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(08-08-2018, 10:17 AM)_Blake_ Escreveu: Já eu tive muita sorte na época que frequentava baladas, era competente em conseguir boas mulheres nesse ambiente e até gostava de ir só por ir, sempre acabava descolando uma ou outra; sabendo jogar com a situação dá para brincar bastante, mas tem que ser baladinha top, balada meia boca inflaciona as melhorzinhas demais, e outra se vc tiver contato vc sempre consegue alguma promoção ou desconto diferente. Festinhas particulares e cervejadas também fácil, fácil pegar mulher.
Depende da pessoa, se voce souber contar vantagem até festinha no vizinho vira coisa boa, quando eu morava na zona sul do rio de janeiro era só alegria, pq mina pobre vive muito de aparência, voce conta o que voce é, mas ela não sabe, mas na cabeça da tonta vc vira o pica das galáxias, ainda mais naquela cidade extremamente pobre.
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11-11-2018, 02:47 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 11-11-2018, 02:50 AM por Hombre de hielo.)
(29-05-2018, 02:07 PM)Hombre de hielo Escreveu: Dizem que a mentira tem a perna curta:
Citação:gq.globo.com
Por que as baladas estão morrendo? Para os 'reis da noite', a culpa é (também) dos millenials
Com uma epidemia mundial de boates fechando as portas e os caretíssimos millennials trocando a balada pelo Netflix e pelo Spotify, a noite não é mais aquela criança. Os reis que a mantiveram viva nos últimos 40 anos dão seu diagnóstico à GQ. Haveria luz no fim da pista?
Em algum momento da pré-história, três coisas atraíam uma criatura para a boate:
1) exorcizar a dureza da vida dançando, como se não houvesse amanhã, ao som de uma música que você só descobriria graças aos bem-informados disc-jóqueis;
2) poder ficar bem louco tomando todas e tudo sem que ninguém chamasse uma ambulância;
3) a maior de todas elas: transar.
Mas, hoje, com o Spotify bombando e os aplicativos de encontros gerando matches em qualquer esquina, quem, afinal, precisa de uma boate? E nem fale de drogas: as novas gerações estão mais interessadas em suco verde e pedalar às 5h da manhã, além de acharem que, sim, pega mal cheirar uma linha no banheiro enquanto milhares de pessoas são assassinadas por causa da guerra contra o tráfico.
Atual rei da noite paulistana, Facundo Guerra, dono de nove casas noturnas, diz que tem repensado seus negócios. “O que a gente chamava de noite cinco anos atrás, hoje, é dia, com as sunset parties que acontecem até meia-noite no máximo. Ninguém mais fica dando teco até 3h da manhã, enchendo a cara. A nova galera não quer mais isso”, afirma.
A teoria de Facundo encontra respaldo num estudo da entidade Monitoring The Future, que acompanha o comportamento dos jovens nos Estados Unidos. Segundo ela, o uso de drogas sintéticas e de álcool por adolescentes às vésperas da maioridade chegou a seu nível mais baixo desde que a pesquisa foi iniciada, em 1975. Apenas 40% dos estudantes declararam ter ingerido algum tipo de bebida alcoólica. E noite à base de clorofila, será que dá pé?
Boates, baladas, nights e discotecas estão em vias de se tornar letras mortas no mundo todo. Segundo a Nightlife Association, mais de 10 mil bares e casas noturnas fecharam as portas nos Estados Unidos na última década; na Inglaterra, de baladas históricas como a Tramp, das 3.100 casas noturnas existentes em 2007, quase metade desapareceu. Basta dar uma voltinha por Paris, onde eu iniciei minha vida noturna, em clubes como o Les Bains Douches, o Queen e o Castel, para saber que a cidade luz passou a funcionar à base da luz do sol. Na última semana de moda, só o minúsculo clube Montana tinha um certo quórum de dancing animals.
Em são paulo, depois da febre da importação das megacasas noturnas estrangeiras, como a Pink Elephant e a Mokai, ninguém quer nem ouvir falar de balada. A pá de cal veio com a história do notório “rei do camarote”, uma figura que se gabava de torrar fortunas em garrafas jumbo de vodca com estrelinha na boca trazidas por belas garçonetes para seu curralzinho vip. O rapaz foi o último moicano da falsa bonança da era Lula, antes que o país mergulhasse em seu frangalho econômico. Com a crise, os emergentes, que imitavam seus pares russos nas boates do sul da França gastando desmedidamente em camarotes repletos de bebidas e mulheres, submergiram. O show-off do tempo dos BRICs é o novo brega.
No Rio, das 192 casas cadastradas com a atividade boate, apenas 70 têm inscrição municipal ativa, o que não quer dizer que estejam em funcionamento. No último ano, quatro das principais baladas da cidade, Nuth, Miroir, 021 e 00, disseram adeus à noite. Aliás, o fechamento da agradabilíssima 00, com seu espaço outdoor ao lado do Planetário da Gávea, teve ares de fechar a tampa do caixão.
Você pode dizer que é culpa da violência ou da crise, mas nem se estivéssemos nadando em dinheiro as boates como nós conhecíamos triunfariam a longo prazo. Tudo culpa da tal geração millennial, pessoas que atingiram a maioridade depois do ano 2000 e entraram na vida adulta com um celular em punho. Um dos primeiros a antever esse movimento foi o empresário Marcus Buaiz, que, em outubro de 2015, vendeu suas 12 casas noturnas, que chegaram a faturar, no ápice, R$ 70 milhões por ano. “Vi que a forma como os jovens saíam estava mudando. É uma garotada ultraconectada em redes sociais, que não se apega a hábitos, que não quer ir três noites por semana a uma mesma casa noturna. Ela é ligada aos eventos, e esses têm que ser muito diferentes uns dos outros para mobilizá-los”, diz ele. “As baladas foram derrotadas pelo suco verde, pelo Facebook e pelo Netflix.”
No Brasil, as baladas sertanejas são o filé do momento. “Nos meus últimos anos da noite, eu cheguei a investir nesse filão, mas o prazo de validade dele está vencendo também”, alerta Buaiz. “A galera prefere gastar nos megafestivais, com mais variedade e atrações, como o Villa Mix, e os gringos, como o Lollapalooza, o Glastonbury e o Coachella.”
Entre os motivos que os millennials alegam para terem abandonado as boates estão os preços das bebidas, as filas, o excesso de pretensão e rudeza dos funcionários, a incapacidade de conversar por causa da música alta e, pasmem, o medo de “perder a linha”, ser filmado e acabar humilhado nas redes sociais. Esse comportamento transformou a Geração Y na Geração “Yawn”, a geração bocejo.
