14-02-2019, 04:05 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-02-2019, 04:10 PM por Constrito.)
Vou reproduzir aqui alguns posts de um tópico que abri sobre como a tecnologia e os vícios estão FODENDO (não há melhor termo) com tudo.
O tópico deve ficar quilométrico, mas vale a pena parar e ler tudo, pois dá pano pra N assuntos paralelos.
20 anos atrás ninguém falaria em adicionar vício em jogar como transtorno psiquiátrico
Na China isso tá no nível de vício em drogas, tem centro de reabilitação
Não havia tanta poluição eletromagnética (em especial de RF, radiofrequência):
Porque não havia tantas torres construídas por aí
Por sinal isso aqui embaixo é mais um tipo de poluição, só que de campos magnéticos:
http://g1.globo.com/politica/noticia/201...trica.html
Reparem que não seria impossível a Eletropaulo ajeitar pra diminuir a exposição, apenas não quiseram arcar com os custos. E a decisão final do STF foi de que não houve consenso científico (como se isso fosse acontecer pra qualquer coisa).
Além disso tudo hoje em dia qualquer pessoa precisa ter um smartphone
E ficar grudado em um, que nem zumbi.
Ainda bem que nunca tive telefone, e acho essa telinha pequena uma m.erda
iPAD tenho desde 2012, mas já segui as dicas pra não me expor tanto a tal radiação
Tem uma penca de problemas de saúde que podem rolar
Luz azul derrubando a produção de melatonina é um
Mas não, é tudo teoria de conspiração de neo-ludista, que quer queimar tudo e viver na selva.
Essa é a verdadeira Matrix
Não é questão da tecnologia ser boa ou ruim
E sim que todos se tornaram escravos dela, tanto é que se você mandar alguém mudar um hábito que leva a anos (mesmo que ela saiba que faz mal a saúde) ainda assim não mudará nada.
Por aí dá pra ver quem é o mestre e quem é o escravo.
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A TECNOLOGIA AJUDOU?
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Sim, E muito, a começar por essas próprias eleições brasileiras, sou da época em que o país inteiro parava pra ver o final de uma novela, se vc falar isso pra alguém ou explicar como se usava computador e as limitações daquela década de 1990 (e que não havia celular) ninguém acredita.
Mas o problema não é esse, e sim que a maioria não pesquisa a fundo os malefícios de todos esses aparelhos, e não segue NENHUMA recomendação pra diminuir exposição de nada.
Por exemplo: a maneira mais limpa de se usar um telefone é esta (o vídeo abaixo demonstra isso):
- Usando um aparelho fixo COM FIO.
- Usando o recurso de viva-voz, que permite falar a uma distância que já te expõe muito menos.
Isso porque quando você "cola" o mesmo no ouvido está exposto a um campo magnético fortíssimo. Isso vale para QUALQUER aparelho.
Já os celulares e modelos SEM FIO te expoem a radiação de radiofrequência, que é igualmente ruim pra saúde. Ou então no mínimo falar com headphones, e não viver com o celular COLADO no corpo, inclusive quando vc vai dormir, que é a hora que o corpo está se regenerando. Mas quantos fazem isso?
E mais: os próprios fabricantes alertam (isso está no manual, tá? na parte que ninguém lê, em letras miúdas) que se você "cola" o aparelho no ouvido você está 1000 vezes mais exposto a radiação. É como se eu dissesse assim:
- Ficar num ambiente com uma certa quantidade de fumaça (e por alguns minutos todo dia) não vai te causar problemas respiratórios. Ex: na hora do intervalo, numa empresa, onde tem nego fumando. Isso seria o equivalente a usar o viva-voz.
Bem diferente seria eu fazer queimada no terreno do lado da SUA casa ou instalar uma fábrica que irá poluir pra c.aralho, e 24 horas por dia.
Isso aí vai cobrar um preço da sua saúde ou a curto ou a longo prazo, pois caso vocês não saibam o câncer leva tipo uma década pra se desenvolver.
Então quem mora perto de redes de transmissão de energia deve fazer o possível e impossível pra SAIR desse lugar, igualmente quem more perto de torres de celular.
"Ah, mas não pega nada".
Peraí, quando você soma a torre + o roteador wi-fi + o celular + o telefone fixo sem fio + o micro-ondas (no mínimo saia da cozinha enquanto ele estiver ligado), os vizinhos + uma porção de aparelhos então percebe que a SUA EXPOSIÇÃO hoje é muito maior que no passado.
Essas doenças não surgem sem uma boa razão. Só ver o caso do senador John McCain: morreu de glioblastoma (tumor cerebral). Olha só que interessante:
https://www.nytimes.com/2008/10/16/us/po...paign.html
A Verizon e AT&T instalaram (a matéria de 2008 diz "temporariamente") torres de celular no sítio dele). Tem várias fotos aí dele segurando o celular perto do ouvido.
E alá:
https://oglobo.globo.com/economia/corte-...r-21239096
Corte italiana decide que tumor cerebral foi causado pelo uso do celular
Por causa do trabalho, Roberto Romeo usava o aparelho por três horas diárias
A radiação é só um dos problemas causados pelo uso indiscriminado.
Só que se você explica isso automaticamente já quer se tornar um novo Tarzan.
Pelo menos na selva não tem essas m.erdas 24 horas por dia.
Hoje em dia você não consegue mais ficar num raio de 10 metros sem que algum zumbi esteja usando um smartphone por perto.
E maluco é quem contesta isso.
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TEORIA DE CONSPIRAÇÃO?
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Se você se tornar cada vez mais escravo da tecnologia não conseguirá viver sem ela. Se soltarem vc numa selva ou ilha deserta e sem seus "brinquedinhos" você não durará 5 minutos. A humanidade viveu muito mais sem todas essas facilidades de hoje do que COM ELAS, e francamente muita "maravilha tecnológica" pode ser dispensada.
Por exemplo: votação em urna eletrônica a princípio é boa, pois a apuração sai em algumas horas, ao invés de 1, 2 semanas. Mas será que isso do ponto de vista do combate a fraude (de se poder auditar) vale a pena? Acho que não... Seria errado querer voltar ao sistema antigo? Ou só importa rapidez, mesmo que todos sejam roubados? :kcry
Como eu falei o problema é saber até onde você está dependente e viciado da própria tecnologia, tipo a compulsão de checar toda hora por alguma novidade/mensagem.
Todos aqui concordam que passar 20 horas na frente de um computador (isso é até pouco, já teve nego que morreu na frente da máquina, jogando) faz mal, mas quantas horas seria o recomendável? Ora, é inegável que até certo ponto faz e NÃO FAZ MAL.
Sobre jogos eu até gostava na distante década de 1990, mas depois que comprei um GameCube e não deu 2 anos (isso faz uma eternidade, acho que lá por volta de 2006) e já pararam de vez de fazer jogos pra ele mandei a indústria tomar naquele lugar e parei de vez. Vendi tudo que tinha.
