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[POLITICA] Esquerdismo e demais -ismos
#1
Saudações confrades!

Trago pra vocês mais um texto fresquinho do nosso confrade Mats, que anda sumido dos fóruns mas que continua firme em seu trabalho no blog O Marxismo Cultural.

Vou só citar parte do texto para que os confrades que não conhecem o trabalho desse nosso confrade visitem o blog e leiam este e outros textos dele.


Citação:Não só o Marxismo Cultural existe, como parece estar a tomar conta o Conservadorismo Oficial. Devido a isso, mesmo enquanto Paris se encontrava a arder, a National Review ainda se encontrava a atacar a Direita. Na segunda ronda das eleições Francesas, Tom Rogan apelou a que se votasse em Emmanuel Macron segundo a lógica de que Marine Le Pen não era suficientemente hostil a Vladimir Putin, e que ela era uma "socialista" só porque "apoiava o proteccionismo".

O facto de Macron encontrar-se afiliado ao Partido Socialista, e de acreditar que não existe algo que se possa identificar como cultura Francesa, aparentemente não era um problema. [French election: American Conservatives Should Support Macron, April 24, 2017].

O Conservadorismo Oficial concorda com isto porque estes objectivos são parcialmente atingidos através de capitalistas corporativos, que apoiam de modo activo os planos sociais dos Esquerdistas e castigam comunidades inteiras se elas não estão suficientemente entusiastas com o casamento homossexual, líderes de escuteiros homossexuais, casas de banho para transgéneros, cidades santuárias, etc..

Texto completo em: http://omarxismocultural.blogspot.com.br...sob-o.html

Fé e Honra,
Senna.
Membro Associado da Marmito Man Corporation

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#2
O Conservadorismo sempre foi o outro lado da moeda da Social Democracia. A velha dicotomia das elites, aqueles que mandam pelos bastidores. Assim como foi Capitalismo x Comunismo / Socialismo x Liberalismo.

Eu defendo o Tradicionalismo e o Nacionalismo. Percebam que quando essa dupla aparece na politica são extremamente difamados por todos os meios de comunicação, até mesmo os supostos inimigos antagônicos no campo politico se unem... Conservadores/Social Democratas/Liberais/Socialistas.

A França foi um bom exemplo. O Front Nacional hoje está muito longe do que foi sobre as mãos do velho Le Pen. A Marine Le Pen é a versão Nutella.
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#3
(16-06-2017, 04:14 PM)Kowalski Escreveu: "Eu defendo o Tradicionalismo e o Nacionalismo."

Faço minhas as tuas palavras, amigo. Já deu para ver que o "conservadorismo" já foi infiltrado e "convergido" (isto é esquerdado) até ao ponto de deixar de ser uma ameaça para os globalistas. Hoje em dia, a única ideologia política que *parece* ser adversária do globalistas e internacionalistas é precisamente o Nacionalismo, especialmente o etno-nacionalismo temperado pela verdadeira moral Cristã.
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#4
Cada dia eu me convenço mais de que o homem deve se preocupar em proteger somente o que ele considera ser a sua família.
Em tudo dai graças.

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#5
Merdas como essa já destruíram o fórum umas 3x, pelo que me lembre.

Sempre vem um panaca discutir Marxismo, Olavo de Carvalho e essas porcarias.

O mundo é um campo de batalha. Todo mundo está por aí vivendo sem a menor razão, preocupando em encher a cara e manginar bucetas. Até esse Olavo de Carvalho é um mangina exibido.

O que deve ser nosso objetivo é crescer, estudar, ganhar poder, dinheiro, estabilidade e defender nossas posições. Danem-se os movimentos políticos e religiosos. Eles são apenas uma fachada de ilusões.

Como disse o confrade acima, devemos proteger apenas aqueles que são nossa família.

Todo o resto é mentira.
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#6
(17-06-2017, 05:42 PM)Private Joker Escreveu: Merdas como essa já destruíram o fórum umas 3x, pelo que me lembre.

Sempre vem um panaca discutir Marxismo, Olavo de Carvalho e essas porcarias.

O mundo é um campo de batalha. Todo mundo está por aí vivendo sem a menor razão, preocupando em encher a cara e manginar bucetas. Até esse Olavo de Carvalho é um mangina exibido.