“É impossível você realmente se divertir só se preocupando em ficar bonito nas redes sociais. Isso é um horror”, avisa a eterna rainha da noite Régine Choukroun, empresária belga que ganhou fama planetária no fim dos anos 1960 ao inventar o conceito de boate. “Fui a primeira a colocar um DJ para tocar num clube no lugar da orquestra, a colocar uma garrafa de champanhe na mesa e inventei a mesinha com um buraco no meio para servir de cinzeiro”, orgulha-se ela, que chegou a manter 20 casas de seu clube Régine’s abertas ao mesmo tempo em cidades como Paris, Nova York, Rio, Salvador e São Paulo.
Frequentavam o Régine’s potestades do jet-set, como o bilionário grego Aristóteles Onassis e sua amante, Maria Callas, estilistas do naipe de Yves Saint Laurent e Karl Lagerfeld, atrizes de Hollywood e todo mundo que contava nos anos 1970. “Imagine o que Onassis não faria se viessem pedir uma selfie. Ele faria a pessoa engolir o celular”, diverte-se ela, cética em relação ao futuro da noite.
“Não vai aparecer outro Régine’s. Era uma época de desafogo da repressão sexual, da invenção da pílula, ninguém mais tem esse fogo. E a noite tem que ter fogo.”
Ex-promoter do Studio 54, a peruana Carmen d’Alessio, que convenceu Bianca Jagger a entrar na boate em cima de um cavalo em 1977 e contratou um grupo de travestis para animar o aniversário de Giorgio Armani, reforça o coro. “A noite ficou velha, cinza e desinteressante. Hoje, prefiro um jantar ou ir à praia a fazer uma noitada. Eu quero é sol”, anuncia ela, habituée dos Carnavais do Rio. “Diziam que no Studio 54 era servida a melhor cocaína do mundo. Era uma época de experimentação, mas acabou. Os que sobreviveram praticam ioga e pilates. As pessoas estão procurando a energia do sol, a iluminação espiritual, no que fazem muito bem."
Mas a noite ainda encontra seus focos de resistência. Nos balneários turísticos, como Ibiza, Saint Tropez e Marbella, as boates estão no pacote de férias. Em Moscou, ainda é na balada que os grandes negócios são selados. Em Miami, emigrados da crise latino-americana ainda gastam a sola dos sapatos em novas casas noturnas nos bairros descolados de Downtown, Design District e Wynwood.
Em Nova York, existem bares, como o Spritzenhaus 33 e o South, no Brooklyn, que oferecem até cerveja sem glúten para atrair a geração neoalérgica. Em Londres, estrangeiros multimilionários – gregos, russos, indianos, árabes – mantêm vivos os clubes fechados apenas para sócios, como os excelentes Loulou’s e The Arts Club. Mas esses não oferecem só a pista de dança; ela é apenas parte de um ambiente que reúne ótimas comida e bebida, bate-papos sobre arte contemporânea e a sensação de pertencer a uma casta cosmopolita. Uma coisa é certa: o melhor lugar para dançar ainda é Berlim, sempre na vanguarda do apocalipse.
Até no Rio, quem diria, o lendário Hippopotamus reabriu, com um simpaticíssimo rooftop, um excelente restaurante, boate e o slogan “Os bons tempos voltaram”, mesmo com as notícias desoladoras sobre a cidade. “Em mais de 40 anos de noite, já vivi todo tipo de crise. Nós batemos no fundo do poço, e está na hora de virar”, diz o rei da noite brasileira, Ricardo Amaral. “E para esses millennials, só digo uma coisa: o perfume, a troca de olhares, a mão na mão, a mão na coxa e um beijo repentino na pista de dança são insubstituíveis, nenhum aplicativo vai dar."
Prestes a abrir sua décima casa em São Paulo, o bar Arcos, no subsolo do Theatro Municipal, Facundo Guerra vai abrir mão da pista de dança. “Ela vai rolar onde for. A festa não precisa mais ser dentro da boate, pode ser num edifício abandonado, embaixo de uma ponte. O problema é que as estruturas estão obsoletas. As boates ficam seguindo o modelo dos anos 1980, e os restaurantes, o do século 16.”
Ele afirma que talvez tenha achado a fórmula para a sobrevivência do negócio: baladas super exclusivas. “O clube não morreu, mas deve ser fechado para assinantes. Por que não juntar gente com afinidade e, via crowdfunding, montar uma boate só para os doadores? Ou retomar os clubes de cavalheiros da década de 1920, em que cada um tinha a chave, mas com a tecnologia de hoje?”, pergunta. “Não precisa ser essa coisa esnobe e elitista, para escolhidos. Os escolhidos hoje são as trans, os ‘mano’, que sabem fazer o caldo, o malandro, o playboy. A mauriceia é chata pra caralho! Tenho preguiça de gente que tem dinheiro e acha que isso basta. Isso é que é velho.”
É tanta informação que o cara acaba esquecendo de postar certas informações...
Umas semanas atrás para ver o termômetro da noite... convidei alguns conhecidos para tomar algumas cervejas num bar na rua mais badalada da minha Região Metropolitana... fui na sexta e no sábado... temperatura agradável... e não era meio de feriadão!
Saldo: definitivamente a vida noturna está na UTI! Bares, no máximo, 1 terço das mesas ocupadas... e a balada mais movimentada de todo o bairro, semi-vazia (nem fila tinha, perto da meia-noite)! Nunca imaginei que essa Era poderia chegar!
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(11-11-2018, 02:47 AM)Hombre de hielo Escreveu: (29-05-2018, 02:07 PM)Hombre de hielo Escreveu: Dizem que a mentira tem a perna curta:
É tanta informação que o cara acaba esquecendo de postar certas informações...
Umas semanas atrás para ver o termômetro da noite... convidei alguns conhecidos para tomar algumas cervejas num bar na rua mais badalada da minha Região Metropolitana... fui na sexta e no sábado... temperatura agradável... e não era meio de feriadão!
Saldo: definitivamente a vida noturna está na UTI! Bares, no máximo, 1 terço das mesas ocupadas... e a balada mais movimentada de todo o bairro, semi-vazia (nem fila tinha, perto da meia-noite)! Nunca imaginei que essa Era poderia chegar!
Quando eu frequentava baladas ( entrava bastante de graça pois tinha uns conhecidos como promoter) há uns 3 anos atrás bombavam, hoje em dia algumas ja fecharam e quando passo em frente as que ainda restaram tem meia dúzia de pessoas.Pra mim não faz mais diferença, pois como disse não frequento mais, não vejo mais sentido em enxer a cara, pegar uma vadia, comer ela e ficar nesse ciclo vicioso.Se for pra biscatear temos opções mais baratas e mais diretas  ha.
