07-05-2022, 12:54 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 07-05-2022, 12:57 AM por Minerim.)
Caso 1 : 28/04/22
Matar macho sob alegação de violência domestica e opressão histórica está além de legitima defesa é uma excludente especial que ainda não está no Código Penal porém nos sentimentos de todos
Um povo analfabeto e retardado crê em narrativas que se sobrepõe a lei e a lógica, inclusive em leis assistemáticas e absurdas do tipo Maria da Penha.
A decisão do júri, formado por quatro mulheres e três homens, não foi unânime. Por quatro a três, Elizamar foi absolvida de todos os crimes aos quais respondia: homicídio, falsidade ideológica e ocultação de cadáver. O Ministério Público deverá recorrer.
A mulher confessou ter dopado o companheiro e arremessado seu corpo dentro de um forno de secagem de fumo em uma propriedade onde viviam em fevereiro de 2021
https://www.portaldenoticias.com.br/noti...ciano.html
O crime ocorreu em 15 fevereiro de 2021, na localidade de Colônia Nova, onde a ré vivia com a vítima e os dois filhos frutos da união. O caso ganhou repercussão em maio do ano passado, após a mulher ser presa preventivamente e confessar a autoria do assassinato. Primeiramente, Erni Pereira da Cunha, de 42 anos, foi dado como desaparecido. A acusada, inclusive, chegou a registrar ocorrência sobre o desaparecimento na Delegacia de Camaquã. Todavia, a polícia passou a desconfiar de Elizamar por conta de várias informações de depoimentos dela que não coincidiam.
No decorrer da investigação, as autoridades descobriram que a acusada havia pesquisado na internet, um dia antes do crime, sobre como matar uma pessoa utilizando veneno. O casal estava junto há 21 anos e tinha dois filhos - um rapaz de 20 e uma adolescente de 16 anos. A mulher declarou que, após dopar o companheiro, ela arrastou o homem, ainda com vida, para a estufa de tabaco, que fica nos fundos da propriedade do casal.
Nisso, colocou o corpo na fornalha, onde ele ficou queimando por três dias. Laudos do Instituto-Geral de Perícias (IGP) de Pelotas encontraram fragmentos de ossos na fornalha. A polícia chegou a prender preventivamente o filho mais velho por suspeita de participação no crime. Mas, depois de alguns dias no Presídio Estadual de Camaquã, ele foi liberado por falta de provas. A mulher alega que agiu sozinha.
Caso 2: 5/5/2022 Haverá medida protetiva?
Machadada no cranio
https://cgn.inf.br/noticia/796612/se-nao...-machadada
A mulher que agrediu o marido na noite desta quinta-feira (05) em Cascavel, conversou com a imprensa e relatou o que aconteceu. O fato foi registrado na Rua da Fraternidade, no Bairro Interlagos, região Norte da cidade.
Segundo a mulher que estava bastante nervosa, o marido teria colocado cadeado no portão e a impedia de sair até mesmo para ver o filho. Após a discussão, a mulher atacou o homem com uma machadada na cabeça
Ela contou que não é a primeira vez que ocorrem agressões e que se não o matou hoje, mata amanhã ou depois.
Caso 3 : Matou arrastou e saiu de lambretinha....
20/04/22
Uma mulher alegando legítima defesa após espancamentos, matou o marido, arrastou o corpo por um corredor de um prédio e fugiu após o crime. Ela não foi detida nem como suspeita ou foragida, mesmo com imagens de câmeras de monitoramento revelando a ação. O crime foi registrado em Blumenau (SC)
Mulheres gozam de presunção de legitima defesa
Parece até que autoridades policiais estão sofrendo dislexia e letargia do politicamente correto, o cerebro foi corroído pela narrativa cultural e a interpretação dos fatos fica prejudicada.
Matar macho sob alegação de violência domestica e opressão histórica está além de legitima defesa é uma excludente especial que ainda não está no Código Penal porém nos sentimentos de todos

A decisão do júri, formado por quatro mulheres e três homens, não foi unânime. Por quatro a três, Elizamar foi absolvida de todos os crimes aos quais respondia: homicídio, falsidade ideológica e ocultação de cadáver. O Ministério Público deverá recorrer.
A mulher confessou ter dopado o companheiro e arremessado seu corpo dentro de um forno de secagem de fumo em uma propriedade onde viviam em fevereiro de 2021
https://www.portaldenoticias.com.br/noti...ciano.html
O crime ocorreu em 15 fevereiro de 2021, na localidade de Colônia Nova, onde a ré vivia com a vítima e os dois filhos frutos da união. O caso ganhou repercussão em maio do ano passado, após a mulher ser presa preventivamente e confessar a autoria do assassinato. Primeiramente, Erni Pereira da Cunha, de 42 anos, foi dado como desaparecido. A acusada, inclusive, chegou a registrar ocorrência sobre o desaparecimento na Delegacia de Camaquã. Todavia, a polícia passou a desconfiar de Elizamar por conta de várias informações de depoimentos dela que não coincidiam.
No decorrer da investigação, as autoridades descobriram que a acusada havia pesquisado na internet, um dia antes do crime, sobre como matar uma pessoa utilizando veneno. O casal estava junto há 21 anos e tinha dois filhos - um rapaz de 20 e uma adolescente de 16 anos. A mulher declarou que, após dopar o companheiro, ela arrastou o homem, ainda com vida, para a estufa de tabaco, que fica nos fundos da propriedade do casal.
Nisso, colocou o corpo na fornalha, onde ele ficou queimando por três dias. Laudos do Instituto-Geral de Perícias (IGP) de Pelotas encontraram fragmentos de ossos na fornalha. A polícia chegou a prender preventivamente o filho mais velho por suspeita de participação no crime. Mas, depois de alguns dias no Presídio Estadual de Camaquã, ele foi liberado por falta de provas. A mulher alega que agiu sozinha.
Caso 2: 5/5/2022 Haverá medida protetiva?

https://cgn.inf.br/noticia/796612/se-nao...-machadada
A mulher que agrediu o marido na noite desta quinta-feira (05) em Cascavel, conversou com a imprensa e relatou o que aconteceu. O fato foi registrado na Rua da Fraternidade, no Bairro Interlagos, região Norte da cidade.
Segundo a mulher que estava bastante nervosa, o marido teria colocado cadeado no portão e a impedia de sair até mesmo para ver o filho. Após a discussão, a mulher atacou o homem com uma machadada na cabeça
Ela contou que não é a primeira vez que ocorrem agressões e que se não o matou hoje, mata amanhã ou depois.
Caso 3 : Matou arrastou e saiu de lambretinha....

Uma mulher alegando legítima defesa após espancamentos, matou o marido, arrastou o corpo por um corredor de um prédio e fugiu após o crime. Ela não foi detida nem como suspeita ou foragida, mesmo com imagens de câmeras de monitoramento revelando a ação. O crime foi registrado em Blumenau (SC)
Mulheres gozam de presunção de legitima defesa

Parece até que autoridades policiais estão sofrendo dislexia e letargia do politicamente correto, o cerebro foi corroído pela narrativa cultural e a interpretação dos fatos fica prejudicada.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...