O que deve ser nosso objetivo é crescer, estudar, ganhar poder, dinheiro, estabilidade e defender nossas posições. Danem-se os movimentos políticos e religiosos. Eles são apenas uma fachada de ilusões.

Como disse o confrade acima, devemos proteger apenas aqueles que são nossa família.

Todo o resto é mentira.

Falando merda, meu chapa.

Inclusive até eu dei um up! no tópico de como gente que pensa exatamente como tu PASSANDO VERGONHA EM TODOS OS SENTIDOS, QUASE ESTUPRADO EM UMA ENTREVISTA, contra alguém manejado em desenvolvimento intelectual e cultural.
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#7
Artigo que achei interessante compartilhar com os confrades
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1487
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#8
Simples, porque algumas 'burrices' são bem mais lucrativas do que a inteligência deles!

Recomendados:

A 'extinção' da Real: https://legadorealista.net/forum/showthr...p?tid=6773

Não tenha mentalidade de caranguejo: https://legadorealista.net/forum/showthr...p?tid=6667
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#9
Creio que os pontos levantados pelo Instituto Mises são válidos, eu consigo entendê-los perfeitamente dentro da chamada 'lógica de mercado'.

O texto define a norma gramcista do chamado intelectual orgânico.

Quando artibuimos a um determinado grupo a aucunha elite intelectual é o objetivo de formar uma casta de privilegiados, em que o requisito principal para alguém fazer parte da chamada elite intelectual é justamente NÃO SER INTELECTUAL;

Pelo que eu saiba o intelectual deve ter o apresso pela busca da verdade através do conhecimento ... O homem que age desta forma é um AGENTE POLÍTICO, qualquer um que venha com a prosa de que usa o pensar para melhorar a vida das pessoas é um charlatão.

Menciono também:

O grande número de intelectuais que apoiaram os governos de Lula, Hugo Chávez (ainda apóiam o Maduro, mesmo com o caos instalado), Rafael Correa, Pepe Mujica e Evo Morales;

Nada mais legal para boa parte da população ter gente fofa apoiando ditadores, organizações terroristas (farc, hamas) e outras pautas 'pra frentex' (liberação das drogas, aborto, desarmamento, desencarceramento, pedofilia, etc);

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#10
Olá companheiros, estou a quase dois meses lendo O Segundo Sexo, livro escrito por uma das primeiras feministas relevantes da história, não, não sou feminista, apenas comecei a ler para entender como as coisas chegaram a um nível tão degenerado como nos dias de hoje.

Sendo bem sincero, esperava um livro hostil aos homens, que os rebaixassem o quanto possível, e que meio que fizesse um complo entre as mulheres para que elas se unissem e destruíssem o patriarcado, em outras palavras, esperava ódio puro aos homens com esse livro, mas me surpreendi, existem certas partes em que ela força a barra em relação a competência das mulheres, dizendo que elas são donas do lar apenas por obrigação e que isso é inferno para elas, entretanto quando se trata de falar sobre a natureza feminina, este livros tem trechos que são no minimo...interessantes, e vou coloca-los aqui, junto com as paginas e os parágrafos que eu os achei.

A jovem prefere o maravilhoso à aventura; ela espalha

sobre as pessoas e as coisas uma luz mágica incerta. A ideia de magia é a de uma
força passiva; como é destinada à passividade e no entanto aspira ao poder, é
preciso que a adolescente acredite na magia: a de seu corpo que submeterá os
homens a seu jugo, a do destino em geral que a satisfará sem que precise fazer nada.
Quanto ao mundo real, tenta esquecê-lo.(Pagina 328 Ultima parte do ultimo paragrafo)

Aqui, se percebe um pouco do que é dito aqui no fórum sobre como as mulheres tem necessidades de emoções fortes, mas acham que os homens é que tem que ter a responsabilidade por essas emoções, achando que o mundo é uma eterna fantasia.

Mais adiante.