"O homem que não atravessa o inferno de suas paixões também não as supera. Elas se mudam para a casa vizinha e poderão atear o fogo que atingirá sua casa sem que ele perceba. Se abandonarmos, deixarmos de lado, e de algum modo esquecermo-nos excessivamente de algo, corremos o risco de vê-lo reaparecer com uma violência redobrada."
Carl Jung
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(08-08-2018, 10:17 AM)_Blake_ Escreveu: Já eu tive muita sorte na época que frequentava baladas, era competente em conseguir boas mulheres nesse ambiente e até gostava de ir só por ir, sempre acabava descolando uma ou outra; sabendo jogar com a situação dá para brincar bastante, mas tem que ser baladinha top, balada meia boca inflaciona as melhorzinhas demais, e outra se vc tiver contato vc sempre consegue alguma promoção ou desconto diferente. Festinhas particulares e cervejadas também fácil, fácil pegar mulher. Para branco com barba cerrada e alto, pardo e preto e lixo na visão feminina.
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Jargão velho, porém atualizado: "Balada é o puteiro feminino".
Mas aproveitei muito em certas épocas, se souber garimpar dá pra se divertir e conhecer algumas mulheres para aproveitar o momento. Aumentando o poder de barganha, você aprende a desenrolar e principalmente, não perder tempo em contatos infrutíferos.
Claro que se trata de um ambiente tóxico, mas não perdendo isso de vista dá pra se divertir.
Dá pra extrair o bem do mal, por assim dizer.
"Paulistarum Terra Matter..."
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(12-11-2018, 12:22 PM)die01 Escreveu: Para branco com barba cerrada e alto, pardo e preto e lixo na visão feminina.
Basta que o almejado ideal aconteça todos os dias para que a sonhada perfeição desapareça.
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(11-11-2018, 11:06 PM)Rozyzz Escreveu: (11-11-2018, 02:47 AM)Hombre de hielo Escreveu:
É tanta informação que o cara acaba esquecendo de postar certas informações...
Umas semanas atrás para ver o termômetro da noite... convidei alguns conhecidos para tomar algumas cervejas num bar na rua mais badalada da minha Região Metropolitana... fui na sexta e no sábado... temperatura agradável... e não era meio de feriadão!
Saldo: definitivamente a vida noturna está na UTI! Bares, no máximo, 1 terço das mesas ocupadas... e a balada mais movimentada de todo o bairro, semi-vazia (nem fila tinha, perto da meia-noite)! Nunca imaginei que essa Era poderia chegar!
Quando eu frequentava baladas ( entrava bastante de graça pois tinha uns conhecidos como promoter) há uns 3 anos atrás bombavam, hoje em dia algumas ja fecharam e quando passo em frente as que ainda restaram tem meia dúzia de pessoas.Pra mim não faz mais diferença, pois como disse não frequento mais, não vejo mais sentido em enxer a cara, pegar uma vadia, comer ela e ficar nesse ciclo vicioso.Se for pra biscatear temos opções mais baratas e mais diretas ha.
A Internet fez até os idosos perderem o gosto pelo dia dos finados!
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13-11-2018, 10:38 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 13-11-2018, 10:41 AM por Fairchild.)
Não sei onde estão indo confrades! Aqui em SP capital continua tudo muito cheio e com direito a paspalho pagando de 500 conto pra mais em combo de uísque com energético! Nada mudou. As baladas estão fechando com mais frequência sim mas logo outra abre em seu lugar e o ciclo se reinicia.
Se o machado está cego e sua lâmina não foi afiada, é preciso golpear com mais força. Agir com sabedoria assegura o sucesso. - Salomão em Eclesiastes 10.10.
Muito cara legal foi parar debaixo de uma ponte por causa de uma mulher. - Bukowski.
As maiores redpills ouvimos da boca de mulheres.
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(12-11-2018, 03:27 PM)Gashead Escreveu: (12-11-2018, 12:22 PM)die01 Escreveu: Para branco com barba cerrada e alto, pardo e preto e lixo na visão feminina.
![[Image: marley.jpg]](http://wp.clicrbs.com.br/napontadalingua/files/2011/08/marley.jpg)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Depois que entendi a dinâmica desses lugares eu passo é longe. Muito melhor conhecer mulheres na própria faculdade, que é imensa, ambiente de trabalho ou ir para algum bar. Na verdade eu nem fico "caçando" mulheres, conheço algumas quando menos espero, em momentos de descontração.
(12-11-2018, 12:22 PM)die01 Escreveu: Para branco com barba cerrada e alto, pardo e preto é lixo na visão feminina.
Verdade. E é justamente esse termo que elas usam ao serem abordadas por um homem mediano, -- "sai daqui, lixo." Acha que mediano tem chance
contra filhos de empresários, caras de +1,90 altura, brancos, com sobrenome italiano/alemão? NUNCA!! Não tem essa de confiança, mentalidade, técnica ou o escambal, tu será rejeitado nesses ambientes com 99% certeza.
Mediano quando vai pra balada é pra encher 3 coisas: A cara de cachaça, o bolso do dono e o ego das vadias.
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13-11-2018, 09:39 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 13-11-2018, 09:44 PM por Hombre de hielo.)
(11-11-2018, 02:47 AM)Hombre de hielo Escreveu: (29-05-2018, 02:07 PM)Hombre de hielo Escreveu: Dizem que a mentira tem a perna curta:
É tanta informação que o cara acaba esquecendo de postar certas informações...
Umas semanas atrás para ver o termômetro da noite... convidei alguns conhecidos para tomar algumas cervejas num bar na rua mais badalada da minha Região Metropolitana... fui na sexta e no sábado... temperatura agradável... e não era meio de feriadão!
Saldo: definitivamente a vida noturna está na UTI! Bares, no máximo, 1 terço das mesas ocupadas... e a balada mais movimentada de todo o bairro, semi-vazia (nem fila tinha, perto da meia-noite)! Nunca imaginei que essa Era poderia chegar!
Quem ia direto em balada TEM OBRIGAÇÃO MORAL (com a Real e não comigo por estar sugerindo) de fazer o mesmo no local mais badalado quando o assunto é balada! Só tem uns requisitos:
- Vá só com homem (alguns);
- Em torno das 23 horas e meia-noite;
- Final de semana normal (NÃO feriadão);
- Que NÃO seja alta temporada de praia (que NÃO seja entre Natal e carnaval).
