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22-12-2018, 03:01 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 22-12-2018, 03:06 PM por Sidarta Gautama.)
Não me exponho, não conto meus planos ou sentimentos para ninguém, não por charme, mas porque eu não acredito que eles possam me ajudar de alguma forma.
Até ai tudo bem, só que mudei de cidade e as mulheres aqui parece que ainda não tão habituadas com isso, os homens mantém distância e elas ficam fazendo perguntas. Uma frase que tenho ouvido bastante das mais diferentes mulheres desde que mudei foi "Eu só queria entender você"
Alguém tem alguma idéia de porque essa curiosidade sobre mim ou se esse meu fechamento é maléfico para mim, ou alguma forma de tirar proveito disso (que para mim é uma maldição)?
Desde já agradeço.
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@"Skall", bem por acaso estava estudando hoje o " Como lidar com mulheres" e lia um trecho que, de certo modo, tem a ver com o que você relatou. Dá uma olhada aí e vê se é possível tirar alguma coisa disso:
Citação:"XII. PORQUE ELAS NOS OBSERVAM:
Todo o nosso comportamento é alvo da curiosidade feminina (é por isso que existem fofoqueiras nas esquinas). Quando estão envolvidas com um homem, tudo o que este faz, o que veste, o que come etc. é objeto de curiosidade para esses seres superficiais.
Ao observar o homem, a mulher busca compreender o que se passa na sua cabeça e no seu coração. É deste modo que ficam conhecendo os nossos limites emocionais para jogar conosco até o extremo com total segurança.
O grau de dependência afetivo-sexual do homem é medido pela mulher por meio da contínua observação. Daí a importância de confundi-la com atitudes desconcertantes."
Bom, Alita se refere aos casos em que a mulher já se vê envolvida com o homem de algum modo. Mas, quem sabe, possamos fazer uma interpretação extensiva para o seu caso. As mulheres da sua convivência, por ainda não te conhecerem bem, podem estar "farejando" até que ponto seria válido/vantajoso para elas um futuro envolvimento, situação na qual o diagnóstico acima poderia se aplicar.
Como você não deu muitos detalhes, não sei se ajuda. Mas, se quiser, pode acrescentar informações aí que a gente debate. Afinal, sempre bom aprender com casos e fatos reais.
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22-12-2018, 04:38 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 25-04-2020, 09:40 PM por Libertador.)
Sei o que está dizendo, Skall. Também sou assim, naturalmente. Entendi desde cedo que tudo, absolutamente tudo que você disser pode ser usado contra você. O problema é se fechar demais e se tornar o cara "todo sério", que não consegue rir quando é necessário. No meu caso eu não consigo ser simpático com quem não conheço, de forma alguma. No caso de mulheres já me chamaram de imprevisível, esquisito, o diferente, que ninguém sabe o que está pensando e etc... mas acredito que nesse mundo de macacos que fazem tudo por atenção, isso é mais uma vantagem. Como eu disse, se vigie para não ser extremista.
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@"Skall" Quanto menos você falar vai ser melhor pra você, mas tem que ter cuidado pra não se polarizar, só falar o necessário é bom que dá asas a o mistério.
"Antes de mas nada, saiba que você morrera e sera esquecido. Portanto, Busque a felicidade dentro de sua alma e não fora. Entregue-se ao seu espirito. Somente ele estará com você depois da morte." (Nessahan Alita)
"Desenvolver apenas algumas camadas, negligenciando outras, mais cedo ou mais tarde, a vida cobrara o preço da negligencia." (Mandrake)
"Como eu sempre digo, o homem que não conhece a Real sempre acaba se dando mal." (Conde de Monte Cristo)
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22-12-2018, 07:23 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 22-12-2018, 07:24 PM por Ministro.)
Quando chega um macho novo na área as mulheres costumam ficar assanhadinhas pelos motivos que o Per Onore mencionou acima, ainda mais se o cara faz o tipo misterioso. Não se sinta especial por isso, quando elas se acostumarem com sua presença você será considerado só um esquisito por ser fechado. Daí vai de você se importar com isso ou não.
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Quando eu quero eu consigo conversar de forma animada por horas sem revelar nenhuma informação pessoal enquanto alguns vão contando muita coisa pessoal da vida deles sem eu nem perguntar. Você não precisa parar de falar com os outros e parecer um antissocial maluco. É só você praticar um comportamento parecido com esse.