O homem a fascina, entretanto a amedronta. Para conciliar os sentimentos

contraditórios que lhe dedica, vai dissociar nele o macho que a assusta e a
divindade radiosa que adora piedosamente. Brusca, selvagem com colegas
masculinos, ela adora longínquos príncipes encantados: atores de cinema cuja
fotografia pendura em cima da cama, heróis mortos ou vivos, mas em todo caso
inacessíveis, desconhecidos vistos por acaso e que ela sabe que não tornará a ver.
Tais amores não suscitam nenhum problema. Com frequência é a um homem
dotado de prestígio social ou intelectual, mas cujo físico não a pode perturbar,
que se dedica; a um velho professor um tanto ridículo, por exemplo; esses homens
idosos emergem além do mundo em que a adolescência está confinada, é possível
destinar-se a eles em segredo, consagrar-se a eles como se consagraria a Deus:
um tal dom nada tem de humilhante, é livremente consentido, já que não desejado
na carne. A amorosa romanesca aceita até de bom grado que o eleito tenha um
aspecto humilde, seja feio, até insignificante: sente-se, com isso, ainda mais
segura. Finge deplorar os obstáculos que a separam dele, mas na verdade ela o
escolheu exatamente porque nenhuma relação efetiva era possível entre ambos.
Assim ela pode ter do amor uma experiência abstrata, puramente subjetiva, que não
atenta contra sua integridade; seu coração bate, ela conhece a dor da ausência,
as angústias da presença, o despeito, a esperança, o rancor, o entusiasmo, mas
sem consequências; nada de si mesma se acha empenhado. É engraçado constatar
que o ídolo escolhido é tanto mais brilhante quanto mais distante estiver: é útil
que o professor de piano com quem ela se encontra cotidianamente seja ridículo e
feio; mas se se apaixona por um estranho que se movimenta em esferas
inacessíveis, prefere-o belo e macho. O importante é que, de uma maneira ou de
outra, a questão sexual não se coloque. Esses amores de imaginação prolongam e
confirmam a atitude narcisista em que o erotismo só aparece em sua imanência,
sem a presença real do Outro. É porque encontra um álibi, que lhe permite
esquivar-se das experiências concretas, que muitas vezes a adolescente
desenvolve uma vida imaginária de extraordinária intensidade. Ela escolhe
confundir seus fantasmas com a realidade. Entre outros exemplos, H.
Deutsch298 relata um muito significativo: é o de uma jovem bonita e sedutora
que teria podido ser facilmente cortejada e que se recusava a qualquer relação
com os jovens de seu meio; entretanto, no segredo de seu coração, tinha, aos 13
anos, decidido render culto a um rapaz de 17, mais ou menos sem encantos e que
nunca lhe endereçara uma palavra. Obteve uma fotografia dele, dedicou-a a si
mesma, e durante três anos redigiu um diário em que relatava suas experiências
imaginárias: trocavam beijos e abraços apaixonados; havia, às vezes, entre eles,
cenas de lágrimas que lhe deixavam os olhos realmente vermelhos e inchados;
depois se reconciliavam, ela mandava flores a si mesma etc. Quando uma
mudança de residência a separou dele, ela lhe escreveu cartas, que nunca lhe
enviou, mas a que ela mesma respondia. Essa história era, evidentemente, uma
defesa contra experiências reais de que tinha medo.(Pagina 335 Inteira)


Aqui a própria mãe do feminismo afirma que mulheres gosta do que para elas é inacessível.