Depois poste suas observações aqui... será a última vez (espero) que tu vá pra noite... e se orgulhará de estar livre de tudo isso!
Esses tempos, estava na fila dessas lanchonetes... um baixinho (que tinha no máximo 1,70 de altura, feio que dói e deveria ter uns 40 anos) no celular perguntando pro outro cara: "Qual é pra "naite" hoje?"
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13-11-2018, 11:29 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 13-11-2018, 11:32 PM por Mr.Lothbrok.)
(09-06-2017, 06:56 PM)Madroox Mx Escreveu: Organizando alguns arquivos aqui eis que
encontro esse relato, bom não lembro de onde peguei mas o sujeito que escreveu é um conhecedor da real. Tópico postado pelo Realista Ermac do fórum legado realista. Pelas informações, ao que parece é verídico ou ao menos o que ocorre não passa longe disso.
Segue:
Vou colar abaixo um relato de um ex barman, que postou em um fórum, ele expõe como funcionam de verdade as baladas:
Parte 1
Já trabalhei como barman e observando bastante a vida dos que estavam do outro lado do balcão, tudo o que já falaram é verdade.
Entradas para as mulheres são sempre cortesias. Os homens pagam caro. E não se enganem achando que as mulheres não pagam a entrada, quem paga são os homens. Se a entrada na noite custa R$ 30,00 pra um homem, a verdade é que é R$ 15,00 masculino (a dele). e R$ 15,00 feminino (de alguma menina que entrou "free"). Os donos de bares jamais levam prejuízos e nada é de graça. No bar que eu trabalhava, o dono fazia "descontos" para os amigos, e usava esse argumento.
Nos bares sempre tem as bebidas originais bem guardadas, que são destinadas aos Vips. Geralmente os alfa$ ricos chegam, as bebidas de qualidade vão todos para eles, e pegam mulher a rodo. Já os pobres coitados que não são ricos, consomem bebidas falsificadas e não pegam ninguém.
Nesses lugares, o que mais vi mandar em tudo é o dinheiro. Quanto mais rico o cara for, mais mulher ele consegue. E nunca vi um alfa físico sair ganhando de um rico. A ordem de prevalências pelo que já constatei é:
1. Ricos.
2. Caras que tem o shape massa.
O resto nem entra, porque gordos, magrelos, baixos, pobres, etc, só levam prejuízo na balada. Prejuízo financeiro e EMOCIONAL. Quando conseguem alguma coisa, é no final da noite com alguma feinha que foi rejeitada pelos alfas. Quando a balada está terminando, e aquelas meninas que foram rejeitadas pelos alfas estão voltando para casa chateadas com a vida, é onde os zé ninguéns conseguem alguém. A única chance para o cara mediano na balada conseguir alguma coisa, é no fim dela. Pois mesmo uma vilena numa balada se sente uma rainha, e despreza todo mundo, com um ego gigantesco. Elas fazem isso porque se acham dignas apenas dos alfas. Mas quando os alfas as dispensam e a rejeitam porque acharam outra mulher mais atraente, é um tiro bem no meio do ego dela, pois ela passou a festa inteira dispensando os medianos porque se achava digna apenas do alfa, e agora no final ela vai embora sozinha sem ninguém? Aqui é onde o emocional está fragilizado e onde o homem mediano terá mais chances de conseguir alguma coisa com uma menina mediana ou feia. As bonitas, esqueçam. Não tem nem como se você não for alfa.
Se a intenção é pegar mulher, se for ao puteiro gastará bem menos financeiramente, não terá desgaste emocional, e o risco de pegar DST é o mesmo da mulher baladeira. Se brincar, é até menor. Se não for rico, beberá bebidas falsas, terá prejuízo, e saíra com o emocional destruído de lá, achando que o problema do mundo não te aceitar e te enxergar é seu.
Já vi muitos clientes homens medianos, indo pagar sua conta cabisbaixo, sem graças, com dois ou três amigos tudo desanimado porque vão embora sozinhos dentro um carro. E outros fingindo que só foram na balada pra curtir, que embora não tenham pegado ninguém, se divertiram e etc. O que é mito.
E tem um monte de mulher que paga de santinha falando que vai só pra curtir e ver o Dj, ou porque gosta de tal banda e etc, mas vai só pra dar toco. Não gostam de transar, não gostam de beber, não gostam de nada, só de se sentirem poderosas. Até os alfas penam nas mãos dessas mulheres em baladas.
Em baladas, o único que ganha realmente é o dono da boate. Pois ele ganhou um lucro exorbitante nas bebidas que vendeu(porque TODAS as bebidas são compradas a preço de banana, se você paga R$ 250,00 numa garrafa de whisky, pode ter certeza que ela foi comprada por R$60,00 no máximo, e se for falso, R$ 20,00 ou 30,00). Para constatar isso do preço, é bem simples, vá um supermercado e olhe o preço da garrafa. Depois divida ele por 2. E compare com o preço que você pagou na boate. No bar que trabalhei, compravam latinhas de Antartica por R$ 1,45 no próprio supermercado, e revendiam a R$ 5,50. Quando compravamos direto da Ambev, havia longneck que pagamos 0,90c a unidade, e revendiamos a R$ 6,00 ou R$ 7,00.
O dono sempre tem mulher no pé dele, e mulher top. Ele nunca fica "desamparado sexualmente". O status do cara de ser dono de uma boate, desbanca todos os alfas.
Na minha opinião boate é um prejuízo de todas as formas possíveis, exceto para o dono. Mesmo para os alfas e ricos, é um prejuízo tanto financeiro como emocional. Pois você continua pagando pra comer a menina e se desgatando emocional fingindo interesse, competindo com outros machos e etc., mas eles não ligam, né?
Parte 2
Baladas é tanto o puteiro para mulheres, como disseram, como também é armadilha para bobos. É bom mostrar os outros aspectos que prejudica o homem, não sendo só as mulheres, para que possam ficar alertas. Todos os panfletos, as propagandas, as pulseiras de camarote, os copos e bonés e outros brindes... Tudo isso é friamente pensado pelos organizadores da festa para vender uma ilusão enorme, de tal forma que faça o nerd jogador de minecraft sentir vontade de sair de casa e ir lá e gastar seu dinheiro achando que vai se dar bem, de fazer a mais alta piranha sonhar que vai encontrar o Eike Batista dela lá dentro. Observem bem na cidade de vocês como são as propagandas, se você esquecer seu bom senso um pouquinho, você vai cair no conto de que balada é o melhor lugar para ir e ser feliz.
