Relationship strike

[Guardião]

Relationship strike

(Por Grim Reaper)

Sem querer sem pretensioso mas acho que fui eu o primeiro a usar este termo nas comunidades Anti Matrix, pois antes eu só ouvia falar em Marriage Strike. Eu cheguei a esta conclusão, em ampliar o foco e a amplitude deste conceito nos relacionamentos homem x mulher destes malditos tempos modernos por dois motivos:

1) Eu percebia que o feminismo/marxismo cultural estava cada vez mais nos tolhendo, nos perseguindo e nos expropriando cada vez mais diretamente e aumentando nossos deveres para com a categoria que atualmente é considerada uma "minoria explorada coitadinhazinha" que eles inventaram (sob a ótica do marxismo cultural) chamada "mulher".

À medida em que os homens foram percebendo que não valia mais a pena se relacionar seriamente com algumas modernetes, as "filhas do feminismo" através do casamento civil, passaram a não mais casar com registro oficial, pensando que com isso iriam ficar livres das tramoias de algumas modernetes.

O sistema(que hoje é francamente contra nós) mudou a lei:

Morar junto substitui o papel registrado em cartório... dá a elas todos os direitos que eram garantidos às mulheres honradas que eram desposadas no cartório civil há 50 anos atrás. Ponto para elas e mais perdas de direitos para nós

Bom, o que os homens fizeram? Vendo cada vez mais decair a esperança de se encontrar uma mulher honesta, digna de constituir família nos moldes antigos? Se adaptaram, pararam de morar junto. 

E o que ocorre?

Vem o maldito sistema filho da puta (que lembrando mais uma vez, nos vê como um algoz malvado que deve reparar historicamente supostos abusos cometidos pelo patriarcado dos séculos anteriores) e nos fode mais uma vez:

Começam a pipocar sentenças em que a União Estável é flexibilizada, não é mais necessário morar junto para que se reconheça um relacionamento como União Estável. Se a moça modernete de hoje (que para o sistema marxista cultural em voga é sempre uma vítima a ser reparada) comprovar que é dependente do homem financeiramente, e que o relacionamento por parte das expectativas dela era a de formar uma futura família, ela tem reconhecidos os mesmos direitos que eram assegurados às esposas honradas de 50 anos atrás).

Dentre esses direitos inclui-se as pensões, não para filhos, para ela mesmo. Eu já li petições judiciais em que a mulher pleiteava que um namoro de seis meses fosse reconhecido com o status de União Estável. Não acompanhei mais, não sei se foi julgado favoravelmente, mas só o fato de haver este pleito, este pedido na justiça, já nos dá uma pista de como anda a cabeça delas. Todo cuidado é pouco!

Outras violências contra nós, vindas do filho da puta do sistema atual: cito a "paternidade sócio afetiva" (leiam sobre essa merda aqui, é nojento), e o bolsa pré-natal custeado pelo homem (basta uma moça qualquer estar grávida e mostrar uma foto, ou testemunha, ou sei lá, e convencer o(a) juiz(a) de que o filho é seu). E VOCÊ vai custear as despesas do pré-natal e de comida (se essa for uma miserável qualquer)! E detalhe: se depois do nascimento for comprovado que você não é o pai (via exame de DNA), não terá a garantia de receber o dinheiro de volta... vai depender da justiça julgar se ela tem condições de devolver o dinheiro de volta sem prejudicá-la e principalmente a criança. 

O segundo motivo de eu ampliar o foco do marriage strike para relationship strike foi a célebre entrevista do Nessahan Alita em que ele mesmo, ao final da mesma, diz que mesmo seguindo todos os ensinamentos dele, você não vai ter uma esposa para sempre! Cedo ou tarde ela vai te decepcionar ou simplesmente vai te abandonar por outro que ela julgue ser mais conveniente para ela naquele momento específico dela (seguindo toda a falta de racionalidade e lógica que permeia as decisões das mulheres nesse campo específico). Ele (NA) deu a entender que os ensinamentos dele não tem o poder de substituir os freios morais, sociais e religiosos de outrora. É apenas para você não se tornar uma grande vítima (ou seja, um perfeito idiota) nas mãos delas, em seus joguetes e trapaças.

Em outras palavras, você se fode mas não se fode tanto quanto seria se não aplicasse os ensinamentos de NA. Creio que ficou justificado a adoção do termo "relationship strike" com as devidas contemporizações acima. O conceito de alpha que eu proponho foi do que observei em vida, acho que grana/status, drogas ou boa-pinta explica perto de 98% dos casais formados. 