Desde então adotei o lema "quanto mais conheço os videogames modernos mais curto os emuladores e clássicos antigos". OBS: evidente que nenhum emulador substitui de vez, mesmo tendo uma série de recursos que não existem no aparelho original - ainda assim a "ROM" (jogo emulado) não é 100% fiel (vejam a de Sega Saturn, por exemplo) e sempre faltará alguma coisa, nem que seja o cover/caixa original pra quem gosta de colecionar.
Eu acho (citando outro exemplo) a dependência quase que TOTAL dos jogos modernos de você sempre ter de jogar online e sempre estar conectado um lixo. Sem contar o fato de você comprar um jogo e ter que ficar gastando com conteúdo extra, que antigamente já vinha no material "acabado". Então criticar isso e defender que as pessoas se reunam ao invés de conectar com alguém lá em outro país faz todo sentido.
Eu até hoje admiro jogos antigos que marcaram minha infância, recentemente gravei várias horas (mais de 15) de RE e Metal Gear... inclusive tem coisinhas que até hoje não tinha visto, mas daí a ficar jogando de novo todo dia, não, acho que se chega a isso é porque já virou dependência. Jogo de videogame é perda de tempo na minha opinião, se for pra ver uma vez ou outra um "detonado" ou mesmo jogar ainda vai, mas tem nego que perde a vida neles.
Igualmente praqueles malucos que assistem 3678 vezes o mesmo filme (tipo Star Wars).
Falando em jogos tem também as redes sociais, que deveriam se chamar ANTISSOCIAIS, porque é o maior reduto de narcisistas, sociopatas, esquerdismo e todo tipo de imundície que se pode imaginar. Pra mim todas são o grande mal desse século 21. Outra coisa que nunca usei, no máximo só Orkut e pelas comunidades. E você percebe que o negócio é pervasivo e nefasto quando em TODOS os fóruns (ou num site tipo Youtube) importam os mesmos recursos de um Facebook, que fomenta o chamado vício do elogio.
Joguinho no máximo, mas no máximo, estourando mesmo, eu hoje em dia vejo material a respeito deles. Não tenho mais empolgação de ficar num mundo falso e que não acrescenta nada, por mais atraente que seja. Acho que o mundo lá fora é interessante demais pra que eu me concentre no virtual.
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MAIS INFORMAÇÕES
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No caso dos campos magnéticos pelo que entendi:
- Todo equipamento emite isso (ao ser ligado), a medida que você se afasta (como ocorre com radiação de RF, de micro-ondas, celulares, etc.) se dissipa, reduz bastante. Por exemplo: a 50 cm da geladeira eu posso medir 2 miliGauss, mas a 3 metros já será 0.3, pois eu aumentei a distância em 6 vezes e reduzi o tal "campo magnético" em 6 também (dois dividido por seis dá 0.3).
- Dependendo do equipamento isso pode ser mais ou menos. Um secador de cabelo além de gastar energia demais ainda emite um campo fortíssimo (maior até que de uma geladeira).
Monitores CRT emitiam mais, os LCDs e recentes menos. Por isso é que nunca se deve sentar perto de uma TV, pelo campo magnético que ela emite quando você está bem perto. Ou ainda é preferível trocar o despertador alimentado na tomada por um a pilhas.
Nesse vídeo está demonstrada a diferença entre esses dois últimos:
Reparem que o despertador a pilha não marca nada, enquanto o outro já a distância chega a 1 mG.
O ar-condicionado é um que registra bem alto, por isso é que o split é instalado próximo do teto:
(Esse vídeo mostra como na cama a diferença é ínfima)
Então todo equipamento você precisa manter uma certa distância e reduzir o tempo de exposição (o que entra a parte que falei de ser menos dependente ou viciado em tecnologia), como eu falei no caso do telefone, de evitar colar no ouvido (nenhum, nem mesmo o COM FIO, deve ficar tão perto - use headphone pelo menos).
O ideal numa casa em locais que você passa muito tempo (tipo seu quarto, sala...) é 0.5 ou menos mG (isso estou falando do ambiente, não de aparelhos). A minha mediu 0.2, o que é normal.
Se mede com um gaussímetro, a propósito o melhor custo benefício em termos de medidor pra isso hoje é o UHS2, da AlphaLab. Se a casa marcar mais já está anormal, deve ser corrigida. Ou então você não morar aí. Eu levaria um medidor desses se fosse escolher uma nova residência.
Como falei pode ser por influência de morar perto de linhas de alta tensão e dos transformadores de rua.
https://super.abril.com.br/saude/eletric...-suspeita/
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-c...1taz4cu32/
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/...ensao.html
Mas tem outro detalhezinho: pode ocorrer TAMBÉM (e acredito que represente mais da metade dos casos) por algum erro na forma como a instalação elétrica da casa foi realizada.
Se você chamar um eletricista (só ele poderá resolver isso) o campo magnético mudará para valores normais. Isso ocorre, lógico, muito mais em casas antigas. A minha tem décadas, apesar de não parecer tanto.
Eu acho que isso aqui do vídeo é um erro que precisa trocar alguma fiação, fazer aterramento ou mexer no disjuntor pra trocar algum cabo (ou cabos):
Repare como na pia de um banheiro próximo de uma cozinha (que tem geladeira) marca 4 mG quando a geladeira está ligada internamente, mas assim que a geladeira para de trabalhar (o motor entra em standby?) tanto a geladeira como a pia do banheiro marcam 0.2, 0.3, quando em 99% do tempo a geladeira marca 1, 2 mG a uma distância próxima.
E isso que o banheiro está separado por 2 metros e meio de corredor. Quando liga o micro-ondas pode subir de 4 pra 8 mG.
Aliás o micro-ondas é um aparelho que você deve sair da cozinha enquanto estiver ligado e ficar o mais distante que puder. Tem campo magnético extremamente alto e radiação de RF alta também.
Toda vez que eu entro nesse banheiro e vou lavar as mãos, escovar os dentes... estou me expondo desnecessariamente. Se eu mover o medidor pra privada o negócio já cai pra 0.5 mG. Se mover pra debaixo do chuveiro fica nos 0.2 que eu medi no meu quarto. O "foco" do campo mais alto fica perto dessa pia.
Eu só não sei responder como isso seria consertado, se ficaria inviável na questão de gastos $$$$$$$$$ ajeitar. Mas é uma anomalia que sem um medidor desses você não consegue enxergar.
Sobre radiação de RADIOFREQUÊNCIA vale a mesma observação: você pode ter uma torre de celular próxima, jogando essa poluição 24 horas por dia na sua casa, mesmo que você NÃO USE CELULAR. Ou você pode não ter torre nenhuma (e nem vizinhos) influenciando muito a quantidade ao qual você é exposto, mas passa o dia inteiro com equipamentos em volta que jogam essas ondas de RF (como o já citado celular).