Por trás dos autofalantes, dos graves, do neon, daquelas pessoas fingindo ser felizes, está um máquina pronta pra sugar seu dinheiro. A intenção é sempre pegar o dinheiro do homem. É por isso que eles também lotam de mulheres, quanto mais cheio de mulher um lugar estiver, mais homem disposto a perder tudo o que tem. Mulheres são as iscas, a massa de manobra, para juntar homens fracos emocionalmente e sugarem seu dinheiro. Em uma análise bronca, pode-se dizer que boate é uma das coisas mais anti-homem já criadas. Porque ela nunca prejudica as mulheres de fato, somente homens. Pois mesmo as mulheres sendo apenas iscas, elas ganham emocionalmente e ganham a chance de encontrar um bobo para ser provedor (e acreditem, tem muito playboy que assume uma bomba dessa).
E depois que o camarada entra lá dentro, ele vai ser vampirizado financeiramente o quando puder. A vampirização emocional é só a consequência de ser bobo. Eu mesmo comprava maços de Carlton por R$ 6,50, e vendia cada cigarro picado por R$ 2,00. Eu ganhava em torno de R$ 30,00 por maço, pois na boate não era permitido vender e fumar, mas o cigarro é um símbolo de status que todo mundo lá dentro quer, até quem não fuma quer fumar pra poder ser notado, e quem se aproveitar disso... Será que é errado? Não sei. Eu fazia. Sei que quando meus maços acabavam, os caras ficavam tão fissurados que saíam da boate, iam até os postos de combustíveis, compram cigarro e voltavam. Só pra poder senta na mesa fumando. E a mesma lógica vale também as drogas ilicitas (que eu não vendia, mas quem vendia ganhava uma puta grana).
O ambiente geralmente é tão baixo, que as pessoas que estão no camarote, com pulserinha e copo estilizados por exemplo, esnobam as pessoas que estão na pista. Mulher então? Elas faziam questão de mostrar que são apenas para os vips lá de cima. As mulheres quando sobem para os andares superiores, elas se sentem como verdadeiras deusas.
E falo isso porque, eu trabalhei no bar de camarote, e minha função era apenas preparar coqueteis e servir bebidas, nada mais e também não abria nenhuma exceção pra favorzinho. E ouvia muitos sapos de mulheres dizendo que estuvadam medicina ou direito, que estavam acompanhadas de fulano de tal, que eu tinha que fazer o que eles mandavam... E eu nunca fazia. Só me restringia ao bar. Já tive que chamar segurança pra me defender porque os ricões, além de bobos, ainda queriam pagar de machões e iam lá tirar satisfação do porque não levei algo para a mesa deles etc, sendo que tinha garçom pra isso.
Alias, os garçons... Pobres coitados! Eram o que mais sofriam. Raramente eu trabalhei com o mesmo garçom por mais de dois meses, eles não aguentam. Eles chegam na mesa e são ridicularizados, pelos homens que querem bancar os machoes e pelas mulheres que sentem poderosas. É realmente um trabalho de cão. A maioria dos garçons(e barmans) eram estudantes, caras feios, magros, precisavam de um dinheiro extra, e faziam esses bicos. E quando topavam de servir uma mesa cheio de caras ricos, mulheres bonitas e etc... Puts. Dava dó. Eram motivo de piadas. Você via nitidamente o emocional dos caras destruídos.
Tinha que ter um emocional muito forte pra aguentar aquilo sem esmorecer. As mulheres sentiam um prazer enorme em ver outros caras pisando no pobre coitado que estava servindo elas, elas se sentiam, de verdade, deusas. Eu aposto que elas gozavam quando debochavam dos outros.
E, também, boate é um ambiente muito inseguro. Além das brigas constantes que sempre acontecem, quase dono nenhum gasta dinheiro investindo na segurança da infraestrutura, porque eles pensam que nunca vai acontecer nada na boate deles.
Parte 3
Sobre DSTs, era prache eu ouvir comentários de fulanas e ciclanas que tinham herpes na xota. Com tempo você vai pegando amizade com alguns caras, seguranças, e as fofocas correm. Mulheres bonitas, que só frequentam camarote e só andam com os ricões e esnobavam todo mundo, tinham histórias muito cabulosas. Tinha menina que eles falavam pra não deixar ela nem fazer boquete porque senão o pau pegava carie. Meninas que todo matrixiano JAMAIS pensaria que fosse tão nojenta. E são essas meninas que vão se casar aos 30 anos com um bobo matrixiano que jamais vai saber do passado negro dela. Já vi alguns casais por aqui, um cara gente fina, que mal saia de casa, junto com uma menina que era verdadeiro carrapato de boate. E quando elas reconhecem a gente na rua, abaixam os olhos, ficam com medo da gente ser amigo do namorado dela e contar as coisas que viamos.
Mas pra quem teve saco e quis ler, fica o relato. Se eu contar todas as histórias escabrosas que já vi e ouvi, do que a gente faz nas boates com as bebidas, enfim, é de doer os olhos. Mas tem gente que apanha e apanha e continua indo. Tenho amigos que diz que exagero muito, que eu sou revoltado e etc. Mas, as pessoas são como animais criados pro abate, são influenciados pela propaganda, sempre vão, se dão mal, passam mal, mas acordam no outro dia crente que o próximo final de semana será diferente. Enquanto isso vão só perdendo dinheiro e tempo.
Eu não recomendo o cara nem ir a um pub bem light. Embora não sejam um ambiente tão fútil e banal como é a boate, acontecem as mesmas coisas, mas apenas em menor escala e mais discretamente. Se a intenção é beber com os amigos, descontrair e relaxar, é melhor queimar uma carne em casa e comprar bebidas por conta, por exemplo. Pelo menos é minha opinião. Para conhecer mulheres: não faça isso, meu amigo. É tiro no pé.
Talvez alguém pense que essas coisas são exageros, mas é a minha conclusão da minha experiência pessoal enquanto fiz bicos de barman. E quando falo barman, esqueçam aquele esteriotipo de cara fortão, bonito que usa uma gravata borboleta no pescoço, na maioria dos casos é só gente normal fazendo bico. Esses "showmans" são outra parte da história que tem bastante privilégios por serem alfas. Eu não fazia parte dessa categoria. Pra eles as boates devem ser boas. Não era para mim porque eu sou um cara normal, e talvez por isso até pareça um butthurt. Mas é só um relato que espero que sirva de alerta. Hehe
Parte 4
Obrigado pelas boas vindas, pessoal!