Esse caso é quase patológico. Mas ilustra, de modo exagerado, um processo

comum. Vemos em Maria Bashkirtseff um exemplo surpreendente de vida
sentimental imaginária. Nunca falou com o duque de H., por quem acha estar
apaixonada. O que almeja na verdade é a exaltação de seu eu; mas sendo mulher, e
principalmente na época e na classe a que pertencia, não podia alcançar êxitos por
meio de uma existência autônoma. Com a idade de 18 anos ela anota lucidamente:
“Escrevo a C. que gostaria de ser um homem. Sei que poderia tornar-me alguém;
mas com saias aonde se quer chegar? O casamento é a única carreira para as
mulheres; os homens têm 36 possibilidades, a mulher uma só; o zero, como na
roleta.” Ela precisa, portanto, do amor de um homem; mas, para que este seja
capaz de lhe conferir um valor soberano, deve ser ele próprio consciência
soberana. “Nunca um homem abaixo de minha posição poderia agradar-me,
escreve. Um homem rico, independente, traz consigo o orgulho e certo aspecto
confortável. A segurança tem certo ar vitorioso. Gosto em H. dessa atitude
caprichosa, pretensiosa e cruel; tem algo de Nero.” E mais ainda: “Esse
aniquilamento da mulher diante da superioridade do homem amado deve ser o
maior gozo de amor-próprio que pode uma mulher superior experimentar.” Assim, o
narcisismo conduz ao masoquismo: essa ligação já se encontrava na criança
sonhando com Barba Azul, Grisélides, as santas mártires. O eu é constituído como
para outrem, por outrem: quanto mais poderoso é esse outrem tanto mais o eu tem
riquezas e poderes; cativando seu senhor, ele envolve em si todas as virtudes que
aquele detém; amada por Nero, Maria Bashkirtseff seria Nero; aniquilar-se diante
de outrem, é realizar outrem em si e para si ao mesmo tempo; em verdade, esse
sonho do nada é uma orgulhosa vontade de ser. Na verdade Maria Bashkirtseff
jamais encontrou homem maravilhoso o bastante para que aceitasse alienar-se
através dele. Uma coisa é ajoelhar-se diante de um deus forjado por si mesma e
que permanece distante, e outra entregar-se a um macho de carne e osso. Muitas
moças obstinam-se durante muito tempo a continuar seu sonho através do mundo
real: procuram um homem que lhes pareça superior a todos os outros pela posição,
o mérito, a inteligência; querem-no mais velho do que elas, tendo já conquistado
um lugar na Terra, gozando de autoridade e prestígio. A fortuna e a celebridade as
fascinam: o eleito apresenta-se como o Sujeito absoluto que pelo amor lhes
comunicará seu esplendor e sua necessidade. Sua superioridade idealiza o amor que
a jovem lhe dedica: não é porque ele é homem que ela deseja unir-se a ele, é por
esse ser de elite. “Eu quisera gigantes e só encontro homens”, dizia-me outrora
uma amiga. Em nome dessas grandes exigências, a jovem desdenha pretendentes
demasiado cotidianos e foge dos problemas da sexualidade. Ela adora também, em
seus sonhos, sem riscos, uma imagem de si própria que a encanta enquanto
imagem, embora não consinta em absoluto adaptar-se a ela. Assim, Marie Le
Hardouin299 conta que se comprazia em se ver como vítima, inteiramente
dedicada a um homem, quando na verdade era autoritária.(Pagina 236 Inteira)

A mãe do feminismo falando sobre como as mulheres dão um valor extremo ao status, coisa que é considerada machista de se dizer hoje.

Para não deixar o post muito longo, postarei outras passagens depois, mas creio que isso é o suficiente para gerar um bom diálogo.

Posso estar cego para minha vida emocional pessoal, mas estou afiado para os conhecimentos do mundo.  Idea
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#11
A repressão sexual antiga era expressada através da erotização, hoje aquilo que era repressão desapareceu dando lugar a profissão mais antiga como prática corriqueira e padrão bárbaro pagão ou politicamente correto.


A hipergamia sadomasoquista emocional e o narcisismo de seduzir são os motores da mulher moderna,  desvalores promovidos e protegidos pela cultura estatista em forma de censura, educação e doutrinação.

A ambientação de época e fruto proibido se tornou letra morta perante a realidade atual.

N.A é mais contemporâneo e outros autores realistas são mais fidedignos na descrição do feminino feminista.

Já leu N.A hoje Jovi?
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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#12
Parei no "feminista relevante".
Desde quando existe feminista relevante?
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#13
(17-04-2018, 08:39 PM)Minerim Escreveu: A repressão sexual antiga era expressada através da erotização, hoje aquilo que era repressão desapareceu dando lugar a profissão mais antiga como prática corriqueira e padrão bárbaro pagão ou politicamente correto.


A hipergamia sadomasoquista emocional e o narcisismo de seduzir são os motores da mulher moderna,  desvalores promovidos e protegidos pela cultura estatista em forma de censura, educação e doutrinação.

A ambientação de época e fruto proibido se tornou letra morta perante a realidade atual.

N.A é mais contemporâneo e outros autores realistas são mais fidedignos na descrição do feminino feminista.

Já leu N.A hoje Jovi?