Depois eu faço um vídeo explicando como diminuir ou evitar exposição a RF. Não é complicado e a exemplo de campo magnético dá pra melhorar dentro de casa.
Ainda existe um terceiro tipo de radiação que são os CAMPOS ELÉTRICOS.
Esse também merece atenção, pois se estiver alto no quarto onde você dorme menos melatonina é liberada pela glândula pineal e menos tempo você passa no chamado "estágio 4", uma fase que dura uns 40 minutos, de sono profundo. No final você dorme mal mesmo sem perceber.
Normalmente no meio da noite a glândula pineal libera melatonina na corrente sanguínea. Quanto mais dela é liberada mais seu organismo é otimizado no tocante a sistemas imunológico/linfático, nervoso e endócrino.
Você pode até mesmo impedir o surgimento de um câncer (suprimindo hormônios que agem como fatores pra crescimento de tumores), produzir mais hormônios pra "felicidade", tipo dopamina e serotonina, reduzir fibromialgia, alergias, dores de cabeça (essa que você relatou), insônia, a chamada "síndrome das pernas inquietas" e sensibilidade química.
E pra esse são os mesmíssimos motivos que causam campos magnéticos elevados também.
Além disso muita gente não entende porque se cansa ao usar um laptop, quando poderia reduzir esse campo elétrico de maneira simples: usar um cabo de energia (pro aparelho) de 3 pinos, e nunca de 2. Se você usar o de 2 o campo elétrico ao qual você é submetido será bem mais alto, o que irá te desgastar fisicamente.
Ou então use o laptop no modo bateria, e só recarregue quando não for usar.
Tem gente que leva o carregador de iPAD/iPhone pra cama, ou deixa carregando enquanto usa. Isso sem dúvida é um erro não só nessa questão, mas arrisca levar choque elétrico e morrer (fora o negócio explodir, o que já aconteceu).
Eu não tenho nenhum medidor de campo elétrico, mas existe específico também, tipo o Body Voltage Meter. Pra medir RF tem entre outros o Acoustimeter.
Outra dica útil seria evitar colocar o notebook no colo ou no seu corpo, e sim numa mesa.
Pra quem não acha que esses aparelhos causa uma série de problemas de saúde, veja também os danos causados pela MÁ POSTURA.
Eu mandei fazer uma mesa até alta, pra posicionar o iPAD, que ficará num suporte. Enquanto isso eu sento sem mover o pescoço pra baixo ou cima, e relaxando (de maneira reta) os braços.
Citando outra fonte:
Cuidado! Seu smartphone está destruindo sua postura e seu humor
Que os smartphones estão prejudicando nossa postura todo mundo já sabe. A novidade agora é que esse problema pode influenciar diretamente em nosso humor. Segundo pesquisas demonstraram, nossa tendência a ficarmos encurvados enquanto vemos o celular nos torna mais propensos a ficar mal humorados pelo fato da postura encurvada indicar geralmente pessoas ranzinzas.
Uma pesquisa feita por Steve August, um fisioterapeuta da Nova Zelândia que publicou um trabalho no site da Associação Médica da Nova Zelândia intitulado "O Problema do iCorcunda" (iHunch, no termo original em inglês).
A cabeça de uma pessoa adulta pesa entre quatro e seis quilos em uma posição neutra. Quando a cabeça é inclinada para frente, a força sentida pelo pescoço passa a ser percebida em cerca de 12 quilos (em 15 graus), 18 quilos (30 graus), 22 quilos (45 graus) e 27 quilos (60 graus).”. Ou seja, a inclinação para o uso dos smartphones gera bastante pressão no pescoço e, consequentemente, na coluna.
Toda essa pressão já mencionada pode ser responsável por uma influência direta nos nervos, que passariam por uma interferência nos sinais elétricos. Por consequência, dores de cabeça podem ser geradas. Em um longo prazo, isso pode levar a condições neurológicas crônicas — com a neuralgia occipital —, que só poderiam ser resolvidas com cirurgias.
Segundo August, a maioria desses problemas só aparecia em idosos ou pessoas com defeitos genéticos. A principal preocupação de August, que já trata problemas de postura há 30 anos, e que mesmo adolescentes apresentam problemas na coluna.
Como prevenir
Uma medida importante para quem deseja prevenir dores causados pelo uso excessivo do celular é sempre acessá-lo na altura dos olhos, sendo que um braço deve estar cruzado dando o devido aporte para o outro braço. Isso evita a sobrecarga da musculatura cervical.
Evite segurar o aparelho celular ou o telefone fixo com o ombro, pois isso pode causar uma tensão na musculatura cervical e sobrecarregar as articulações. Depois de 30 ou 40 minutos de uso dos aparelhos, faça uma pausa para descansar a musculatura.
Evite usar o tablet no colo, pois essa ação faz com que você fique olhando para baixo e pode provocar dores na região cervical. Coloque-o em um local que fique à altura dos olhos ou, se isso não for possível, coloque-o em cima de uma almofada para reduzir a inclinação da cabeça e manter a coluna reta.
Com relação a luz azul, o que eu fiz foi mandar fazer lentes que bloqueiam isso, pra minha armação, tem também o f.LUX no PC e o Night Shift no iOS.
Outra dica seria evitar programas que não tenham o "modo escuro" ("dark mode"), e de fundo branco, pois esse último é o que gera mais luz do equipamento, o que ao mesmo tempo emite mais a tal da luz azul. Opte por aqueles com FUNDO PRETO e fontes brancas ou próximas disso.
No PC dá pra trocar as cores com extensões.
No iOS tem aplicativos tipo Adobe Acrobat Reader (pra PDFs é o melhor, transforma tudo em modo escuro), além do Firefox, que ao contrário do Safari tem essa possibilidade. Reduza também o brilho no PC e no iOS, pra uns 30%. Eu só aumento um pouco pra vídeos (filmes), depois baixo.
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FONTES SOBRE A PARADA DE RADIAÇÃO
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É o que mais tem por aí... o problema é que a maioria dos estudos estão em outros idiomas, se você só fala português não rola se informar, infelizmente.
Em português mesmo não há 1 único livro sobre esse negócio de radiação, já em inglês achei mais de 30, tenho vários ebooks, fora sites e vídeos com palestras, cientistas, etc.
Essa playlist que montei tem mais de 200 (!) vídeos a respeito:
https://bit.ly/2PYCHoW
Se a pessoa entender inglês e tiver paciência de checar a maioria deles verá que a coisa não se restringe só ao pessoal que tem hipersensitividade eletromagnética (esses aí realmente estão F.ODIDOS e precisam praticamente viver no mato).