Se fizerem alguma pergunta direta sobre algo que você não quer responder, você pode responder de forma evasiva e mudar o rumo da conversa naturalmente. Não precisa se isolar para evitar revelar informações pessoais.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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(22-12-2018, 07:27 PM)Libertador Escreveu: Quando eu quero eu consigo conversar de forma animada por horas sem revelar nenhuma informação pessoal enquanto alguns vão contando muita coisa pessoal da vida deles sem eu nem perguntar. Você não precisa parar de falar com os outros e parecer um antissocial maluco. É só você praticar um comportamento parecido com esse.
Se fizerem alguma pergunta direta sobre algo que você não quer responder, você pode responder de forma evasiva e mudar o rumo da conversa naturalmente. Não precisa se isolar para evitar revelar informações pessoais.
Exatamente. E só complementando, nós homens não temos obrigação de falar a verdade para as mulheres. Devemos ser honrados e não sacaneá-las com atitudes, mas, muitas vezes mentir sobre o que fazemos e pensamos é autodefesa contra manipulação psicológica feminina. Toda nossa relação com mulheres, indiretamente, é uma briga inconsciente de nós querendo come-las e elas querendo nos dominar, isso em pequenos ou maiores graus.
Não precisa ser antissocial. Converse, minta, estimule elas a falarem de si próprias. E não se ache especial por elas terem curiosidade sobre você, porque isso significa que elas tem curiosidade sobre todos os homens, e se tem tanta curiosidade, é porque ela está procurando algo por algum motivo obscuro e quer saber se você encaixa.
Resumindo, passa a pica e bomba ninja. Ela nem vai saber o que a atingiu.
"Quando se ama não se raciocina. Quando se raciocina parece que não se ama. Quando se raciocina depois de haver amado, compreende-se porque se amava. Quando se ama depois de haver raciocinado, se ama melhor. Eis aqui o sendeiro do progresso das almas." E. Levi.
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Não me exponho, não conto meus planos ou sentimentos para ninguém, não por charme, mas porque eu não acredito que eles possam me ajudar de alguma forma.
ISSO É COISA DE EFEMINADO, FEMINISTO E GAY ficar falando de sentimentos na tentativa de mostrar sensibilidade que atraia uma buceta é sinal de fraqueza perante a gostosa e elas ficam enojadas com o pedinte viadinho chorão cheio de chantangem sentimentalista.
Até ai tudo bem, só que mudei de cidade e as mulheres aqui parece que ainda não tão habituadas com isso, os homens mantém distância e elas ficam fazendo perguntas. Uma frase que tenho ouvido bastante das mais diferentes mulheres desde que mudei foi "Eu só queria entender você"
Alguém tem alguma idéia de porque essa curiosidade sobre mim ou se esse meu fechamento é maléfico para mim, ou alguma forma de tirar proveito disso (que para mim é uma maldição)?
O beta emburrado que não diz bom dia e nem mangina muito é fonte de curiosidade feminina. Elas ficam intrigadas: como pode um beta bosta desse não se render a minha condição de gostosona ou ser educado comigo? Ele deve ter algum problema mental, vou investigar e ver se acho a resposta, acabou de mudar e não fala com ninguém, deve ser fugitivo e estar devendo para a Justiça.
Pronto o sujeito ganha fama de desequilibrado nas rede de fofocas femininas...  o alien calado deve ser um serial killer ou não gosta muito da fruta, deve estar preso na porta do armário tentando sair.
No meu caso eu não consigo ser simpático com quem não conheço, de forma alguma. No caso de mulheres já me chamaram de imprevisível, esquisito, o diferente, que ninguém sabe o que está pensando e etc... mas acredito que nesse mundo de macacos que fazem tudo por atenção, isso é mais uma vantagem. Como eu disse, se vigie para não ser extremista.
Personalidades reclusas geralmente padecem de autoconfiança e tem a autoestima fragilizada.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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Os posts dos confrades Per Onore e Libertador já responderam praticamente tudo que esse tópico pediu.
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26-12-2018, 01:59 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 26-12-2018, 02:05 PM por Remy LeBeau.)
Internalizar valores e mudança de paradigmas internos é uma coisa. Saber vender o seu peixe é outra ainda mais distinta.
Já parou para pensar como está a sua postura? Como estão as suas características sociais? Já tentou confrontar tais informações com o seu círculo social? Muito provavelmente sua imagem está destoando dos demais indivíduos e indivíduas que convive (colegas, estudantes e amigos em comum), e já me antecipando, de forma negativa.
