06-09-2020, 12:28 PM
ROMEU E JULIETA - WILLIAM SHAKESPEARE
Terminei de ler esse triste romance clássico do tão genial e estimado Shakespeare.
Acreditem se quiser, mas eu não conhecia a história dessa trama kkkkk.
Bom, ao que parece, Shakespeare não inventou a história, mas melhorou uma já existente, dando origem, então, ao romance da forma como conhecemos.
Não vou me atentar muito à história, pois a maioria dos camaradas já deve conhecer.
O que acontece é que, NA MINHA VISÃO, esse livro é ambíguo pelo seguinte: até a metade é chato demais, por conta de um cidadão chamado ROMEU (falarei daqui a pouco). Do meio em diante, aí sim, muitas reviravoltas, um desgraceira do cacete e o entusiasmo de ler a obra explode. Mas sou suspeito para falar, pois é o tipo de leitura que curto: esgotosfera, obscuridade, dor, desgraceira.
Os confrontos entre as famílias Capuleto e Montéquio só terminaram quando as duas partes constataram que seus filhos estavam, de fato, mortos, por conta de um amor proibido não vivido.
Cabe ressaltar também mais duas coisas, antes de falar do Romeu: os personagens são muito jovens, ele 15 e ela 13. Tudo acontece muito rápido. Se conhecem num dia, casam-se no outro, e por aí vai. A história de amor não vivida mais curta de todos os tempos hehe (olha a desgraceira aí, final feliz é o caraio).
Bom, agora preciso falar do sujeito chamado Romeu.
Eu li a obra pelo kindle, mas o livro físico chegou essa semana e adianto que a versão da editora Penguin é excelente, ao passo que a versão da Saraiva (que foi a que li no kindle) é mais difícil de ler.
Como no aparelho aparece a porcentagem já lida, por volta de 45% cheguei a comentar com o camarada @Libertador a mesma coisa que ele postou ali em cima, a respeito do livro do Kafka, que a obra só é considerada boa pelo cacife de quem a escreveu.
É óbvio que a minha opinião sobre a peça mudou, é excelente (claro que eu também não me atreveria a falar mal de Shakespeare), mas o Romeu faz a leitura ser muito penosa. Por isso que digo que depois da metade o livro embala, pois é quando o fdp morre
Os conhecimentos da Real influenciam nessa crítica ao Romeu, pois o sujeito é um verdadeiro mangina bobalhão.
O cara é tão chato que perguntam "e aí, Romeu, beleza?" e o filho da puta começa a filosofar tristemente, com o coração em pedaços, um sofrimento terrível por uma mulher (menina) que ele acabara de conhecer.
Puta que o pariu, Romeu é chato demais, CARALHO
Sabe aquela camarada sofrendo por mulher, que dá vontade você dar um tapa na fuça de dizer "caralho, velho, vira homem filho da puta"? Então, é isso que dá vontade fazer com o Romeu.
Enfim, é uma baita história, um baita amor que não aconteceu hehe.
Terminei de ler esse triste romance clássico do tão genial e estimado Shakespeare.
Acreditem se quiser, mas eu não conhecia a história dessa trama kkkkk.
Bom, ao que parece, Shakespeare não inventou a história, mas melhorou uma já existente, dando origem, então, ao romance da forma como conhecemos.
Não vou me atentar muito à história, pois a maioria dos camaradas já deve conhecer.
O que acontece é que, NA MINHA VISÃO, esse livro é ambíguo pelo seguinte: até a metade é chato demais, por conta de um cidadão chamado ROMEU (falarei daqui a pouco). Do meio em diante, aí sim, muitas reviravoltas, um desgraceira do cacete e o entusiasmo de ler a obra explode. Mas sou suspeito para falar, pois é o tipo de leitura que curto: esgotosfera, obscuridade, dor, desgraceira.
Os confrontos entre as famílias Capuleto e Montéquio só terminaram quando as duas partes constataram que seus filhos estavam, de fato, mortos, por conta de um amor proibido não vivido.
Cabe ressaltar também mais duas coisas, antes de falar do Romeu: os personagens são muito jovens, ele 15 e ela 13. Tudo acontece muito rápido. Se conhecem num dia, casam-se no outro, e por aí vai. A história de amor não vivida mais curta de todos os tempos hehe (olha a desgraceira aí, final feliz é o caraio).
Bom, agora preciso falar do sujeito chamado Romeu.
Eu li a obra pelo kindle, mas o livro físico chegou essa semana e adianto que a versão da editora Penguin é excelente, ao passo que a versão da Saraiva (que foi a que li no kindle) é mais difícil de ler.
Como no aparelho aparece a porcentagem já lida, por volta de 45% cheguei a comentar com o camarada @Libertador a mesma coisa que ele postou ali em cima, a respeito do livro do Kafka, que a obra só é considerada boa pelo cacife de quem a escreveu.
É óbvio que a minha opinião sobre a peça mudou, é excelente (claro que eu também não me atreveria a falar mal de Shakespeare), mas o Romeu faz a leitura ser muito penosa. Por isso que digo que depois da metade o livro embala, pois é quando o fdp morre
Os conhecimentos da Real influenciam nessa crítica ao Romeu, pois o sujeito é um verdadeiro mangina bobalhão.
O cara é tão chato que perguntam "e aí, Romeu, beleza?" e o filho da puta começa a filosofar tristemente, com o coração em pedaços, um sofrimento terrível por uma mulher (menina) que ele acabara de conhecer.
Puta que o pariu, Romeu é chato demais, CARALHO
Sabe aquela camarada sofrendo por mulher, que dá vontade você dar um tapa na fuça de dizer "caralho, velho, vira homem filho da puta"? Então, é isso que dá vontade fazer com o Romeu.
Enfim, é uma baita história, um baita amor que não aconteceu hehe.
Mateus 21:22