Aqui tem alguns estudos: (está dentro do tópico, não dá pra quotar tudo):
http://es-forum.com/List-of-Irrefutabili...30804.html
E aqui outros: https://sites.google.com/site/understand...he-science
Sobre outros problemas de saúde informados é mais fácil ainda encontrar.
Livros a respeito da tecnologia como vício eu poderia citar:
- The Big Disconnect: Protecting Childhood and Family Relationships in the Digital Age, por Catherine Steiner-Adair
- Healthy Homes in a Toxic World: Preventing, Identifying, and Eliminating Hidden Health Hazards in Your Home, por Maury M. Breecher
- Reset Your Child's Brain: A Four-Week Plan to End Meltdowns, Raise Grades, and Boost Social Skills by Reversing the Effects of Electronic Screen-Time, por Victoria L. Dunckley
- Prescriptions for a Healthy House: A Practical Guide for Architects, Builders & Homeowners, por Paula Baker-Laporte, Erica Elliott e John Banta
- The Healthy Household: A Complete Guide for Creating a Healthy Indoor Environment, por Lynn Marie Bower
- Disconnected: How To Reconnect Our Digitally Distracted Kids por Tom Kersting
- A Wellness Guide for The Digital Age por Kerry Crofton
- Glow Kids: How Screen Addiction Is Hijacking Our Kids - and How to Break the Trance por Nicholas Kardaras
- Screen Schooled: Two Veteran Teachers Expose How Technology Overuse Is Making Our Kids Dumber por Joe Clement e Matt Miles
- iGen: Why Today's Super-Connected Kids Are Growing Up Less Rebellious, More Tolerant, Less Happy--and Completely Unprepared for Adulthood--and What That Means for the Rest of Us por Jean M. Twenge
Toda semana sai uma notícia nos grandes portais (e olhem que a grande mídia boicota mais esses temas que tudo na vida, e quando aborda é só pra fazer chacota).
Essa aqui por exemplo:
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/...aticano_rc
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DESAPEGO
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Esse é o cerne da questão: o problema de tudo é o desapego.
Desapego de coisas e principalmente de pessoas.
A gente tem que parar pra pensar que por mais benéficos esses aparelhos e conveniências do dia a dia forneçam eles não são 100% indispensáveis. E é preciso SIM se distanciar deles de forma saudável. Ou então procurar entender que tipo de mal à sua saúde eles causam, pra que você continue usando (ou jogando), mas não como tem feito.
Acontece que se você chegar com todos esses estudos e provas de danos, se chegar com esse argumento ninguém irá prestar atenção, e você será taxado de LOUCO. Agir assim não é ser refratário a tecnologia, apenas querer evoluir. Porque não basta ler um manual de um aparelho pra entendê-lo.
É preciso também analisar como as doenças surgem. Cogitar se tudo que você tem não pode estar te fazendo mal sem você perceber. A radiação citada, ao contrário da fumaça do cigarro, é invisível e só com algum medidor ou seu corpo reagindo a ela que será notada.
Quando você se recusa a contestar tudo aquilo que ama você se torna escravo dos seus objetos de desejo.
Olhe a sua volta: quantas pessoas você conhece NÃO USAM celular?
Assim como tecnologia pode-se dizer que as pessoas são dependentes (de maneira mórbida) de tudo. Comida, por exemplo. Quantos você conhece que aceitariam seguir uma dieta regrada, e deixar de comer/beber em definitivo o que gostam? Poucos. Mas é preciso fazer isso se você quiser ter saúde. Igualmente eu não posso aceitar apenas tomar remédios docinhos, só porque não aprecio o gosto dos que irão me curar.
E sobre radiação eu diria que a comparação com cigarros é perfeita, quantas décadas levou pra que admitissem que causam uma série de doenças, algo que fabricantes tinham noção desde o início?
Aliás, sobre comida é interessante perceber que elas são fabricadas de tal forma pra que você fique viciado mesmo, ainda que "aquilo" que seja usado no processo de fabricação seja nocivo a sua saúde. É f.oda constatar que muitos alimentos que dá vontade de você devorar todo dia são os que mais f.odem teu organismo.
E se eu fosse fazer um comparativo diria que 99.9% das pessoas são G.ORDAS pra c.aralho, mas gordo tipo 200 quilos, e você sendo aquele cara que faz dieta (ou que pelo menos não "enche o rabo" de porcaria) apontar isso é ser taxado logo de doentão.
Dentre os vícios citados o mais grave pra mim talvez seja o dos jogos. Dizem que a indústria de jogos de uns anos pra cá se tornou a mais lucrativa, batendo a de cinema e música. E claro (também) que esses setores estão interessados em desmerecer estudos que comprovem prejuízos, porque isso se traduz em perda de $$$$$$$.
A indústria das telecomunicações é uma (e é talvez a mais poderosa em termos de $$$$$$$$$$, influência) que se f.oderia bonito se mais pessoas protestarem no tocante a radiação, tanto é que já levaram até pra Suprema Corte dos EUA quem quis apenas colocar um aviso pra não colar o celular no corpo, por exceder os limites máximos. Isso aconteceu na Califórnia.
Se os caras estão tão preocupados assim em acabar com um mero aviso pode ter certeza que eles tem culpa no cartório.
https://88mph.com.br/2015/08/03/radiacao...alifornia/
https://thoth3126.com.br/radiacao-do-cel...-pesquisa/
E sobre campos magnéticos, no Brasil já foram conduzidos estudos nesse sentido:
https://www.ufmg.br/online/arquivos/015092.shtml
Diz o link:
Há níveis seguros de radiação para a saúde humana? “Esse é exatamente o problema: até agora, ninguém sabe quais os limites de uso inócuos à saúde”, explica Adilza Dode, ao destacar que os padrões permitidos no Brasil são os mesmos adotados pela Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações Não-Ionizantes (Icnirp), normatizados em legislação federal de maio de 2009. Para a pesquisadora, esses padrões são inadequados. “Eles foram redigidos com o olhar da tecnologia, da eficiência e da redução de custos, e não com base em estudos epidemiológicos”, assegura.
Entre os 22.543 casos de morte por câncer ocorridos em Belo Horizonte de 1996 a 2006, Adilza Dode selecionou 4.924, cujos tipos – próstata, mama, pulmão, rins, fígado, por exemplo – são reconhecidos na literatura científica como relacionados à radiação eletromagnética.
Na fase seguinte do estudo, elaborou metodologia inédita, utilizando o geoprocessamento da cidade, para descobrir a que distância das antenas moravam as 4.924 pessoas que morreram no período. “A até 500 metros de distância das antenas, encontrei 81,37% dos casos de óbitos por neoplasias”, conta a pesquisadora, professora do Centro Universitário Izabela Hendrix e da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.