Aqui, faço coro com os demais confrades acerca do risco da polarização. Denota-se por sua postagem pela negligência de suas habilidades sociais, que se refletem nessa ausência de percepção da impressão causada em terceiros, no desleixo em arrumar a sua postura e na falta de habilidade de abordar e estabelecer conversas com outras pessoas. Tais características derivam de uma timidez, ou, resultam no desenvolvimento de uma, conforme a ausência e negligência de desenvolvimento de seu traquejo.
Não adianta, por mais que se desenvolva outras áreas do Desenvolvimento Pessoal, negligenciar uma resulta em disformidades. Pode estar com 500k no banco, totalmente trincado e rasgado, com um pós-doutorado e a inteligência emocional de uma criança de 10 anos e as habilidades sociais de um garoto de 9 anos, acreditando, de forma cega, que apenas por reunir tais características, não precisa de mais nada e acredita que todas as mulheres o devem adular, só porque ele assim quer.
Não estamos aqui para pentelhar os outros, mas o desenvolvimento irregular de algumas habilidades e a negligência de outras, resulta em tais situações disformes, mas no campo do Desenvolvimento Pessoal vacilação não se corrige com mais vacilação.
Sobre o seu questionamento, a Real ensina (ao descomplicar) e principalmente as experiências empíricas, que quando a perva quer, ela não manda recado, o papo é reto. Ela puxa assunto, ela avisa terceiros ou terceiras para que a mensagem chegue ao destinatário, ela manda os sinais diretos no curso da resenha, quando não aborda e toma a iniciativa. Adotar uma postura evasiva, afastando-se do círculo social ou se ocultando dele, seja para mascarar a deficiência nas habilidades sociais ou tentar esconder a sua ausência, não é sinal de muita inteligência, mas de burrice, visto que, se ela possui interesse, buscaria tomar a iniciativa para ser imeditamente surpreendida/dominada pelo seu alvo. Ademais, é ponto incontroverso que tentar emular alguma faceta não resolve, uma vez que elas sabem farejar simulações.
Como N.A ensina, elas estão biologicamente adaptadas à espera, para observar e testar reações, e nós não. Perder uma oportunidade ou iniciativa, em que pese não ser o final da guerra, é uma derrota em uma batalha homérica, que complica, e muito, as coisas, se você possui interesse naquela pervinha em particular.
O arquétipo masculino almejado, não é o de um personagem "fodão" de desenho/anime/filme, mas de um homem maduro, seguro de si, confiante e capaz de se adaptar em todas as circunstâncias sociais (positivas e negativas), e, consequentemente, vencer os testes propostos.
É nesse ponto, e aqui chamo a atenção, que separamos a criançada dos homens.
Portanto, não é a polarização no silêncio, o distanciamento exagerado/forçado ou a omissão excessiva, quanto menos o exagero, mas a capacidade de saber ouvir, saber falar e como falar, conduzir todas as interações sociais, e, naturalmente se destacar no círculo social pela capacidade de transitar com todos os integrantes, reunindo todas as características desejadas em si.
Sobre o destaque, não é o indivíiduo que fica caladão lá, braços cruzados, usando de frases de efeito e falando quase nada, que será lembrado no rolê, mas aquele que sabe alternar, porque domina as habilidades necessárias e a experiência para tanto, que naturalmente irá se destacar e causar uma boa impressão. Este é aquele que fala pouco, mas fala muito, que detém a capacidade de conduzir a conversa, direcionando os temas e o seu tempo, que faz as perguntas certas e recebe as respostas corretas. Aquele que questiona todos, mas fala pouco de si, causando uma curiosidade natural e excessiva, estando sempre no "meio da rodinha", cercado por várias pessoas que ali querem estar.
Se o "falador passa mal", como diria Bezerra, o caladão/antissocial/tímido passa vergonha. É mal visto, uma vez que reúne características não desejadas e repulsivas, porque tais características já são compartilhadas por uma grande faceta da sociedade. Ou seja, é mais do mesmo, e não o diferenciado.
Em síntese, pelas esparsas informações passadas, me parece que o confrade está se destacando de uma forma negativa de seu círculo social. Ato contínuo, está dando um excessivo valor ao "fuxico", uma vez que tais comentários poderiam servir de uma grande oportunidade para corrigir a deficiência de suas habilidades sociais e surpreender positivamente a todos.
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(26-12-2018, 01:59 PM)Remy LeBeau Escreveu: Internalizar valores e mudança de paradigmas internos é uma coisa. Saber vender o seu peixe é outra ainda mais distinta.
Já parou para pensar como está a sua postura? Como estão as suas características sociais? Já tentou confrontar tais informações com o seu círculo social? Muito provavelmente sua imagem está destoando dos demais indivíduos e indivíduas que convive (colegas, estudantes e amigos em comum), e já me antecipando, de forma negativa.
