17-01-2021, 11:14 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 17-01-2021, 11:16 PM por Wild.)
Texto muito enriquecedor.
Claro, ninguém precisa ter a dor como recompensa, apenas pelo fim de tentar expiar os seus pecados. Ser masoquista não é nada aconselhável kkkk
Mas é preciso entender que a dor é o caminho necessário para alcançar algo melhor.
É o trabalho que edifica não só o homem como as suas obras. Trabalhar é difícil, é demorado, é dolorido.
É o estudo que edifica a sua mente e lhe ensina muitas competências que você não aprenderia de outra forma. Estudar dói a cabeça também, cansa, também é difícil, também é demorado, também é doloroso, o conhecimento não entra fácil e nem de vez na sua cachola.
É o exercício físico que tonifica os músculos. Esse exemplo pode ser levado para muitos casos. Até para lidar com mulheres é preciso abordar várias e entender a dor da rejeição. É preciso morar sozinho e entender a dor da solidão. E muitas outras dores.
E o melhor, é que você pode se treinar passar por essa dor voluntariamente, de forma a se fortalecer e conseguir coisas fabulosas com isso.
Claro, tem pessoas com uma vida muito sofrida, com dor demais e recompensa de menos, Pessoas depressivas, suicidas. Pessoas que não escolheram sentir essas dores. (Por isso mesmo que precisamos nos preparar para o pior, aliás, a dor e sofrimento vem sem pedir licença na nossa vida). Mas mesmo para essas, elas podem tirar algo de bom da superação disso.
Já disse em outro lugar e repito, do que te acontece é 10%, como você reage é os 90%. É preciso ter fibra. Querem uma série boa sobre dor e sofrimento, e se isso pode ser bom ou não? Assistam Dr. House. Não é a melhor do assunto, provável, mas é muito boa e vocês vão entender por que eu recomendei ela aqui se verem.
Somos criados numa sociedade condicionados a fugir da dor: qualquer dorzinha de cabeça, dá-lhe aspirina. Ralou o dedo, coloca mertiolate que não arde. Só que a dor, em especial do nosso corpo, é um sinal importante de que algo não estar certo e que a gente tem que procurar os motivos e combater as raízes e não tomar medidas paliativas. Dor da alma, provinda do apego, da perda, etc., também precisam ser lidadas e não anestesiadas numa mesa de bar. A dor é um indicativo, é um sintoma. Ela não é má nem boa, não deve ser sufocada, deve ser entendida.
Mas saindo de toda essa tristeza, convido os confrades a terem um hobbie, sei lá, pegar um fuscão velho e botar ele pra andar. Vá construir uma coisa complicada e difícil: Lide com as limitações, enfrente as frustrações, os problemas que aparecer, invente soluções criativas... Isso edifica e é muito mais satisfatório e valioso do que ter algo pronto na sua frente.
Aos confras, força e honra, e ao @Patrulheiro, bons charutos cubanos e muito boxe e caminhada na praia.
Claro, ninguém precisa ter a dor como recompensa, apenas pelo fim de tentar expiar os seus pecados. Ser masoquista não é nada aconselhável kkkk
Mas é preciso entender que a dor é o caminho necessário para alcançar algo melhor.
É o trabalho que edifica não só o homem como as suas obras. Trabalhar é difícil, é demorado, é dolorido.
É o estudo que edifica a sua mente e lhe ensina muitas competências que você não aprenderia de outra forma. Estudar dói a cabeça também, cansa, também é difícil, também é demorado, também é doloroso, o conhecimento não entra fácil e nem de vez na sua cachola.
É o exercício físico que tonifica os músculos. Esse exemplo pode ser levado para muitos casos. Até para lidar com mulheres é preciso abordar várias e entender a dor da rejeição. É preciso morar sozinho e entender a dor da solidão. E muitas outras dores.
E o melhor, é que você pode se treinar passar por essa dor voluntariamente, de forma a se fortalecer e conseguir coisas fabulosas com isso.
Claro, tem pessoas com uma vida muito sofrida, com dor demais e recompensa de menos, Pessoas depressivas, suicidas. Pessoas que não escolheram sentir essas dores. (Por isso mesmo que precisamos nos preparar para o pior, aliás, a dor e sofrimento vem sem pedir licença na nossa vida). Mas mesmo para essas, elas podem tirar algo de bom da superação disso.
Já disse em outro lugar e repito, do que te acontece é 10%, como você reage é os 90%. É preciso ter fibra. Querem uma série boa sobre dor e sofrimento, e se isso pode ser bom ou não? Assistam Dr. House. Não é a melhor do assunto, provável, mas é muito boa e vocês vão entender por que eu recomendei ela aqui se verem.
Somos criados numa sociedade condicionados a fugir da dor: qualquer dorzinha de cabeça, dá-lhe aspirina. Ralou o dedo, coloca mertiolate que não arde. Só que a dor, em especial do nosso corpo, é um sinal importante de que algo não estar certo e que a gente tem que procurar os motivos e combater as raízes e não tomar medidas paliativas. Dor da alma, provinda do apego, da perda, etc., também precisam ser lidadas e não anestesiadas numa mesa de bar. A dor é um indicativo, é um sintoma. Ela não é má nem boa, não deve ser sufocada, deve ser entendida.
Mas saindo de toda essa tristeza, convido os confrades a terem um hobbie, sei lá, pegar um fuscão velho e botar ele pra andar. Vá construir uma coisa complicada e difícil: Lide com as limitações, enfrente as frustrações, os problemas que aparecer, invente soluções criativas... Isso edifica e é muito mais satisfatório e valioso do que ter algo pronto na sua frente.
Aos confras, força e honra, e ao @Patrulheiro, bons charutos cubanos e muito boxe e caminhada na praia.
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”
(Provérbio Irlandês)