Então... Sobre as histórias cabulosas, vou começar contando as profissionais. Claro que existe boates exceções assim como mulheres (será? ), mas... Enfim. Eu também não trabalhei em clubes de tão alto padrão assim, quando eu falo que era clubes pra quem tinha dinheiro, é porque as coisas eram muito caras. Mas, não é nada comparado a uma boate grande e famosa. hehe
Começando pelas bebidas, coisas que barmans geralmente são obrigados a fazer:
- A maioria das pessoas não bebem as cervejas completamente, pois elas esquentam rápido na mão, e sempre volta pro bar ou fica espalhado pelo lugar longnecks pela metade. No final da festa, alguns barmans despejam toda essa sobra de cerveja num balde, enfileira as longnecks e coloca funis nos gargalos, e sai enchendo elas tudo novamente. Depois colocam a tampinha e botam pra gelar.
As cervejas, lógicamente, vão ficar chocas. Por isso só devem começar a servidas após 2h da mãnha, por exemplo. Onde a maioria já se encontra bêbada e qualquer coisa que consumir está gostoso. Como os barmans, por cortesia, sempre abrem as longnecks para os clientes, eles nunca desconfiam das tampas frouxas.
Não fiz muito isso, mas já trabalhei em um local e uma festa ao ar livre que fez. Não era prática diária comigo.
- Os sucos naturais, não são naturais. Muita gente pagava o preço por um coquetel feito com o suco da laranja exprimida na hora, mas tudo era somente suco de saquinho(tang ou o mais barato que tiver) batido no liquidificador. Ele fica consistente e espumoso como um suco da fruta. Restaurantes também fazem essa jogada. Um copo de suco "natural" de 200ml era R$ 4,50, por exemplo. O saquinho tang que fazia 1l no liquidificador era 1 e pouco.
- As tequilas sempre saíam em dose, e as garrafas sempre ficam com o barman. Reaproveitamos sempre a mesma garrafa, enchiamos ela um pouco menos da metade de whisky vagabundo ou falsificado, e completavamos com pinga vagabunda. Sacudiamos e vu a la! Tinhamos uma tequila ouro José Cuervo. Como a maioria das pessoas não conhece gosto de nada, pagam R$ 15,00 numa dose de 50ml que custou apenas, no máximo, R$ 5,00 pra fazer. E pior: muitos ainda elogiavam. xD
- Tinhamos um tónel, que se dizia vender cachaça artesanal. Cada dose de 50ml era R$ 6,00. Mas sabe o que tinha lá dentro? Pinga barata de R$ 3,00 o litro. Aquelas 51, 21, 31...
- Os whiskys que serviamos no bar, sempre eram tretas. Muitas vezes a gente fazia aquele lance de encher a garrafa de coca-cola com whisky barato e acoplar ela na boca de uma garrafa de Red Label e mandar o o whisky vagabundo pra lá. Essas geralmente são as que ficam penduradas no dosador de garrafa invertido. Numa festa com umas 3 ou 4 caixas de whisky, tinha no máximo 3 ou 4 garrafas realmente originais, guardadas para os magnatas.
- Quase sempre a gente recebia ordens pra marcar coisa a mais na comada do cliente, se ele parecesse que estivesse muito bêbado.
Quando eles iam pagar, sempre ficavam muito putos com as meninas que trabalhavam no caixa, mas, então o gerente jogava aquela onda de que ele emprestou a comanda pra alguma mulher, que ele não lembra, se a coisa aperta muito já vinhas os seguranças intimidar, no final o cara sempre pagava. Não tinha jeito.
- As porções nunca jogavam fora. Já vi cozinheira tirando cinzas de cigarro de um resto de porção de batata e guardando as batatas pra usar com outra pessoa que comprava porção.
Tomem bastante cuidado, porque vocês nunca vão saber o que realmente estão consumindo. Isso não vale só pra boate, vale pra restaurante, lanchonete, casa da vó etc.
Também existia alguns esquemas de lavagem de dinheiro, eu não sabia muito sobre isso, só ouvia a respeito. Mas alguns eventos em fazendas particulares, reunia bastante magnata e alguns amigos afirmavam que rolava um esquema de lavar dinheiro tenebroso. E que muitas boates são usadas pra isso. Sobre isso não posso afirmar com certeza, isso foi só um boato que eu ouvia e acreditava, por tudo o que eu já presenciei lá.
Para atrair homens para festa, o promoter dava brindes, cortesias e até dinheiro pra algum grupo de meninas fazer volume na porta da boate. Já dava as instruções para elas irem super maquiadas, roupas curtas e ficarem bem visiveis. A panfletagem nas ruas e nas faculdades, era sempre feito por meninas bonitas e com roupas curtas. O próprio promoter que cuidava da casa, fazia uma propaganda ferrenha no facebook. Pra cada 5 mulheres que ele marcava no post, ele marcava 1 homem, por exemplo. E pedia pras meninas confirmarem presença no evento divulgado no Facebook. Tudo isso pra dar a impressão que naquela festa tem mais mulher do que homem.
Parte 5
Então, o homem escravogina, solitário e carente, via aquele harém pela baguetala de R$ 30,00 o ingresso... Era casa cheia na certa. Uma vez lá dentro, o cara até parcela a consumação no cartão de crédito. A maior dificuldade é sempre fazer o homem entrar na boate, porque depois que está lá dentro, já era.
Um pouco do lado obscuro:
As mulheres nunca me cantaram no balcão com um real interesse em mim. Geralmente, aparecia uma mediana que estava de favor na festa, jogar um charme pra tentar descolar um drink de graça. Como eu não dava, saíam nervosas e davam chiliques. Mas alguns colegas davam, e só ganhavam um sorrisinho de volta e a menina nem voltava mais no bar, senão pra tentar pegar outro drink na faixa. Mas para meus colegas, aquele sorrisinho era sinônimo de um casamento. kkkkk
Elas sempre pediam para o acompanhte delas levantar e buscar bebida no bar, jamais ela ia sozinha ou ia junto com ele. E nesses momentos, esses prazos de 5 e 10 min, é onde ela flertava com muitos outros homens. O cara saia da mesa para buscar mais bebida para ela, e ela levava aquelas bulinadas do cafa de leve, pra elas era como se estivessem numa sauna greco-romana.
