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A Real sempre existiu!
#1
A Real é sobre masculinidade.

E não somos nós, que chegamos agora, na década de 1960, 70, 80, 90, 2000, 2010, que inventamos a masculinidade.

Seu pai, já conhecia a masculinidade, seu avô, por também ter criado uma família também era um sujeito masculino.

Não havia internet. Não havia fórum. Não havia grupos de whatsapp ou de Facebook.

A Real sempre foi intrínseca aos homens. Nem todos os homens precisam aprender sobre masculinidade no fórum.

Hoje o fórum é necessário. Por quê?

Porque existe todo um mundo contra o homem. Existe todo um mundo contra a masculinidade. 

Existe uma geração disfuncional. Filhos de mães solteiras ou pai capado diante de tanta agressão dissimulada no lar. Pai vivo mas ausente.

Mas não era assim antigamente. Antigamente, ser homem era "o que há". Era muito bom ser homem. Mijar em pé dava muito orgulho.

Não tinha movimento feminista, não tinha ninguém pra te julgar nem destruir. O homem simplesmente, levantava, tomava seu café e ia trabalhar. Isso era ser homem. Não tinha ninguém pra te destruir.

Lógico, muitos homens extrapolaram, erraram, viraram mulherengos, abandonaram suas famílias e deram margem para retaliações. Jamais vou defender um movimento feminista. Mas deram margem para jogarem isso em nossas caras.

Houve sim um tempo, onde homens conversavam com homens e se educavam. Muito antes de haver internet.

Alguns se preocupam se a Real vai acabar. Para estes digo: Relaxe! A Real nunca se tratou de mídias sociais. Mas somente de masculinidade. E enquanto houver um homem que preze por isso, a Real nunca vai morrer.
"Homem Marmito"® is trademark of Marmito Man Corporation ™
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#2
Concordo que sempre existiu, mas não sei se existirá mais. 

Antigamente os redutos da real eram na rua, nas rodas de amigos, onde podíamos debater livremente sobre todos os assuntos e principalmente sobre as mulheres sem medo de represálias. Na minha época era normal o cara dizer que vadia é pra comer e mulher honesta é pra casar, hoje vc tem que igualar as mulheres, não pode ter diferença entre uma e outra, fora que a geração que seguirá estará aborratada de moleques afeminados que acham normal largar o desenvolvimento pra assumir uma mulher com 5 filhos nas costas. 

Vai falar pra um moleque hoje em dia que mulher que usa roupa curta na rua não presta pra relacionamento,  tu é crucificado imediatamente.  

Temos uma geração de homens criados por mulheres e avós, que ensinam o homem a ser um bostinha delicado, que aceita o filho se vestir de mulher e usar maquiagem, mães que acham lindo o filho rebolar a bunda ao som de travestis em churrascos de família, famílias que tem pais frouxos que deixam as mulheres abandonarem a criação dos filhos para se dedicarem a carreira e só servem como financiador da bagaça toda. 

As coisas só pioraram de 2000 pra cá, e infelizmente se nada for feito daqui a 20/30 anos teremos uma sociedade dominada por mulheres macho e homens femia, será um caos total.  

Concordo que os homens não aprendam como ser homens na internet, isso era ensinado a eles desde o berço, honra respeito, força, domínio eram nossas características naturais, hoje já não vejo mais isso. 
O certo seria passar nosso conhecimento as novas gerações, mas eles nem se preocupam mais com isso, pra conhecer um fórum da real muitos tem que quebrar a cara mil vezes, e o que vemos é que, mesmo assim eles não conseguem absorver os ensinamentos.
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#3
A Real preconiza a confirmação e o resgate da essência do masculino

A Real conscientiza o homem a voltar a sua essência de protagonista, e não se submeter a caprichos de engenheiros sociais e mentores do caos.

A Real é muito mais do que estudar o profano feminino para evitar os joguinhos, ou táticas para conseguir marmitar mulheres a baixo custo, mas é a retomada de valores e princípios como ética, honra e caráter.

No mais, homem-marmito tem razão!

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#4
Ser homem era muito bem intendido na época.
Mas antigamente sempre existiu tudo de ruim mas não de forma escancarada.Na minha família é cada relato de putaria de antigamente,mulheres traiam,algumas que nem virgens mais eram conseguiam casar.Muitas casavam para ter o que comer e nem liberavam direito para o marido.Meu avô ate deu graças a Deus quando ficou solteiro.Casado com minha avó levava os filhos para o puteiro para perder virgindade ele mesmo contava,e ainda dizia que todos pais que faziam isso com os filhos também se divertiam com as moças.Traição de ambas partes sempre existiu.O pai leva o filho no puteiro e não dá uns pegas em uma jovenzinha lá....
Claro que existiam famílias diferentes da que relatei que eram cristãs e se respeitavam de verdade.Mas a putaria sempre existiu mulheres são assim desde sempre.
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#5
Nossos antepassados vivenciavam a masculinidade na prática e não precisavam conceituar isso como fazemos hoje, era desta forma pq não existia escolha a não ser ENCARAR A VIDA COMO HOMEM. Eram tempos difíceis.