Com o 5G chegando o que irá acontecer é que irão construir mais e mais torres de transmissão, e no mundo todo. E lógico que essas torres não ficarão a uma distância segura de locais habitados.
O tópico deve ficar quilométrico, mas vale a pena parar e ler tudo, pois dá pano pra N assuntos paralelos.
20 anos atrás ninguém falaria em adicionar vício em jogar como transtorno psiquiátrico
Na China isso tá no nível de vício em drogas, tem centro de reabilitação
Não havia tanta poluição eletromagnética (em especial de RF, radiofrequência):
Porque não havia tantas torres construídas por aí
Por sinal isso aqui embaixo é mais um tipo de poluição, só que de campos magnéticos:
http://g1.globo.com/politica/noticia/201...trica.html
Reparem que não seria impossível a Eletropaulo ajeitar pra diminuir a exposição, apenas não quiseram arcar com os custos. E a decisão final do STF foi de que não houve consenso científico (como se isso fosse acontecer pra qualquer coisa).
Além disso tudo hoje em dia qualquer pessoa precisa ter um smartphone
E ficar grudado em um, que nem zumbi.
Ainda bem que nunca tive telefone, e acho essa telinha pequena uma m.erda
iPAD tenho desde 2012, mas já segui as dicas pra não me expor tanto a tal radiação
Tem uma penca de problemas de saúde que podem rolar
Luz azul derrubando a produção de melatonina é um
Mas não, é tudo teoria de conspiração de neo-ludista, que quer queimar tudo e viver na selva.
Essa é a verdadeira Matrix
Não é questão da tecnologia ser boa ou ruim
E sim que todos se tornaram escravos dela, tanto é que se você mandar alguém mudar um hábito que leva a anos (mesmo que ela saiba que faz mal a saúde) ainda assim não mudará nada.
Por aí dá pra ver quem é o mestre e quem é o escravo.
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A TECNOLOGIA AJUDOU?
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Sim, E muito, a começar por essas próprias eleições brasileiras, sou da época em que o país inteiro parava pra ver o final de uma novela, se vc falar isso pra alguém ou explicar como se usava computador e as limitações daquela década de 1990 (e que não havia celular) ninguém acredita.
Mas o problema não é esse, e sim que a maioria não pesquisa a fundo os malefícios de todos esses aparelhos, e não segue NENHUMA recomendação pra diminuir exposição de nada.
Por exemplo: a maneira mais limpa de se usar um telefone é esta (o vídeo abaixo demonstra isso):
- Usando um aparelho fixo COM FIO.
- Usando o recurso de viva-voz, que permite falar a uma distância que já te expõe muito menos.
Isso porque quando você "cola" o mesmo no ouvido está exposto a um campo magnético fortíssimo. Isso vale para QUALQUER aparelho.
Já os celulares e modelos SEM FIO te expoem a radiação de radiofrequência, que é igualmente ruim pra saúde. Ou então no mínimo falar com headphones, e não viver com o celular COLADO no corpo, inclusive quando vc vai dormir, que é a hora que o corpo está se regenerando. Mas quantos fazem isso?
E mais: os próprios fabricantes alertam (isso está no manual, tá? na parte que ninguém lê, em letras miúdas) que se você "cola" o aparelho no ouvido você está 1000 vezes mais exposto a radiação. É como se eu dissesse assim:
- Ficar num ambiente com uma certa quantidade de fumaça (e por alguns minutos todo dia) não vai te causar problemas respiratórios. Ex: na hora do intervalo, numa empresa, onde tem nego fumando. Isso seria o equivalente a usar o viva-voz.
Bem diferente seria eu fazer queimada no terreno do lado da SUA casa ou instalar uma fábrica que irá poluir pra c.aralho, e 24 horas por dia.
Isso aí vai cobrar um preço da sua saúde ou a curto ou a longo prazo, pois caso vocês não saibam o câncer leva tipo uma década pra se desenvolver.
Então quem mora perto de redes de transmissão de energia deve fazer o possível e impossível pra SAIR desse lugar, igualmente quem more perto de torres de celular.
"Ah, mas não pega nada".
Peraí, quando você soma a torre + o roteador wi-fi + o celular + o telefone fixo sem fio + o micro-ondas (no mínimo saia da cozinha enquanto ele estiver ligado), os vizinhos + uma porção de aparelhos então percebe que a SUA EXPOSIÇÃO hoje é muito maior que no passado.
Essas doenças não surgem sem uma boa razão. Só ver o caso do senador John McCain: morreu de glioblastoma (tumor cerebral). Olha só que interessante:
https://www.nytimes.com/2008/10/16/us/po...paign.html
A Verizon e AT&T instalaram (a matéria de 2008 diz "temporariamente") torres de celular no sítio dele). Tem várias fotos aí dele segurando o celular perto do ouvido.
E alá:
https://oglobo.globo.com/economia/corte-...r-21239096
Corte italiana decide que tumor cerebral foi causado pelo uso do celular
Por causa do trabalho, Roberto Romeo usava o aparelho por três horas diárias
A radiação é só um dos problemas causados pelo uso indiscriminado.
Só que se você explica isso automaticamente já quer se tornar um novo Tarzan.
Pelo menos na selva não tem essas m.erdas 24 horas por dia.
Hoje em dia você não consegue mais ficar num raio de 10 metros sem que algum zumbi esteja usando um smartphone por perto.
E maluco é quem contesta isso.
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TEORIA DE CONSPIRAÇÃO?
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Se você se tornar cada vez mais escravo da tecnologia não conseguirá viver sem ela. Se soltarem vc numa selva ou ilha deserta e sem seus "brinquedinhos" você não durará 5 minutos. A humanidade viveu muito mais sem todas essas facilidades de hoje do que COM ELAS, e francamente muita "maravilha tecnológica" pode ser dispensada.
Por exemplo: votação em urna eletrônica a princípio é boa, pois a apuração sai em algumas horas, ao invés de 1, 2 semanas. Mas será que isso do ponto de vista do combate a fraude (de se poder auditar) vale a pena? Acho que não... Seria errado querer voltar ao sistema antigo? Ou só importa rapidez, mesmo que todos sejam roubados? :kcry
Como eu falei o problema é saber até onde você está dependente e viciado da própria tecnologia, tipo a compulsão de checar toda hora por alguma novidade/mensagem.
Todos aqui concordam que passar 20 horas na frente de um computador (isso é até pouco, já teve nego que morreu na frente da máquina, jogando) faz mal, mas quantas horas seria o recomendável? Ora, é inegável que até certo ponto faz e NÃO FAZ MAL.
Sobre jogos eu até gostava na distante década de 1990, mas depois que comprei um GameCube e não deu 2 anos (isso faz uma eternidade, acho que lá por volta de 2006) e já pararam de vez de fazer jogos pra ele mandei a indústria tomar naquele lugar e parei de vez. Vendi tudo que tinha.