Banheiro de deficiente físico sempre foi usado como quarto de sexo. Isso era unanime em todas casas que trabalhei e eventos que fiz, era só jogar um "café" na mão do segurança, que o próprio segurança vigiava a porta pra não deixar ninguém interromper a trepada. Aqui era onde muito cara com físico bom e pouca grana, algumas vezes ganhava a noite. Ele não precisava de carro, nem de levar no motel, nem nada, torava a menina na lá no banheiro e só dava uma groja pro segurança. Havia vezes que garotas de programas trabalhavam discretamente nos eventos, em parceria com os seguranças. Elas davam uma grana pra eles, e ela fazia o trabalho. A mesma menina, que nem parecia puta, ás vezes transava com 3 ou 4 cara na mesma noite, sem ninguém nem desconfiar que rolava uma fita dessa lá dentro. Mas como nada fica discreto pra sempre, começou querer haver CONCORRENCIA, outras meninas também queriam, e aí começou virar bagunça até que o dono deu um jeito de cortar ameaçando os seguranças de demissão.
Muita gente FINGIA ficar bêbada pra ter desculpas para fazer merda. Isso eu via muito, e a maioria sempre era mulheres. Elas subiam na mesa, faziam danças sensuais, ligavam para ex, pegava no pinto do caras, traiam os namorados, enfim, fingindo completamente que estavam bêbadas. Eu sabia que era fingimento, porque eu tinha um certo controle de quem bebia no bar, dava pra saber o quanto a pessoa consumiu e tinha menina que tomava duas cervejas e começava a fazer merdas, só pra ter um monte cara endeusando elas e poder fazer uma putaria "sem culpa". E quem fica bêbado com duas cervejas? Mas tinha muito idiota que caía.
Certa vez, trabalhei em um evento que veio uma Dj que era da Espanha, senão me engano. Não lembro o nome, mas era uma menina baixinha com trejeitos de sapatão, cabelos raspados do lado e tranças onde tinha cabelo. Quem é mais ligado em música eletrônica deve saber o nome, eu não lembro. (Ela é aquele tipo de dj desconhecido no país onde mora, mas quando vem pro Brasil, faz sucesso, porque brasileiro é lambe-saco de gringo.)
Eu sei que foi um evento que todo mundo quis ir, mas o lugar estava lotado, ingressos caros e etc. Havia uma menina que estava lá dentro, mas queria passar mais cinco amigas pra dentro da festa na faixa. O segurança não deixava. Até que uma delas ofereceu um boquete pra ele. Não foi nem o cara que pediu. A própria menina ofereceu. Obviamente, ele não recusou. Deram um jeito de ir pro estacionamento da fazenda e mandou ver. Entrou as cincos. Depois vi essa mesma menina beijando um playboy na mesma festa, o que me embrulhou o estômago.
E com o tempo, ela foi ganhando fama de boqueteira entre os seguranças, então toda festa grande, os caras quase saiam no tapa pra decidir quem ia ficar na portaria, porque já sabiam que ela ia aparecer por ali. Afinal, ela não tinha grana e não tinha jeito de entrar, mas queria estar no meio dos playboys. E ela virou figurinha marcada mas depois sumiu.
Um belo dia, num pubzinho, eu tava na porta conversando com os seguranças, ela me desce do carro de mãos dadas com um playboy. O segurança cumprimentou ela, e ela fingiu que não conhecia(sendo que ela tinha um passado negro com ele). Cumprimentou apenas o dono do pub e falou que agora estava noiva do fulano de tal. O cara tinha grana, a julgar pelo carro que ele tinha na época. E depois nunca mais viamos ela nas festa, e quando ia, ia acompanhada dele.
Que fique claro que não estou querendo criar ódio por boates, é só um relato do que vivenciei. O cara que quiser ir, não se prenda no que eu falo não, só fique atento. Hehe
Parte 6
Fico feliz em saber que tem alguma utilidade minhas observações. É impressionante o que você enxerga por trás das coisas somente observando. Nem precisa ser clarividente. hehe
Com o decorrer do tempo vou dando um up aqui com as histórias banais.
Mas acho que o mais importante que eu queria ter compartilhado com vocês a respeito das boates, era a questão de como fraudavamos bebidas. Porque isso é algo que prejudica a saúde dos consumidores a longo prazo, e além de pagar caro por algo que você nem sabe o que é. É algo que me arrependo de ter feito, embora fosse meu trabalho, então eu sempre tento alertar as pessoas que vão em boates para ficar espertas nesse sentido.
As histórias das perícias femininas são coisas bem baixas, praticamente histórias de filmes pornôs. Mas nada diferente do que acontece fora da boate, também.
Eu achava mais interessante o comportamento masculino do que o feminino, e aprendi muito observando caras que estavam caídos, usando a tal lógica reversa. Por exemplo, nas festas acontecem muitas frustrações, e na minha condição de barman, muitas vezes acabavamos fazendo um papel de ouvinte e psicólogo. Muitos homens bebem para amenizar as dores, e quando encontram alguém para ouvir os problemas deles, os caras desabam. Geralmente, esse alguém é o barman, o garçom... Ninguém do outro lado do balcão, nem os próprios amigos do cara, o acolhem nesse momento. E aqui vivenciei muitas situações constrangedoras, de caras enormes de tamanho, chorando feitos beberrões na minha frente. Era engraçado, porque eu sou um cara pequeno e mais duro emocionalmente do que eles(que em teoria, pareciam ser os caras mais frios do mundo) . hehe
Eu não podia fazer muita coisa a não ser ouvir e guardar aquelas histórias como experiências. Eu praticamente nunca consegui ajudar nenhum cliente. Todos eles queriam ouvir que a esposa era exceção, que mesmo traídos deveriam dar segunda chance, que ele era o errado da história, etc. Nenhum aceitava qualquer ponto de vista diferente em que a sua companheira fosse uma pessoa ruim. E ás vezes, discutiam comigo defendendo a esposa após eu aplicar pequenas injeções de real. Mas com com tempo percebi que era inútil tentar salvar alguém, porque existe homens que se acomodaram a viver numa lama emocional que tem até medo de sair dali. Eu no máximo consegui algumas amizades, que me ajudaram depois a arranjar outro emprego melhor, mas, os caras infelizmente vivem a mesma vida que levavam, com migalhas emocionais, dores profundas e um depressão que eles tentam abafar com bebida, gerando lucro pra alguém que se aproveita da fraqueza emocional desses mesmo caras.
Acho que se o cara assimilou bem a real, é esperto, tem uma grana pra gastar que não vai fazer falta, tem problema nenhuma ir em boate. O único problema que vi mesmo é o cara pobre que se endivida achando que vai ter sexo fácil ou o ingênuo que vai achando que vai encontrara mulher da vida dele lá.
Relato obscuro. Isso e pior do que eu pensava, nunca pisei em uma balada, boate.. agora n faço nem questão repgnante isso .. ih rapaz
(13-11-2018, 09:39 PM)Hombre de hielo Escreveu: (11-11-2018, 02:47 AM)Hombre de hielo Escreveu: [spoiler]
É tanta informação que o cara acaba esquecendo de postar certas informações...
