05-07-2021, 01:29 PM
É interessante os refúgios mentais que algumas pessoas usam para sobreviver. Alguns não aguentando mais a situação escolhiam se matar ou fazer uma tentativa de fuga suicida só para se livrar da dor. E ele relata os estágios mentais que as pessoas passam, a apatia, o humor negro, a sensação de indignidade, a impotência. E explica como algumas pessoas conseguiam se manter com sanidade mental mesmo sob torturas e situações absurdas. E o que ele explica dá para ser usado em muitas outras situações da vida.
E um ponto interessante é que algumas pessoas mesmo em situações extremas ainda conservavam a dignidade e a honra. Preferiam morrer do que matar uma pessoa injustamente para se salvar, do que comer carne humana, trair um amigo. Eles preferiam morrer do que ir contra os seus princípios. Algumas pessoas realmente não tem preço que as comprem. Enquanto outras se agarravam a qualquer possibilidade de sobrevivência mesmo que isso significasse cometer crimes. Então, o caráter das pessoas era intensificado devido a situação, alguns para o lado bom enquanto outros para o lado mal.
E ele fala que nunca perdemos a capacidade de escolher, é o último reduto, mesmo em um campo de concentração sob trabalhos forçados podemos escolher como as coisas ao nosso redor vão nos afetar e como vamos reagir a elas. Não podemos alterar os fatores externos mas sempre temos liberdade de escolha para decidir como os fatores externos vão nos afetar internamente e esse é o grande diferencial. É o mesmo princípio que pessoas com doenças incuráveis usam para lidar com a vida.
E um ponto interessante é que algumas pessoas mesmo em situações extremas ainda conservavam a dignidade e a honra. Preferiam morrer do que matar uma pessoa injustamente para se salvar, do que comer carne humana, trair um amigo. Eles preferiam morrer do que ir contra os seus princípios. Algumas pessoas realmente não tem preço que as comprem. Enquanto outras se agarravam a qualquer possibilidade de sobrevivência mesmo que isso significasse cometer crimes. Então, o caráter das pessoas era intensificado devido a situação, alguns para o lado bom enquanto outros para o lado mal.
E ele fala que nunca perdemos a capacidade de escolher, é o último reduto, mesmo em um campo de concentração sob trabalhos forçados podemos escolher como as coisas ao nosso redor vão nos afetar e como vamos reagir a elas. Não podemos alterar os fatores externos mas sempre temos liberdade de escolha para decidir como os fatores externos vão nos afetar internamente e esse é o grande diferencial. É o mesmo princípio que pessoas com doenças incuráveis usam para lidar com a vida.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