Desde então adotei o lema "quanto mais conheço os videogames modernos mais curto os emuladores e clássicos antigos". OBS: evidente que nenhum emulador substitui de vez, mesmo tendo uma série de recursos que não existem no aparelho original - ainda assim a "ROM" (jogo emulado) não é 100% fiel (vejam a de Sega Saturn, por exemplo) e sempre faltará alguma coisa, nem que seja o cover/caixa original pra quem gosta de colecionar.
Eu acho (citando outro exemplo) a dependência quase que TOTAL dos jogos modernos de você sempre ter de jogar online e sempre estar conectado um lixo. Sem contar o fato de você comprar um jogo e ter que ficar gastando com conteúdo extra, que antigamente já vinha no material "acabado". Então criticar isso e defender que as pessoas se reunam ao invés de conectar com alguém lá em outro país faz todo sentido.
Eu até hoje admiro jogos antigos que marcaram minha infância, recentemente gravei várias horas (mais de 15) de RE e Metal Gear... inclusive tem coisinhas que até hoje não tinha visto, mas daí a ficar jogando de novo todo dia, não, acho que se chega a isso é porque já virou dependência. Jogo de videogame é perda de tempo na minha opinião, se for pra ver uma vez ou outra um "detonado" ou mesmo jogar ainda vai, mas tem nego que perde a vida neles.
Igualmente praqueles malucos que assistem 3678 vezes o mesmo filme (tipo Star Wars).
Falando em jogos tem também as redes sociais, que deveriam se chamar ANTISSOCIAIS, porque é o maior reduto de narcisistas, sociopatas, esquerdismo e todo tipo de imundície que se pode imaginar. Pra mim todas são o grande mal desse século 21. Outra coisa que nunca usei, no máximo só Orkut e pelas comunidades. E você percebe que o negócio é pervasivo e nefasto quando em TODOS os fóruns (ou num site tipo Youtube) importam os mesmos recursos de um Facebook, que fomenta o chamado vício do elogio.
Joguinho no máximo, mas no máximo, estourando mesmo, eu hoje em dia vejo material a respeito deles. Não tenho mais empolgação de ficar num mundo falso e que não acrescenta nada, por mais atraente que seja. Acho que o mundo lá fora é interessante demais pra que eu me concentre no virtual.
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MAIS INFORMAÇÕES
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No caso dos campos magnéticos pelo que entendi:
- Todo equipamento emite isso (ao ser ligado), a medida que você se afasta (como ocorre com radiação de RF, de micro-ondas, celulares, etc.) se dissipa, reduz bastante. Por exemplo: a 50 cm da geladeira eu posso medir 2 miliGauss, mas a 3 metros já será 0.3, pois eu aumentei a distância em 6 vezes e reduzi o tal "campo magnético" em 6 também (dois dividido por seis dá 0.3).
- Dependendo do equipamento isso pode ser mais ou menos. Um secador de cabelo além de gastar energia demais ainda emite um campo fortíssimo (maior até que de uma geladeira).
Monitores CRT emitiam mais, os LCDs e recentes menos. Por isso é que nunca se deve sentar perto de uma TV, pelo campo magnético que ela emite quando você está bem perto. Ou ainda é preferível trocar o despertador alimentado na tomada por um a pilhas.
Nesse vídeo está demonstrada a diferença entre esses dois últimos:
Reparem que o despertador a pilha não marca nada, enquanto o outro já a distância chega a 1 mG.
O ar-condicionado é um que registra bem alto, por isso é que o split é instalado próximo do teto:
(Esse vídeo mostra como na cama a diferença é ínfima)
Então todo equipamento você precisa manter uma certa distância e reduzir o tempo de exposição (o que entra a parte que falei de ser menos dependente ou viciado em tecnologia), como eu falei no caso do telefone, de evitar colar no ouvido (nenhum, nem mesmo o COM FIO, deve ficar tão perto - use headphone pelo menos).
O ideal numa casa em locais que você passa muito tempo (tipo seu quarto, sala...) é 0.5 ou menos mG (isso estou falando do ambiente, não de aparelhos). A minha mediu 0.2, o que é normal.
Se mede com um gaussímetro, a propósito o melhor custo benefício em termos de medidor pra isso hoje é o UHS2, da AlphaLab. Se a casa marcar mais já está anormal, deve ser corrigida. Ou então você não morar aí. Eu levaria um medidor desses se fosse escolher uma nova residência.
Como falei pode ser por influência de morar perto de linhas de alta tensão e dos transformadores de rua.
https://super.abril.com.br/saude/eletric...-suspeita/
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-c...1taz4cu32/
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/...ensao.html
Mas tem outro detalhezinho: pode ocorrer TAMBÉM (e acredito que represente mais da metade dos casos) por algum erro na forma como a instalação elétrica da casa foi realizada.
Se você chamar um eletricista (só ele poderá resolver isso) o campo magnético mudará para valores normais. Isso ocorre, lógico, muito mais em casas antigas. A minha tem décadas, apesar de não parecer tanto.
Eu acho que isso aqui do vídeo é um erro que precisa trocar alguma fiação, fazer aterramento ou mexer no disjuntor pra trocar algum cabo (ou cabos):
Repare como na pia de um banheiro próximo de uma cozinha (que tem geladeira) marca 4 mG quando a geladeira está ligada internamente, mas assim que a geladeira para de trabalhar (o motor entra em standby?) tanto a geladeira como a pia do banheiro marcam 0.2, 0.3, quando em 99% do tempo a geladeira marca 1, 2 mG a uma distância próxima.
E isso que o banheiro está separado por 2 metros e meio de corredor. Quando liga o micro-ondas pode subir de 4 pra 8 mG.
Aliás o micro-ondas é um aparelho que você deve sair da cozinha enquanto estiver ligado e ficar o mais distante que puder. Tem campo magnético extremamente alto e radiação de RF alta também.
Toda vez que eu entro nesse banheiro e vou lavar as mãos, escovar os dentes... estou me expondo desnecessariamente. Se eu mover o medidor pra privada o negócio já cai pra 0.5 mG. Se mover pra debaixo do chuveiro fica nos 0.2 que eu medi no meu quarto. O "foco" do campo mais alto fica perto dessa pia.
Eu só não sei responder como isso seria consertado, se ficaria inviável na questão de gastos $$$$$$$$$ ajeitar. Mas é uma anomalia que sem um medidor desses você não consegue enxergar.
Sobre radiação de RADIOFREQUÊNCIA vale a mesma observação: você pode ter uma torre de celular próxima, jogando essa poluição 24 horas por dia na sua casa, mesmo que você NÃO USE CELULAR. Ou você pode não ter torre nenhuma (e nem vizinhos) influenciando muito a quantidade ao qual você é exposto, mas passa o dia inteiro com equipamentos em volta que jogam essas ondas de RF (como o já citado celular).
