08-09-2020, 01:50 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 09-09-2020, 07:53 AM por Héracles.)
A mensagem do texto é fundamental, mas eu acho que muito da ideia se perdeu ao citar exemplos de atores de hollywood... deixa a coisa toda com cara de clichê, mas enfim, como dito no início, a discussão é pertinente ... e grato pela citação.
A palavra é o nosso poder de criação, criação é energia... palavras ou pensamentos avulsos são, precisamente, desperdício de energia. Pessoas que entenderam isso e alcançaram algum sucesso em determinada coisa (lembrando que sucesso é algo que vai muito além de reconhecimento social e ganhos materiais) aprenderam a fechar esse ducto por onde a energia escorre, e ao silenciar esse falatório interminável externa e internamente, finalmente ACORDARAM para a realidade dos fatos, realidade essa impossível de ser "sentida" quando estamos presos nas nossas próprias crenças. Se transmutando a cada determinada circunstância como se fosse parte UNA com a tarefa, ou seja, perdendo a identidade pessoal no curso da ação. Conforme citado no texto, e eu cito novamente o tal Bruce Li, pois era precisamente isso que ele quis dizer quando falou: "seja como a água, sem forma". Ser como a água e não ter forma forma significa não ter identidade pessoal com a tarefa, ou seja, eliminar a dualidade e se tornar um só com a sua criação (ação). Ao eliminar essa dualidade, você atinge essa capacidade genial de preencher todos os espaços e de ter a criatividade sem limites e de, pegando o exemplo dos atores, incorporar totalmente os personagens. Isso que esses exemplos aprenderam, isso que você pode observar em qualquer exemplo de perseverança e de trabalho feito com esmero em qualquer lugar, a característica de que a pessoa em si perde a sua identidade pessoal e incorpora totalmente a tarefa, ela mesma (a pessoa) é apenas um veículo por onde algo muito superior e insondável está agindo.
Muito disso nós podemos ler em diversos textos sagrados (cristãos e não cristãos), onde se lê, por exemplo: "Pai, se queres, afasta de mim este cálice (identificação pessoal*); contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua".
A palavra é o nosso poder de criação, criação é energia... palavras ou pensamentos avulsos são, precisamente, desperdício de energia. Pessoas que entenderam isso e alcançaram algum sucesso em determinada coisa (lembrando que sucesso é algo que vai muito além de reconhecimento social e ganhos materiais) aprenderam a fechar esse ducto por onde a energia escorre, e ao silenciar esse falatório interminável externa e internamente, finalmente ACORDARAM para a realidade dos fatos, realidade essa impossível de ser "sentida" quando estamos presos nas nossas próprias crenças. Se transmutando a cada determinada circunstância como se fosse parte UNA com a tarefa, ou seja, perdendo a identidade pessoal no curso da ação. Conforme citado no texto, e eu cito novamente o tal Bruce Li, pois era precisamente isso que ele quis dizer quando falou: "seja como a água, sem forma". Ser como a água e não ter forma forma significa não ter identidade pessoal com a tarefa, ou seja, eliminar a dualidade e se tornar um só com a sua criação (ação). Ao eliminar essa dualidade, você atinge essa capacidade genial de preencher todos os espaços e de ter a criatividade sem limites e de, pegando o exemplo dos atores, incorporar totalmente os personagens. Isso que esses exemplos aprenderam, isso que você pode observar em qualquer exemplo de perseverança e de trabalho feito com esmero em qualquer lugar, a característica de que a pessoa em si perde a sua identidade pessoal e incorpora totalmente a tarefa, ela mesma (a pessoa) é apenas um veículo por onde algo muito superior e insondável está agindo.
Muito disso nós podemos ler em diversos textos sagrados (cristãos e não cristãos), onde se lê, por exemplo: "Pai, se queres, afasta de mim este cálice (identificação pessoal*); contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua".
"Compreendi o tormento cruciante do sobrevivente da guerra, a sensação de traição e covardia experimentada por aqueles que ainda se agarram à vida quando seus camaradas já dela se soltaram." (Xeones para o rei Xerxes)