22-09-2020, 12:22 PM
@Geoman, não conhecia esse seu tópico, mas agora que conheço, posso dizer, excelente e irretocável. E parabéns pela iniciativa e vontade de se desenvolver, é para poucos.
Vou deixar algumas dicas que me ajudaram e talvez possam ajudar alguém por aí...
Não muito eu fiz um investimento que revolucionou minha forma de estudar, foi algo ridiculamente barato e modesto, eu poderia até fazer mas decidi comprar, trata-se de um quadro branco, comprei também pincéis e um apagador obviamente. Faço cálculos, gráficos, resumos, rabiscos, tabelas, comparações etc., e quando necessário, tiro uma foto, antes de apagar o que foi escrito, para imprimir e guardar como material. Já estou planejando comprar outro quadro maior para ter mais espaço para rabiscos. Tem um monte de parafernália que blogueiras tentam empurrar na mídia, é pincel neon, caneta que escreve sozinha, cadeira de estudos que faz massagem, película para tablets que imita o papel etc., eu não tenho paciência para essas coisas, um quadro branco é ridiculamente mais útil e barato do que essas bugigangas todas.
Vou dar outra dica, valorizem o tempo de vocês e usem todas as ferramentas (boas) que existem. Eu passei a valorizar a sétima arte e a coloquei como uma forma de ampliar meus estudos. Tenho uma lista de filmes clássicos assim como livros, dos quais eu assisto com papel e caneta do lado anotando tudo o que eu puder (perfil psicológico dos personagens, sensações que tive em determinada cena, curiosidades, easter eggs, análises ou qualquer outra coisa que eu ache necessário), depois eu compilo tudo e produzo um resumo crítico para guardar nos meus arquivos pessoais. Não é que a televisão não preste mas o seu principal objetivo é impedir o exercício de sua criticidade. Faça uma boa lista de filmes (alinhada aos seus objetivos) e assista-os como um crítico, como um cientista que vasculha o objeto de estudo com toda a minúcia possível e necessária.
Outra coisa que me transformou como ser humano foi a leitura de poesias, e se você observar bem, os maiores livros do ocidente (em peso histórico) possuem uma carga poética sublime, mística, transcendental. A Odisseia é belíssima, a Epopeia de Gilgamesh, a Divina Comédia, a própria Bíblia..., são livros profundamente poéticos e estupidamente geniais, deliciosos de se ler. Descobri um novo mundo na poesia e logo me viciei, esse hábito me fez enxergar o mundo de uma forma completamente diferente. Não sei se por isso mas percebi uma acentuada melhora na minha capacidade de me comunicar persuasivamente com as pessoas. E bizarramente eu memorizei vários poemas e fico sempre a repeti-los mentalmente ou então em voz normal quando estou mais a vontade. Também memorizei alguns Salmos bíblicos e vez ou outra os repito. Isso me lembra muito o Tesla, ele teve uma educação um tanto quanto clássica dada por seu tio, que era matemático, e um dos exercícios era a repetição incansável de trechos da Bíblia, poemas etc., em voz alta..., eu nunca fui atrás de saber disso mas acredito que a leitura e repetição de poesias ou de textos importantes (com certo grau poético) contribua com o aperfeiçoamento da memória como um todo e do imaginário evidentemente.
Vou deixar algumas dicas que me ajudaram e talvez possam ajudar alguém por aí...
Não muito eu fiz um investimento que revolucionou minha forma de estudar, foi algo ridiculamente barato e modesto, eu poderia até fazer mas decidi comprar, trata-se de um quadro branco, comprei também pincéis e um apagador obviamente. Faço cálculos, gráficos, resumos, rabiscos, tabelas, comparações etc., e quando necessário, tiro uma foto, antes de apagar o que foi escrito, para imprimir e guardar como material. Já estou planejando comprar outro quadro maior para ter mais espaço para rabiscos. Tem um monte de parafernália que blogueiras tentam empurrar na mídia, é pincel neon, caneta que escreve sozinha, cadeira de estudos que faz massagem, película para tablets que imita o papel etc., eu não tenho paciência para essas coisas, um quadro branco é ridiculamente mais útil e barato do que essas bugigangas todas.
Vou dar outra dica, valorizem o tempo de vocês e usem todas as ferramentas (boas) que existem. Eu passei a valorizar a sétima arte e a coloquei como uma forma de ampliar meus estudos. Tenho uma lista de filmes clássicos assim como livros, dos quais eu assisto com papel e caneta do lado anotando tudo o que eu puder (perfil psicológico dos personagens, sensações que tive em determinada cena, curiosidades, easter eggs, análises ou qualquer outra coisa que eu ache necessário), depois eu compilo tudo e produzo um resumo crítico para guardar nos meus arquivos pessoais. Não é que a televisão não preste mas o seu principal objetivo é impedir o exercício de sua criticidade. Faça uma boa lista de filmes (alinhada aos seus objetivos) e assista-os como um crítico, como um cientista que vasculha o objeto de estudo com toda a minúcia possível e necessária.
Outra coisa que me transformou como ser humano foi a leitura de poesias, e se você observar bem, os maiores livros do ocidente (em peso histórico) possuem uma carga poética sublime, mística, transcendental. A Odisseia é belíssima, a Epopeia de Gilgamesh, a Divina Comédia, a própria Bíblia..., são livros profundamente poéticos e estupidamente geniais, deliciosos de se ler. Descobri um novo mundo na poesia e logo me viciei, esse hábito me fez enxergar o mundo de uma forma completamente diferente. Não sei se por isso mas percebi uma acentuada melhora na minha capacidade de me comunicar persuasivamente com as pessoas. E bizarramente eu memorizei vários poemas e fico sempre a repeti-los mentalmente ou então em voz normal quando estou mais a vontade. Também memorizei alguns Salmos bíblicos e vez ou outra os repito. Isso me lembra muito o Tesla, ele teve uma educação um tanto quanto clássica dada por seu tio, que era matemático, e um dos exercícios era a repetição incansável de trechos da Bíblia, poemas etc., em voz alta..., eu nunca fui atrás de saber disso mas acredito que a leitura e repetição de poesias ou de textos importantes (com certo grau poético) contribua com o aperfeiçoamento da memória como um todo e do imaginário evidentemente.