Umas semanas atrás para ver o termômetro da noite... convidei alguns conhecidos para tomar algumas cervejas num bar na rua mais badalada da minha Região Metropolitana... fui na sexta e no sábado... temperatura agradável... e não era meio de feriadão!
Saldo: definitivamente a vida noturna está na UTI! Bares, no máximo, 1 terço das mesas ocupadas... e a balada mais movimentada de todo o bairro, semi-vazia (nem fila tinha, perto da meia-noite)! Nunca imaginei que essa Era poderia chegar!
Quem ia direto em balada TEM OBRIGAÇÃO MORAL (com a Real e não comigo por estar sugerindo) de fazer o mesmo no local mais badalado quando o assunto é balada! Só tem uns requisitos:
- Vá só com homem (alguns);
- Em torno das 23 horas e meia-noite;
- Final de semana normal (NÃO feriadão);
- Que NÃO seja alta temporada de praia (que NÃO seja entre Natal e carnaval).
Depois poste suas observações aqui... será a última vez (espero) que tu vá pra noite... e se orgulhará de estar livre de tudo isso!
Esses tempos, estava na fila dessas lanchonetes... um baixinho (que tinha no máximo 1,70 de altura, feio que dói e deveria ter uns 40 anos) no celular perguntando pro outro cara: "Qual é pra "naite" hoje?"[/spoiler]
Trágico tragico...
A vida passa como um conto ligeiro.
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Hipergâmicas gozam com a carteira alheia, adoram mostrar o valor do poder que se arrogam, postam fotos em iates, lanchas e baladas high end, fazem qualquer negócio para fazer inveja nas amigas e intimidarem os manginas seguidores pobretas.
Quero ver o @ cerroazul levando uma do tinder na Sutton  ela vai tirar fotos do local, marcar ele nas redes sociais e chamar de migo e sair com outro de lá, mesmo ele pagando a conta dela.... O suggar daddy por um dia ira torrar mais de mil realis fácil.C é loko o preço dos gorós e da entrada ali devem foder o bolso, tem que fazer esquema de comandas com os seguranças e depois sair de fininho.
Balada masculina é churrasco, futebol society, salão, pesca no rancho, show dos velhas virgens, cerveja artesanal e video game com os amigos. O dialogo do flerte acabou faz tempo,agora é topa tudo por dinheiro. Seje feliz e vá ao puteiro...
Coisa de viado rei do camarote é balada na laje: skybar e rooftop
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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14-11-2018, 11:23 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-11-2018, 11:26 AM por die01.)
(12-11-2018, 03:27 PM)Gashead Escreveu: (12-11-2018, 12:22 PM)die01 Escreveu: Para branco com barba cerrada e alto, pardo e preto e lixo na visão feminina.
![[Image: marley.jpg]](http://wp.clicrbs.com.br/napontadalingua/files/2011/08/marley.jpg)
Ele famoso não conta
Esses tempos, estava na fila dessas lanchonetes... um baixinho (que tinha no máximo 1,70 de altura, feio que dói e deveria ter uns 40 anos) no celular perguntando pro outro cara: "Qual é pra "naite" hoje?"
Nessas condições ele tem que ter muito status caso contrario não arrumará ninguém
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26-11-2018, 05:32 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 26-11-2018, 05:33 AM por Big Evil.)
Esse cara fala muita verdade sobre baladas e etc...|
https://www.youtube.com/watch?v=TK8BMsBi7-M
"A critica não tem sobre a psicologia das massas o poder sugestivo que tem as crenças afirmativas, mesmo falsas." - Olavo de Carvalho
"Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência." - Arthur Schopenhauer
"Se você quer namorar, ela quer ser sua amiga, se você telefona aí é que ela nem te liga, mas se você joga duro, quando cruza por ela, finge que não vê, aí ela fica de quatro, te beija o sapato, quer casar com você." - Casseta e Planeta
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Briga em bar e restaurante de Porto Alegre
Gravação 1: http://www.osul.com.br/wp-content/upload...00.mp4?_=1
Gravação 2:
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(23-05-2019, 07:51 PM)Hombre de hielo Escreveu: Briga em bar e restaurante de Porto Alegre
Gravação 1: http://www.osul.com.br/wp-content/upload...00.mp4?_=1
Gravação 2:
Hoje em dia as pessoas estão perdendo a cabeça por muito pouco. Chego em casa e assisto o Datena diariamente e fico estarrecido. Até sentar num bar hoje está perigoso. Acho que esses anos de crises econômicas e a divisão política do país afetaram a mente e o espiritual do brasileiro.
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Tenho 24 anos e nunca sequer cogitei frequentar uma balada.
Engraçado é que por um tempo eu sofri um preconceito por não gostar de balada. Certa vez um parente meu chegou e disse '' nossa que jovem estranho, não curte fazer uma farra, ir pra balada''.
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(23-05-2019, 08:24 PM)Petter Pan Escreveu: Tenho 24 anos e nunca sequer cogitei frequentar uma balada.
Engraçado é que por um tempo eu sofri um preconceito por não gostar de balada. Certa vez um parente meu chegou e disse '' nossa que jovem estranho, não curte fazer uma farra, ir pra balada''.
Faz muito bem em não ir em balada. Eu só não me arrependo mais porque fui apenas 2 ou 3 vezes a baladas, perdi muito pouco dinheiro e tempo.
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(23-05-2019, 09:13 PM)Ajax Escreveu: (23-05-2019, 08:24 PM)Petter Pan Escreveu: Tenho 24 anos e nunca sequer cogitei frequentar uma balada.
Engraçado é que por um tempo eu sofri um preconceito por não gostar de balada. Certa vez um parente meu chegou e disse '' nossa que jovem estranho, não curte fazer uma farra, ir pra balada''.
Faz muito bem em não ir em balada. Eu só não me arrependo mais porque fui apenas 2 ou 3 vezes a baladas, perdi muito pouco dinheiro e tempo.
Bom... não sei se é só comigo mas quando eu falo que nunca fui em balada, as pessoas me olham com um olhar de desdenho ou incredulidade misturada com deboche.
Tem uma mulher que eu conheço, dessas de academia e toda turbinada de silicone... que vive tentando arrumar alguém pra me levar pra balada, ela diz que eu tenho que conhecer o mundo e aproveitar as coisas boas da vida. kkkkk só fico olhando ela e pensando o quanto a vida dela deve ser superficial... amizades, felicidade... e por aí vai.
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