Li um livro dele apenas, mas faz tempo, o li duas vezes, achei divertido, mas sinto que não absorvi tudo de fato, ainda vou fazer uma maratona com os livros dele, é sempre bom reler essas obras, o bom é que aqui posso encontrar o material completo, quanto ao livro em questão, não o leio tanto para conhecer a natureza feminina, aliás me impressionei com o quão franca ela foi com a própria natureza, esperava apenas ver como foram as raízes dessa degeneração moderna.

(17-04-2018, 11:49 PM)Aragons Escreveu: Parei no "feminista relevante".
Desde quando existe feminista relevante?

Para as feministas, ela foi relevante por isso quis beber da mesma fonte para ver o que levou as ideias de hoje, conhecer o mau pelas raízes.
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#14
(17-04-2018, 07:14 PM)Navalha Escreveu: Para não deixar o post muito longo, postarei outras passagens depois.

Não precisa não companheiro. Postar texto de feminista pra mostrar o que todo mundo aqui já sabe? Dispenso.

[Image: hqdefault.jpg]
Spoiler Revelar
A morte é certa, a vida não.      [Image: tumblr_mgk3h53KQS1rqv473o1_1280.jpg]
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#15
Vocês falam tão mal do feminismo, mas não tiram a boca dele! E olha aí, vamos lá nós para mais um disco não virado.
Eta fórum pra falar de feminista, ora porra.

É como os pastores da Universal do Reino de Deus, você chega no "culto", onde a latria deveria ser a Deus e a dulia aos seus santos, e o cara fica falando de diabo, capeta, devorador, encosto, maldição, macumba, mal olhado, potestade, inimigo, catiço e explicando como o diabo entra, o que o diabo faz, as coisas que o diabo opera, e que se não der o dízimo o diabo faz...
Parece a Igreja Universal do Reino do Diabo, porque parece que só o diabo reina.

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Navalha, antes de tudo, 3 conselhos.
Eu sei que você é novato, mas eu não te quero revoltado com mulher, então quando for procurar textos da real pra ler, ou qualquer outra, por favor, cuidado com aquilo que você tira conclusões sobre suas descobertas surpreendentes. (Isso é um conselho)

Homens e mulheres são culpados pela degradação moral e social, devemos parar de culpar o sexo oposto e procurar justificativas em nossos autores para passar um pano seco pra limpar um rio de merda, se você for inteligente, ao invés de tentar secar o rio de merda com pano de chão ou tentar explicar porque aquele rio ficou poluído, você vai tentar captar sua fonte de água limpa em outro lugar e as justificativas teóricas e os que quiserem ficar por opção no rio de merda que continuem. (isso é outro conselho)

Se você quer que a sociedade tenha uma relação estreita de confiança, dignidade e moralidade, seja confiável, digno e moral. Você não precisa ser um bushido, um cavaleiro branco, um samurai da honra, mas ter contigo a verdade não para ferir o outro, mas para evitar que você seja tomado pela irracionalidade do tolo e o apoie, tanto do lado da burrice, quanto do lado do extremismo. (isso é outro conselho)

Então, vamos começar:
Citação:"esperava um livro hostil aos homens, que os rebaixassem o quanto possível, e que meio que fizesse um complo entre as mulheres para que elas se unissem e destruíssem o patriarcado"


Eu sei que você ficou baita surpreso com isso que leu, mas pau no cu do patriarcado mesmo, foda-se se tem feminista armando complô de ódio a homens, enquanto houverem homens a verdade sempre vai existir e isso vai ser lógico-racional na união dos mesmos, foda-se se elas vão chamar de patriarcado ou Wilson ou se aquilo que você não esperava aparecer sobre a realidade, vai aparecer em um livro de feminista. Você está esperando guerra de sexos ou confirmação de teorias, eu só espero nunca ter que depender de uma feminista na vida e ter uma porra dessas antipática no meu ouvido por causa de teorias bobas.

[Image: Large-Magazine-KKK.jpg]
Ironias da vida acontecem há todo tempo, é como os desgraçados dos KKK racistas do caralho sendo socorridos por médicos e enfermeiros negros, quem põe as suas teorias acima de suas próprias vidas, acaba vivendo a própria desgraça que não quer. (Já vimos peão pagar de macho alfa e conhecedor da Real por aqui e depois vir dizer "não sou exemplo pra ninguém". Shit happens, teoria é só conhecimento, prática é outra coisa, por isso vemos "metedores de real" quebrando a cara a todo momento.)