Hoje, com o progressismo e politicamente correto tomando conta de tudo, nossa masculinidade foi suprimida e aceitamos sem relutância... mas mesmo com todas boas intenções, pagamos o preço em renegar nossa natureza: crises existenciais, depressões, falta de propósito e sentido junto com tantas patologias que muitas vezes, são apenas falta da boa e velha testosterona realizando seu trabalho de fazer nos sentirmos vivos.

A REAL chegou para preencher esta lacuna e nos colocar na rota certa novamente...
"Paulistarum Terra Matter..."
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#6
É esse tipo de Homem que estará nas forças armadas daqui 20 anos, esse tipo de homem que estamos criando, será que a real se manterá viva e forte até lá? 

Gostaria muito que sim, mas tenho minhas duvidas. 


Jenifer Stelen

há ± 7 meses

Hoje fui ao mercado, vi esse kit de cozinha de brinquedo e resolvi levar para meu filho, já que ele adora pegar meus talheres e vasilhas para brincar. Quando ele viu, ficou todo feliz e disse que iria fazer um espaguete. Já minha mãe me olhou com cara de reprovação e disse: "mas panelinhas, Jenifer? Isso é coisa de menina! Por que não comprou brinquedinho de médico?" Isso me fez lembrar de minha infância...
Eu tenho um primo bem próximo que tem a mesma idade que eu, e como nascemos com apenas três dias de diferença, nossas mães sempre faziam uma festa de aniversário conjunta para nós dois. Me lembro de sempre achar os presentes dele mais legais que os meus, pois ele ganhava vários carros, caminhões, motos, bolas e etc, enquanto eu ganhava bonecas, panelinhas e maquiagens. Ou seja, eu deveria saber cuidar de um filho, cozinhar e estar sempre arrumada e maquiada. Já meu primo poderia dar um rolezão de carro, ser jogador de futebol ou o que ele quisesse, mas brincar com minhas bonecas ele não podia, pois "isso é coisa de menina!"
Mas o que eu acho mais estranho disso tudo é que passei a infância e adolescência toda sendo induzida a ser mãe e esposa, mas quando engravidei aos 17 anos, as mesmas pessoas que haviam me dado bonecas na infância, me olhavam com cara de pena e algumas até diziam: "coitada de você, acabou com sua vida".
Mães e pais, pelo amor da Deusa, não inferiorizem suas filhas, diga que elas podem ser o que quiserem: jogadoras de futebol, engenheiras, médicas, motoristas e que só precisam ser mães se quiserem. Ensinem também que quem cuida de filho é quem fez e não apenas quem pariu, quem cozinha é quem quer comer e quem lava a louça e limpa a casa é quem sujou.
Brinquedo não tem gênero, cor não tem gênero e profissão não tem gênero.
[Image: CYMERA_20180222_110527.jpg]



Fonte: https://www.google.com.br/amp/s/vejasp.a...filho/amp/
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#7
Se mesmo ensinando valores de masculinidade para os filhos ainda corre o risco de dar merda,imagina essa criação ai.
Conheço filho de militar criado de maneira honrosa ,virar esquerdista ,filhas criadas na igreja católica com 17 aninhos agindo mais puta que muitas de 20+.Estrago está feito.
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#8
Se vcs lerem a biografia de Nelson Rodrigues, intitulada de O Anjo Pornográfico - A vida de Nelson Rodrigues, vcs vão olhar que a putaria tem desde o início desse século. (e suponho que de outros também).

Nelson Rodrigues foi criado na Zona Norte e Sul do Rio ( Norte quando era criança, Sul quando era mais adolescente), e quando se propôs a escrever suas peças de teatro, se inspirou no que viveu. O resultado, todo mundo já sabe, são as obras dele, especialmente aquelas que compõe o teatro completo dele.

Eu comecei a ler o prmeiro livro "A mulher sem pecado", logo de cara do primeiro capítulo, vc ver um discurso realista ali. O cara tendo a intuição dele apitando pra ele que tem bosta acontecendo, mas a reação dele frente aos acontecimentos é patética. Parece que ele nunca está por cima da situação (me refiro às atitudes racionais em si, não as emocionais movidas pelo ego arranhado)

Ou seja, logo no primeiro livro do Nelson vc já de cara aprende que os caras sempre tiveram intuição realistas, mas eles não sabiam agir em conformidade com isso da melhor maneira possível.

Quando vc dá um salto de 80-90 anos, vc percebe que houve uma melhora significativa da reações do cara, estão mais inteligente, inteligência é essa que alia razão com intuição. E a contribuição da real nesse campo, pelo menos no Brasil, foi universal e muito bem sucedida.
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#9
Existiu não como conceito, o termo certo seria sim "Masculinitude", ou seja, conjunto de qualidades do que é instríseco ao "ser homem", em suas virtudes fundamentais.

