16-12-2020, 06:25 PM
O fato de a Une ser um puxadinho do Pc-do-b e de o imoral STF ter agido pra protege-la quando o presidente lhe tirou o monopólio das carteirinhas estudantis diz tudo que é preciso saber, sobre se o sistema educacional foi aparelhado ou não.
Peguem os professores (ou na sua grande maioria, as professoras) que trabalham em escolas públicas... por baixo uns 90% é socialista de carteirinha... quer tirar a prova, pesquise as legendas sob as quais todos os candidatos com nome de professor, ou professora, e se esses partidos são socialistas ou não.
Os cursos de pedagogia são puxadinho do socialismo, no Brasil e outros países sulamericanos ainda mais.
O movimento Escola sem Partido oportunamente lembrou de que o caminho da teoria crítica em si, não pode (e jamais o poderá fazer) mudar o país, de um amealhado de tergiversadores e defensores do Estado em um país livre.
E nesse caminho novo para o ensino no país, é preciso mais Piazzi e menos Freire.
De outro lado, o Brasil vêm precisando de mais laboratórios de ciências e menos de artes.
Mais bibliotecas e menos palestras.
Mais quadras e menos muros.
Mais famílias de verdade e menos doutrinadores.
Entender que quem educa é pai e mãe, família tradicional mesmo, e que o papel deles é acompanhar como vão seus filhos na escola e não delegar preguiçosamente que o Estado forme (ou deforme) o caráter de seus filhos, muitas vezes passando mais tempo com professores do que com os pais no decorrer dos dias.
Que o papel da escola é preparar o cidadão, para o mercado, para empreender, e em saindo do sistema, contribuir em ser útil à sua família, à educação, ao trabalho, aos bons valores e por consequência à continua construção de seu país.
Peguem os professores (ou na sua grande maioria, as professoras) que trabalham em escolas públicas... por baixo uns 90% é socialista de carteirinha... quer tirar a prova, pesquise as legendas sob as quais todos os candidatos com nome de professor, ou professora, e se esses partidos são socialistas ou não.
Os cursos de pedagogia são puxadinho do socialismo, no Brasil e outros países sulamericanos ainda mais.
O movimento Escola sem Partido oportunamente lembrou de que o caminho da teoria crítica em si, não pode (e jamais o poderá fazer) mudar o país, de um amealhado de tergiversadores e defensores do Estado em um país livre.
E nesse caminho novo para o ensino no país, é preciso mais Piazzi e menos Freire.
De outro lado, o Brasil vêm precisando de mais laboratórios de ciências e menos de artes.
Mais bibliotecas e menos palestras.
Mais quadras e menos muros.
Mais famílias de verdade e menos doutrinadores.
Entender que quem educa é pai e mãe, família tradicional mesmo, e que o papel deles é acompanhar como vão seus filhos na escola e não delegar preguiçosamente que o Estado forme (ou deforme) o caráter de seus filhos, muitas vezes passando mais tempo com professores do que com os pais no decorrer dos dias.
Que o papel da escola é preparar o cidadão, para o mercado, para empreender, e em saindo do sistema, contribuir em ser útil à sua família, à educação, ao trabalho, aos bons valores e por consequência à continua construção de seu país.
"Só os canalhas precisam de uma ideologia que os absolva e justifique." (Rodrigues, Nelsson)