Porque hoje muita gente usa Nessahan, Silvio Koerich, Doutrinador e outros para justificar que "mulher gosta é disso", "Mulher age assim por aquilo outro", "Olha o que fulano escreveu em 2010, mandou a real sobre o que as mulheres são", sim essas coisas realmente existem e já está mais do que na cara que esses autores passaram uma realidade, mas não é em cima dessas coisas que devemos trabalhar, e sim paralelamente da cadeia oposta evitando bater de frente com elas a menos que seja útil. Esses autores passaram isso a nível de conhecimento, não de DOGMAS. Pense nisso, ou você vai cair em outra Matrix, a Matrix ao qual pertence a ala realista "Jurassic Park". Senão chegaremos a 2130 com um bando de nerds atrás de PC e celulares (ou sei lá o que que tiver no futuro), teorizando: "Porque mulheres preferem homens com naves espaciais interplanetárias e não homens com caráter, honestos e sinceros?"

Se te diagnosticaram com câncer de pulmão devido ao uso excessivo de cigarro você tem duas opções: Ou luta por sua vida, muda a sua postura e trata (ou opera) o câncer, ou aceita que o câncer é assim e que você vai morrer um dia mesmo e foda-se. Você fazer campanha contra o cigarro e ficar teorizando porque o cigarro te causa mal, não vai te curar do câncer, e as vezes vai deixar você antipático à certas pessoas e vice-versa de tanto que você fala sobre o maldito cigarro e o maldito câncer.
Usem essa analogia pra raciocinar.

Devemos parar de pegar teorias na puta que o pariu pra justificar atitudes, o mal não precisa de justificativa, o mal é irracional e ponto final, devemos buscar no oposto, ou seja, na racionalidade, o caminho para contrariar tudo isso aí.

E aí, o que é bom? O que é verdadeiro? O que é justo?
The absence of virtue is claimed by despair






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#16
Sei que deveria enterrar este tópico, mas chegou um momento do livro que ela começou a falar sobre maridos, e foi mais forte do que eu.

Entretanto há também homens de carne e osso no ambiente da mulher;
sexualmente satisfeita, frígida ou frustrada — salvo no caso muito raro de um
amor completo, absoluto, exclusivo — ela concede grande valor à aprovação
deles. O olhar demasiado cotidiano do marido não consegue mais animar sua
imagem; ela tem necessidade de que olhos ainda cheios de mistérios a descubram
ela própria como um mistério; é preciso uma consciência soberana em face dela
para recolher-lhe as confidências, despertar as fotografias apagadas, fazer com
que exista a covinha do canto da boca, esse bater de cílios que só a ela pertencem;
ela só é desejável, amável se a desejam, se a amam. Acomoda-se mais ou menos a
seu casamento, mas é principalmente a satisfação de sua vaidade que busca junto
dos outros homens: convida-os a participarem do culto que rende a si mesma;
seduz, agrada, contente em sonhar com amores proibidos, em pensar: “Se eu
quisesse...”; gosta mais de encantar numerosos admiradores do que se apegar
profundamente a um deles; mais ardente, menos arisca do que uma moça, seu
coquetismo pede aos homens que a confirmem na consciência de seu valor e de seu
poder; é muitas vezes ainda mais ousada porque ancorada em seu lar, e tendo
conseguido conquistar um homem, joga sem grandes esperanças nem grandes
riscos.
Acontece que, após um período de fidelidade mais ou menos longo, a mulher não
se detém mais nesses namoros e nessas faceirices. Frequentemente é por rancor
que se decide a enganar o marido. Adler pretende que a infidelidade da mulher é
sempre uma vingança; é ir longe demais; mas o fato é que muitas vezes ela cede
menos à sedução do amante do que a um desejo de desafiar o marido: “Não é o
único homem no mundo — há outros a quem posso agradar — não sou sua escrava,
acredita-se muito esperto e deixa-se enganar”. É possível que o marido ultrajado
conserve aos olhos da mulher uma importância primordial; assim como a moça, por
vezes, arranja um amante como revolta contra a mãe, como queixa contra os pais,
para desobedecer-lhes, afirmar-se, uma mulher que seus próprios rancores se
prendem ao marido procura no amante um confidente, uma testemunha que
contemple seu personagem de vítima, um cúmplice que a ajude a diminuir o marido;
fala-lhe deste sem cessar, a pretexto de entregá-lo a seu desprezo; se o amante não
desempenha bem seu papel, ela se afasta dele aborrecida, seja para voltar ao
marido, seja para procurar outro consolador. Mas é muitas vezes menos o rancor do
que a decepção que a joga nos braços de um amante; não encontra o amor no
casamento e resigna-se dificilmente a não conhecer jamais as volúpias e as alegrias
cuja espera encantou sua juventude. O casamento, frustrando a mulher de toda
satisfação erótica, denegando-lhe a liberdade e a singularidade de seus
sentimentos, a conduz, através de uma dialética necessária e irônica, ao adultério. (Pagina 544 Segundo e Terceiro Paragrafo após citação)