Determinação, liderança, proteção, iniciativa, o que se entendia como natural ao homem como chefe da família, das armas e depois, da nação.

Quando se afirma que a Real sempre existiu, mesmo com a devida associação à Masculinitude, falhamos por trazer junto o que precedeu a Real, a chamada Matrix.

Porém a Matrix não é algo inato, ou natural, mas uma afirmação de um conjunto de ideias progressistas posteriores à Masculinitude, à qual se contrapõe.

E como resposta a esse ataque, daí sim, surgiram as iniciativas de resgate do masculino, que nem são necessariamente anti-feminino [pelo contrário] e entre as quais se encontra a Real, embora hajam outros campos de resgate que não adotam o mesmo nome.
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#10
CARALHO TU LEU MEUS PENSAMENTOS PARÇAAAAAAAAAAA


Esses dias eu tava pensando que talvez os antigos já sabiam a realidade por trás dos relacionamentos mas só não sabiam se expressar.

Tenho muito essa curiosidade de saber se eles já entendiam toda a verdade.

Interessante esse assunto.
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#11
Bom texto.
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#12
Verdade, antigamente os homens faziam as mulheres ser dependente deles porque sabiam que somente assim seriam valorizados por elas. Como as mulheres não dependem de sexo como nós, torna-las independentes de nós em outras áreas, faz com que elas se voltem contra nós. 

As mulheres querem ser independente dos homens, mas não querem que os homens sejam independentes delas, por isso tentam proibir pornografia, robô sexual, prostitutas, etc. 
Com quem trapaceia, não se joga limpo. 

Antigamente a real estava no espirito dos homens, se o estado tentasse impor  feminismo, corria risco de uma rebelião ou golpe de estado, era comum à milhares de anos atrás por isso não havia feminismo. Hoje em dia falar essas palavras é tido como loucura, mas no passado era comum. 

Hoje em dia os homens enfraqueceram, perderam o espirito guerreiro, a rebeldia, dominância, se transformaram de leões a gatinhos domesticados que obedecem por um pouco de ração. 

Acredito que a real teve seu auge entre 4000 e 2000 anos atrás.
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#13
Enquanto existir testosterona, a real sempre existirá.
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#14
O futuro é sombrio,não mudaremos o mundo.Acredito que realistas que já tenham ou terão filhos os ensinarão .Grandes mudanças a fora não,fazer pela nossa família é perfeitamente possível.
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#15
Ser realista inato nos tempos em que as mulheres sabiam qual era o seu lugar na sociedade e respeitavam o papel dos homens era molezinha. A masculinidade era apreciada e valorizada. Os meninos eram educados para serem homens e não um bando de mariquinhas como é hoje em dia.
Era normal os homens se casarem, cumprirem a função de provedores e ficarem velhinhos com as suas esposas velhinhas também. E hoje, será que estamos vendo muito isso acontecer? 

Eu nem estou dizendo que não havia infidelidade. A humanidade nunca foi absolutamente monogâmica em nenhuma época, mas nunca nos níveis atuais de infidelidade, por causa da promiscuidade da mulher empoderada de hoje. E essa promiscuidade feminina favorece a cafajestagem masculina dos poucos que atendem os requisitos para isso, pois é pura lei de mercado de oferta e procura, proliferando a putaria generalizada.

As gerações de homens das últimas décadas tem vivido em um mundo diferente dos antigos, o mundo das mulheres empoderadas, rebeldes, carreiristas, competitivas, vingativas, hipergâmicas*, ultra-seletivas*, (*sempre foram, mas não tanto).
O feminismo alterou a dinâmica das relações e isso tem afetado tanto os homens como as mulheres, pois essas últimas, sem saber também estão confusas, a maioria delas não sabem o que querem. É normal vê-las querendo o melhor dos dois mundos, querem ser a mulher empoderada, liberal e fodona mas ao mesmo tempo ainda nutrem o sonho de noiva e esposinha de conto de fadas, com direito a príncipe encantado.
Por isso é tão comum o comportamento de "ir ficando com os errados enquanto o certo não aparece".

O quadro é grave, a época atual é de guerra declarada contra tudo o que diz respeito a masculinidade. Os homens de hoje são demonizados, somos considerados os vilões da sociedade, inimigos a ser combatidos. Os homens de antigamente não enfrentaram esse tipo de situação.
Os homens sempre tiveram desafios para enfrentar. Este é somente um desafio diferente. Até a pouquíssimo tempo atrás nem tínhamos percebido ainda o que vinha acontecendo. Creio que estamos apenas começando a acordar e a nos adaptar nesse novo cenário. Quanto mais homens se aperceberem da Real atual, melhor.
Spoiler Revelar
A morte é certa, a vida não.      [Image: tumblr_mgk3h53KQS1rqv473o1_1280.jpg]
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#16
[Image: 100_1517.jpg]
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
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