Depois eu faço um vídeo explicando como diminuir ou evitar exposição a RF. Não é complicado e a exemplo de campo magnético dá pra melhorar dentro de casa.
Ainda existe um terceiro tipo de radiação que são os CAMPOS ELÉTRICOS.
Esse também merece atenção, pois se estiver alto no quarto onde você dorme menos melatonina é liberada pela glândula pineal e menos tempo você passa no chamado "estágio 4", uma fase que dura uns 40 minutos, de sono profundo. No final você dorme mal mesmo sem perceber.
Normalmente no meio da noite a glândula pineal libera melatonina na corrente sanguínea. Quanto mais dela é liberada mais seu organismo é otimizado no tocante a sistemas imunológico/linfático, nervoso e endócrino.
Você pode até mesmo impedir o surgimento de um câncer (suprimindo hormônios que agem como fatores pra crescimento de tumores), produzir mais hormônios pra "felicidade", tipo dopamina e serotonina, reduzir fibromialgia, alergias, dores de cabeça (essa que você relatou), insônia, a chamada "síndrome das pernas inquietas" e sensibilidade química.
E pra esse são os mesmíssimos motivos que causam campos magnéticos elevados também.
Além disso muita gente não entende porque se cansa ao usar um laptop, quando poderia reduzir esse campo elétrico de maneira simples: usar um cabo de energia (pro aparelho) de 3 pinos, e nunca de 2. Se você usar o de 2 o campo elétrico ao qual você é submetido será bem mais alto, o que irá te desgastar fisicamente.
Ou então use o laptop no modo bateria, e só recarregue quando não for usar.
Tem gente que leva o carregador de iPAD/iPhone pra cama, ou deixa carregando enquanto usa. Isso sem dúvida é um erro não só nessa questão, mas arrisca levar choque elétrico e morrer (fora o negócio explodir, o que já aconteceu).
Eu não tenho nenhum medidor de campo elétrico, mas existe específico também, tipo o Body Voltage Meter. Pra medir RF tem entre outros o Acoustimeter.
Outra dica útil seria evitar colocar o notebook no colo ou no seu corpo, e sim numa mesa.
Pra quem não acha que esses aparelhos causa uma série de problemas de saúde, veja também os danos causados pela MÁ POSTURA.
Eu mandei fazer uma mesa até alta, pra posicionar o iPAD, que ficará num suporte. Enquanto isso eu sento sem mover o pescoço pra baixo ou cima, e relaxando (de maneira reta) os braços.
Citando outra fonte:
Cuidado! Seu smartphone está destruindo sua postura e seu humor
Que os smartphones estão prejudicando nossa postura todo mundo já sabe. A novidade agora é que esse problema pode influenciar diretamente em nosso humor. Segundo pesquisas demonstraram, nossa tendência a ficarmos encurvados enquanto vemos o celular nos torna mais propensos a ficar mal humorados pelo fato da postura encurvada indicar geralmente pessoas ranzinzas.
Uma pesquisa feita por Steve August, um fisioterapeuta da Nova Zelândia que publicou um trabalho no site da Associação Médica da Nova Zelândia intitulado "O Problema do iCorcunda" (iHunch, no termo original em inglês).
A cabeça de uma pessoa adulta pesa entre quatro e seis quilos em uma posição neutra. Quando a cabeça é inclinada para frente, a força sentida pelo pescoço passa a ser percebida em cerca de 12 quilos (em 15 graus), 18 quilos (30 graus), 22 quilos (45 graus) e 27 quilos (60 graus).”. Ou seja, a inclinação para o uso dos smartphones gera bastante pressão no pescoço e, consequentemente, na coluna.
Toda essa pressão já mencionada pode ser responsável por uma influência direta nos nervos, que passariam por uma interferência nos sinais elétricos. Por consequência, dores de cabeça podem ser geradas. Em um longo prazo, isso pode levar a condições neurológicas crônicas — com a neuralgia occipital —, que só poderiam ser resolvidas com cirurgias.
Segundo August, a maioria desses problemas só aparecia em idosos ou pessoas com defeitos genéticos. A principal preocupação de August, que já trata problemas de postura há 30 anos, e que mesmo adolescentes apresentam problemas na coluna.
Como prevenir
Uma medida importante para quem deseja prevenir dores causados pelo uso excessivo do celular é sempre acessá-lo na altura dos olhos, sendo que um braço deve estar cruzado dando o devido aporte para o outro braço. Isso evita a sobrecarga da musculatura cervical.
Evite segurar o aparelho celular ou o telefone fixo com o ombro, pois isso pode causar uma tensão na musculatura cervical e sobrecarregar as articulações. Depois de 30 ou 40 minutos de uso dos aparelhos, faça uma pausa para descansar a musculatura.
Evite usar o tablet no colo, pois essa ação faz com que você fique olhando para baixo e pode provocar dores na região cervical. Coloque-o em um local que fique à altura dos olhos ou, se isso não for possível, coloque-o em cima de uma almofada para reduzir a inclinação da cabeça e manter a coluna reta.
Com relação a luz azul, o que eu fiz foi mandar fazer lentes que bloqueiam isso, pra minha armação, tem também o f.LUX no PC e o Night Shift no iOS.
Outra dica seria evitar programas que não tenham o "modo escuro" ("dark mode"), e de fundo branco, pois esse último é o que gera mais luz do equipamento, o que ao mesmo tempo emite mais a tal da luz azul. Opte por aqueles com FUNDO PRETO e fontes brancas ou próximas disso.
No PC dá pra trocar as cores com extensões.
No iOS tem aplicativos tipo Adobe Acrobat Reader (pra PDFs é o melhor, transforma tudo em modo escuro), além do Firefox, que ao contrário do Safari tem essa possibilidade. Reduza também o brilho no PC e no iOS, pra uns 30%. Eu só aumento um pouco pra vídeos (filmes), depois baixo.
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FONTES SOBRE A PARADA DE RADIAÇÃO
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É o que mais tem por aí... o problema é que a maioria dos estudos estão em outros idiomas, se você só fala português não rola se informar, infelizmente.
Em português mesmo não há 1 único livro sobre esse negócio de radiação, já em inglês achei mais de 30, tenho vários ebooks, fora sites e vídeos com palestras, cientistas, etc.
Essa playlist que montei tem mais de 200 (!) vídeos a respeito:
https://bit.ly/2PYCHoW
Se a pessoa entender inglês e tiver paciência de checar a maioria deles verá que a coisa não se restringe só ao pessoal que tem hipersensitividade eletromagnética (esses aí realmente estão F.ODIDOS e precisam praticamente viver no mato).