Aqui, faço coro com os demais confrades acerca do risco da polarização. Denota-se por sua postagem pela negligência de suas habilidades sociais, que se refletem nessa ausência de percepção da impressão causada em terceiros, no desleixo em arrumar a sua postura e na falta de habilidade de abordar e estabelecer conversas com outras pessoas. Tais características derivam de uma timidez, ou, resultam no desenvolvimento de uma, conforme a ausência e negligência de desenvolvimento de seu traquejo.
Não adianta, por mais que se desenvolva outras áreas do Desenvolvimento Pessoal, negligenciar uma resulta em disformidades. Pode estar com 500k no banco, totalmente trincado e rasgado, com um pós-doutorado e a inteligência emocional de uma criança de 10 anos e as habilidades sociais de um garoto de 9 anos, acreditando, de forma cega, que apenas por reunir tais características, não precisa de mais nada e acredita que todas as mulheres o devem adular, só porque ele assim quer.
Não estamos aqui para pentelhar os outros, mas o desenvolvimento irregular de algumas habilidades e a negligência de outras, resulta em tais situações disformes, mas no campo do Desenvolvimento Pessoal vacilação não se corrige com mais vacilação.
Sobre o seu questionamento, a Real ensina (ao descomplicar) e principalmente as experiências empíricas, que quando a perva quer, ela não manda recado, o papo é reto. Ela puxa assunto, ela avisa terceiros ou terceiras para que a mensagem chegue ao destinatário, ela manda os sinais diretos no curso da resenha, quando não aborda e toma a iniciativa. Adotar uma postura evasiva, afastando-se do círculo social ou se ocultando dele, seja para mascarar a deficiência nas habilidades sociais ou tentar esconder a sua ausência, não é sinal de muita inteligência, mas de burrice, visto que, se ela possui interesse, buscaria tomar a iniciativa para ser imeditamente surpreendida/dominada pelo seu alvo. Ademais, é ponto incontroverso que tentar emular alguma faceta não resolve, uma vez que elas sabem farejar simulações.
Como N.A ensina, elas estão biologicamente adaptadas à espera, para observar e testar reações, e nós não. Perder uma oportunidade ou iniciativa, em que pese não ser o final da guerra, é uma derrota em uma batalha homérica, que complica, e muito, as coisas, se você possui interesse naquela pervinha em particular.
O arquétipo masculino almejado, não é o de um personagem "fodão" de desenho/anime/filme, mas de um homem maduro, seguro de si, confiante e capaz de se adaptar em todas as circunstâncias sociais (positivas e negativas), e, consequentemente, vencer os testes propostos.
É nesse ponto, e aqui chamo a atenção, que separamos a criançada dos homens.
Portanto, não é a polarização no silêncio, o distanciamento exagerado/forçado ou a omissão excessiva, quanto menos o exagero, mas a capacidade de saber ouvir, saber falar e como falar, conduzir todas as interações sociais, e, naturalmente se destacar no círculo social pela capacidade de transitar com todos os integrantes, reunindo todas as características desejadas em si.
Sobre o destaque, não é o indivíiduo que fica caladão lá, braços cruzados, usando de frases de efeito e falando quase nada, que será lembrado no rolê, mas aquele que sabe alternar, porque domina as habilidades necessárias e a experiência para tanto, que naturalmente irá se destacar e causar uma boa impressão. Este é aquele que fala pouco, mas fala muito, que detém a capacidade de conduzir a conversa, direcionando os temas e o seu tempo, que faz as perguntas certas e recebe as respostas corretas. Aquele que questiona todos, mas fala pouco de si, causando uma curiosidade natural e excessiva, estando sempre no "meio da rodinha", cercado por várias pessoas que ali querem estar.
Se o "falador passa mal", como diria Bezerra, o caladão/antissocial/tímido passa vergonha. É mal visto, uma vez que reúne características não desejadas e repulsivas, porque tais características já são compartilhadas por uma grande faceta da sociedade. Ou seja, é mais do mesmo, e não o diferenciado.
Em síntese, pelas esparsas informações passadas, me parece que o confrade está se destacando de uma forma negativa de seu círculo social. Ato contínuo, está dando um excessivo valor ao "fuxico", uma vez que tais comentários poderiam servir de uma grande oportunidade para corrigir a deficiência de suas habilidades sociais e surpreender positivamente a todos.
O negócio é imprimir isso e colar na parede e ler toda semana.
Sem mais.
"Paulistarum Terra Matter..."
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