Esse trecho se assemelha muito a parte que Nessahan fala sobre como mulheres vem o marido como um mostro e o amante como o principe encantado, porem quando este vira marido o ciclo se repete, mas desta vez, o antigo amante é que é o mostro. Li o relato do conde ontem, e me as coisas se mostraram assim também, li o trecho a cima hoje, e pelo menos para mim, tudo se encaixou.

 

Nem todas as ligações acabam assim em conto de fadas. Tal como a moça, que
sonha com um libertador que a arranque do lar paterno, a mulher espera que o
amante a livre do jugo conjugal: é um tema frequentemente explorado o do
amante ardoroso que esfria e foge quando a amante começa a falar de casamento;
muitas vezes ela se sente magoada pelas reticências dele e essas relações são por
sua vez pervertidas pelo rancor e pela hostilidade. Ao se estabilizar,
frequentemente uma ligação acaba assumindo um caráter familiar e conjugal; nela
se reencontram o tédio, o ciúme, a prudência, o ardil, todos os vícios da
casamento. E a mulher sonha com outro homem que a tire dessa rotina.(Pagina 547 Primeiro paragrafo após citação)

Mesma coisa, mas de forma mais direta, é impressionante como dois opostos no fim acabam concordando tanto.
Responda-o
#17
@Navalha, primeiro você precisa se resolver com a fulana que está só esperando que um cabra 1% melhor que você pra te dar um pé na bunda.

Fora isso, aprende o seguinte: Feminismo é câncer

Não precisa ler Simone de Beavoir, Solanas, Sartre, porra nenhuma... isso é um lixo cultural cujo objetivo é fuder com a vida dos homens de tudo quanto é jeito possível. Seja nas vias da leis, seja estimulando o comportamento nocivo das mulheres. Não tem nada além disso que um homem precise saber sobre esse lixo. Esquece essa porra e foque no desenvolvimento pessoal.

Quer ler alguma coisa que preste para passar o tempo e aprender alguma coisa sobre como se portar como homem?!

Sugiro 'Moby Dick', Herman Melville. Mas antes de ler esse livro, sugiro que leia esse post para entender a sugestão:
http://complexoherculeo.blogspot.com.br/...-pode.html

Esquece esse porra de feminismo. Isso no máximo vai te fazer ficar mais apegado a tua namoraduxa que nem trepar contigo direito trepa.
Responda-o
#18
Parabéns ao confrade Navalha, conhecer o inimigo intimamente é fundamental para quem quer vencer.
"A great civilization is not conquered from without until it has destroyed itself from within."
Will Durant
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#19
Gostei do Tópico, mas já vi isso nos livros de N.A. 
Mas só porque eu já sei, não vou desestimular o cara de fazer seus estudos, esse tópico pode ser útil para outro que não saiba dessas coisas.
Desestimular pensamentos e ideias diferentes do sendo comum, limita a criatividade de um grupo ou sociedade.
Responda-o
#20
(07-05-2018, 02:31 AM)Jaguar Paw Escreveu: Parabéns ao confrade Navalha, conhecer o inimigo intimamente é fundamental para quem quer vencer.

Concordo, mas desde que utilize destes atributos doentios como referência específica. Caso contrário, é como tentar cultivar um vírus mortal em seu prórpio corpo.

Trata-se , indubitavelmente, de uma ideologia perigosa e que corrompe. Apenas tenha isso em mente @Navalha.

Escape
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