20-11-2019, 12:15 AM
@Libertador, o seu relato é fantástico. Mostra que:
Dizemos que o Brasil não é para amadores, mas muitas vezes essa é a dura face da realidade para quem vai para um país estrangeiro, mesmo com todas as facilidades que existem fora.
De maneira análoga, por aqui vemos muitos reclamando, enquanto os estrangeiros mais desafortunados que vieram para cá como chineses e coreanos estão trabalhando duramente para sobreviver levando vida simples, e hoje já estão colocando seus filhos em colégios e futuramente em boas universidades. Como foram os italianos e os japoneses no século passado.
A dificuldade é fundamental para o desenvolvimento. Mas deve ser encarada como desafio a ser superado, e não um fator para justificar a inação.
Sobre seus "amigos" ricos, tristemente, é o que o excesso de conforto e facilidade provoca. Meu infeliz colega que casou com a moça desmiolada de MG tinha um cartão black, uma vez que seu pai é dono de fábricas e lojas em SP. Depois do casamento, o pai cortou a mamata e hoje ele trabalha em 2 empregos. Na minha família, um tio de minha mãe deixou 15 fazendas para 2 filhos e 3 filhas, e agora os netos. Os filhos ainda vivos estão tocando o patrimônio, mas entre os netos não se encontra nada produtivo, apenas vidas de festas, consumo e futilidades. Jamais sairia das mãos deles um parágrafo sequer escrito como os que vemos nos relatos por aqui. O mais jovem entre eles esteve internado recentemente por uma overdose de remédios, auto inflingida por crise de abstinência de uso de drogas. Terminou o ensino médio, não estudou mais e nunca trabalhou. Claro que apesar disso, tem uma mulher jovem e bonita ao seu lado.
A escolha sobre passar em concurso -x- ficar rico empreendendo é real. Depois de conseguir uma situação estável, a tendência é essa mesmo de ficar na zona de conforto. Pois a maior parte da dificuldade some.
Vejo que minha jornada não foi nada de excepcional, apenas tive o privilégio de poder ficar sem trabalhar até terminar os estudos, e procurei cumprir as expectativas que em mim foram depositadas, além de outras que criei para mim mesmo.
Outro grande privilégio é poder estar aqui desfrutando deste conhecimento.
- Espiritualidade, racionalidade e autocontrole foram fundamentais para o desfecho.
- Em várias passagens fica evidente o comportamento e a influência nefasta das espertinhas.
- Muitas pessoas não se importam em fazer coisas egoístas ou erradas, sem se preocupar com o quanto isso possa interferir e/ou prejudicar quem está próximo.
Dizemos que o Brasil não é para amadores, mas muitas vezes essa é a dura face da realidade para quem vai para um país estrangeiro, mesmo com todas as facilidades que existem fora.
De maneira análoga, por aqui vemos muitos reclamando, enquanto os estrangeiros mais desafortunados que vieram para cá como chineses e coreanos estão trabalhando duramente para sobreviver levando vida simples, e hoje já estão colocando seus filhos em colégios e futuramente em boas universidades. Como foram os italianos e os japoneses no século passado.
A dificuldade é fundamental para o desenvolvimento. Mas deve ser encarada como desafio a ser superado, e não um fator para justificar a inação.
Sobre seus "amigos" ricos, tristemente, é o que o excesso de conforto e facilidade provoca. Meu infeliz colega que casou com a moça desmiolada de MG tinha um cartão black, uma vez que seu pai é dono de fábricas e lojas em SP. Depois do casamento, o pai cortou a mamata e hoje ele trabalha em 2 empregos. Na minha família, um tio de minha mãe deixou 15 fazendas para 2 filhos e 3 filhas, e agora os netos. Os filhos ainda vivos estão tocando o patrimônio, mas entre os netos não se encontra nada produtivo, apenas vidas de festas, consumo e futilidades. Jamais sairia das mãos deles um parágrafo sequer escrito como os que vemos nos relatos por aqui. O mais jovem entre eles esteve internado recentemente por uma overdose de remédios, auto inflingida por crise de abstinência de uso de drogas. Terminou o ensino médio, não estudou mais e nunca trabalhou. Claro que apesar disso, tem uma mulher jovem e bonita ao seu lado.
A escolha sobre passar em concurso -x- ficar rico empreendendo é real. Depois de conseguir uma situação estável, a tendência é essa mesmo de ficar na zona de conforto. Pois a maior parte da dificuldade some.
Vejo que minha jornada não foi nada de excepcional, apenas tive o privilégio de poder ficar sem trabalhar até terminar os estudos, e procurei cumprir as expectativas que em mim foram depositadas, além de outras que criei para mim mesmo.
Outro grande privilégio é poder estar aqui desfrutando deste conhecimento.