Aqui tem alguns estudos: (está dentro do tópico, não dá pra quotar tudo):
http://es-forum.com/List-of-Irrefutabili...30804.html
E aqui outros: https://sites.google.com/site/understand...he-science
Sobre outros problemas de saúde informados é mais fácil ainda encontrar.
Livros a respeito da tecnologia como vício eu poderia citar:
- The Big Disconnect: Protecting Childhood and Family Relationships in the Digital Age, por Catherine Steiner-Adair
- Healthy Homes in a Toxic World: Preventing, Identifying, and Eliminating Hidden Health Hazards in Your Home, por Maury M. Breecher
- Reset Your Child's Brain: A Four-Week Plan to End Meltdowns, Raise Grades, and Boost Social Skills by Reversing the Effects of Electronic Screen-Time, por Victoria L. Dunckley
- Prescriptions for a Healthy House: A Practical Guide for Architects, Builders & Homeowners, por Paula Baker-Laporte, Erica Elliott e John Banta
- The Healthy Household: A Complete Guide for Creating a Healthy Indoor Environment, por Lynn Marie Bower
- Disconnected: How To Reconnect Our Digitally Distracted Kids por Tom Kersting
- A Wellness Guide for The Digital Age por Kerry Crofton
- Glow Kids: How Screen Addiction Is Hijacking Our Kids - and How to Break the Trance por Nicholas Kardaras
- Screen Schooled: Two Veteran Teachers Expose How Technology Overuse Is Making Our Kids Dumber por Joe Clement e Matt Miles
- iGen: Why Today's Super-Connected Kids Are Growing Up Less Rebellious, More Tolerant, Less Happy--and Completely Unprepared for Adulthood--and What That Means for the Rest of Us por Jean M. Twenge
Toda semana sai uma notícia nos grandes portais (e olhem que a grande mídia boicota mais esses temas que tudo na vida, e quando aborda é só pra fazer chacota).
Essa aqui por exemplo:
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/...aticano_rc
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DESAPEGO
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Esse é o cerne da questão: o problema de tudo é o desapego.
Desapego de coisas e principalmente de pessoas.
A gente tem que parar pra pensar que por mais benéficos esses aparelhos e conveniências do dia a dia forneçam eles não são 100% indispensáveis. E é preciso SIM se distanciar deles de forma saudável. Ou então procurar entender que tipo de mal à sua saúde eles causam, pra que você continue usando (ou jogando), mas não como tem feito.
Acontece que se você chegar com todos esses estudos e provas de danos, se chegar com esse argumento ninguém irá prestar atenção, e você será taxado de LOUCO. Agir assim não é ser refratário a tecnologia, apenas querer evoluir. Porque não basta ler um manual de um aparelho pra entendê-lo.
É preciso também analisar como as doenças surgem. Cogitar se tudo que você tem não pode estar te fazendo mal sem você perceber. A radiação citada, ao contrário da fumaça do cigarro, é invisível e só com algum medidor ou seu corpo reagindo a ela que será notada.
Quando você se recusa a contestar tudo aquilo que ama você se torna escravo dos seus objetos de desejo.
Olhe a sua volta: quantas pessoas você conhece NÃO USAM celular?
Assim como tecnologia pode-se dizer que as pessoas são dependentes (de maneira mórbida) de tudo. Comida, por exemplo. Quantos você conhece que aceitariam seguir uma dieta regrada, e deixar de comer/beber em definitivo o que gostam? Poucos. Mas é preciso fazer isso se você quiser ter saúde. Igualmente eu não posso aceitar apenas tomar remédios docinhos, só porque não aprecio o gosto dos que irão me curar.
E sobre radiação eu diria que a comparação com cigarros é perfeita, quantas décadas levou pra que admitissem que causam uma série de doenças, algo que fabricantes tinham noção desde o início?
Aliás, sobre comida é interessante perceber que elas são fabricadas de tal forma pra que você fique viciado mesmo, ainda que "aquilo" que seja usado no processo de fabricação seja nocivo a sua saúde. É f.oda constatar que muitos alimentos que dá vontade de você devorar todo dia são os que mais f.odem teu organismo.
E se eu fosse fazer um comparativo diria que 99.9% das pessoas são G.ORDAS pra c.aralho, mas gordo tipo 200 quilos, e você sendo aquele cara que faz dieta (ou que pelo menos não "enche o rabo" de porcaria) apontar isso é ser taxado logo de doentão.
Dentre os vícios citados o mais grave pra mim talvez seja o dos jogos. Dizem que a indústria de jogos de uns anos pra cá se tornou a mais lucrativa, batendo a de cinema e música. E claro (também) que esses setores estão interessados em desmerecer estudos que comprovem prejuízos, porque isso se traduz em perda de $$$$$$$.
A indústria das telecomunicações é uma (e é talvez a mais poderosa em termos de $$$$$$$$$$, influência) que se f.oderia bonito se mais pessoas protestarem no tocante a radiação, tanto é que já levaram até pra Suprema Corte dos EUA quem quis apenas colocar um aviso pra não colar o celular no corpo, por exceder os limites máximos. Isso aconteceu na Califórnia.
Se os caras estão tão preocupados assim em acabar com um mero aviso pode ter certeza que eles tem culpa no cartório.
https://88mph.com.br/2015/08/03/radiacao...alifornia/
https://thoth3126.com.br/radiacao-do-cel...-pesquisa/
E sobre campos magnéticos, no Brasil já foram conduzidos estudos nesse sentido:
https://www.ufmg.br/online/arquivos/015092.shtml
Diz o link:
Há níveis seguros de radiação para a saúde humana? “Esse é exatamente o problema: até agora, ninguém sabe quais os limites de uso inócuos à saúde”, explica Adilza Dode, ao destacar que os padrões permitidos no Brasil são os mesmos adotados pela Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações Não-Ionizantes (Icnirp), normatizados em legislação federal de maio de 2009. Para a pesquisadora, esses padrões são inadequados. “Eles foram redigidos com o olhar da tecnologia, da eficiência e da redução de custos, e não com base em estudos epidemiológicos”, assegura.
Entre os 22.543 casos de morte por câncer ocorridos em Belo Horizonte de 1996 a 2006, Adilza Dode selecionou 4.924, cujos tipos – próstata, mama, pulmão, rins, fígado, por exemplo – são reconhecidos na literatura científica como relacionados à radiação eletromagnética.
Na fase seguinte do estudo, elaborou metodologia inédita, utilizando o geoprocessamento da cidade, para descobrir a que distância das antenas moravam as 4.924 pessoas que morreram no período. “A até 500 metros de distância das antenas, encontrei 81,37% dos casos de óbitos por neoplasias”, conta a pesquisadora, professora do Centro Universitário Izabela Hendrix e da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.
Com o 5G chegando o que irá acontecer é que irão construir mais e mais torres de transmissão, e no mundo todo. E lógico que essas torres não ficarão a uma distância segura de locais habitados.