Algumas fêmeas são utilitaristas, isso é um fato, o que elas querem varia com a idade, com o ambiente em que vivem e com o objetivo de vida delas em determinado momento.

A adolescente que debuta no mundo das baladas e quer experimentar a zoação pode preferir o cara que porta drogas e que tenha carro. As adolescentes do ensino médio cobiçam o mais bonito ou o mais popular (que pode ser, por exemplo, um líder estudantil, ainda mais que a UNE nada em dinheiro hoje em dia graças ao PT) para se auto afirmarem perante outras fêmeas. As que passam dos 25 anos já procuram um bom provedor, o cara já com uma vida estável financeiramente, e por aí vai!

É sempre um interesse, o qual se alguma vez deixar de ser atendido (ou que não a satisfazerem mais, ou se as prioridades delas mudarem, ou se aparecer outro rival mais interessante) o cara será abandonado sem dó e elas partirão para outro(s). 

A minha opinião é de que devemos fugir de relativismos, devemos ser objetivos, do contrário nos afastaremos da Verdade e nos afundaremos em miragens que o nosso subconsciente cria para não encarar o mundo do jeito que ele é (na verdade o mundo de hoje é muito duro). A Verdade quase nem sempre é palatável, motivo pelo qual é difícil encará-la de frente, sem subterfúgios.

Não existe o se relacionar sem se ter um mínimo de afeto. Isso não existe. O cara tem uma ficante, ou rolo, ou sei lá o quê, a vê com alguma frequência, passa algumas noites com ela, acordam juntos, trocam confidências, etc. Ou seja, desenvolve uma INTIMIDADE, e vem dizer que não tem afeto na relação?!

O cara está enganando a si mesmo, mas a mulher ele não se engana, a inteligência psicoemocional dela (que como diz o NA, é imensamente superior à nossa), sabe intuitivamente disso e, começa todos os jogos e utilitarismos que hoje em dia não vale mais a pena aturar devido às questões do momento político-social atual dominado pelo feminismo e marxismo cultural que nos faz reféns dos relacionamentos.

O relacionar-se sem afeto com uma mulher é despersonalizar totalmente a relação para com ela, é torná-la impessoal. É fazer do ato sexual apenas um ato fisiológico. Não importa quem porta a vagina mas sim apenas a vagina propriamente dita. ODesculpe por descer o nível mas, o puteiro às vezes pode ser uma solução para os muito destacados, Neymar, Eike Batista, eles não precisam frequentar puteiros porque as mulheres é que vão até eles, afinal são alphas hiper, ultra destacados, podem comer uma mulher por dia sem ter que frequentar puteiros (quem faz isso aliás é aquele André Rangel da novela das oito, interpretado pelo Lázaro Ramos, cara é um ultra destacado, rico e bem sucedido profissional na sua área e que não repete transas, como ele mesmo diz, não frequenta puteiros porque não precisa).

Mas essa não é a realidade da maioria dos homens que não tem mulher atropelado e querendo dar de qualquer jeito, só faltando arrombar a porta da casa para tal. Para estes, às vezes só resta mesmo o puteiro. Agora tem aqueles que vão dizer: 

"Não, puteiro não frequento!". 

"Não, conquistar uma mulher faz parte de ser homem, é o instinto de caça".

"Não, me faz bem conquistar mulher, me sinto melhor".

Então meu amigo, você não quer só sexo em si, quer algo a mais de uma relação com uma mulher. Não se engane, você precisa da aprovação feminina para o seu ego se sentir melhor, precisa de uma referência externa para se auto referenciar de forma positiva perante si mesmo. Sente falta da companhia feminina, sente falta de conversar com uma mulher, de compartilhar momentos... Coisa que é impossível de se obter com uma GP, ou com você comendo uma diferente por dia (no caso de ser um milionário).

Nada de errado nisso, porém não se engane:

VOCÊ É APEGADO SIM.

Comentário do Guardião: Faz mesmo parte da natureza do homem: a caça, a conquista, mas são tempos difíceis para isso. Temos que ter muito cuidado na avaliação da fêmea. Estamos vivendo uma guerra de trincheiras: conforme o governo muda as leis na "trincheira do casamento", corremos para a do "morar junto", mudam-se as regras por aqui e corremos para a "trincheira do namoro", depois para o do "ficar" e assim por diante. Algum dia, se continuar como está, nem o exemplo do puteiro, citado pelo Confrade Grim Reaper, será seguro para o homem.

Esse tópico faz parte do projeto Segunda das Relíquias perdidas.