03-09-2020, 01:14 AM
Não sei se muito mudou. No início deste ano de 2020, por opção própria parei com os treinos de musculação, dei um tempo. Fiquei 4 meses sem treinar (queria ter voltado antes, mas as academias ficaram fechadas, e quando voltaram a abrir, fiquei com receio de infectar algum familiar com coronavírus), voltei há dois meses e já restabeleci a minha condição física.
Quanto aos estudos, devido a uma nova oportunidade de ascender na vida, parei de estudar pra concursos até ver se a chance que tenho dará certo ou não. Posso, ao contrário do que se imagine, dizer que, não estudar mudou a minha vida para melhor. Só quem estuda para concursos sabe o quão doentia pode ser essa rotina, por mais que tentemos minimizar as consequências. Ansiedade é uma constante, e o cansaço de ficar 3 horas direto olhando para um PDF não é nada animador, literalmente a pessoa que estuda vê a vida se esvaindo enquanto não obtém sucesso nessa jornada.
Em total congruência com a oportunidade que tenho, e que brevemente será responsável por uma mudança drástica na minha vida, comecei a estudar um terceiro idioma. Eu precisava aprender espanhol devido a oportunidade supracitada, mas só conseguiria tal feito caso parasse de estudar para concursos, e assim foi. Estou estudando espanhol há 3 meses e posso dizer que já aprendi muita coisa (já estou apto a conversar com uma pessoa sem misturar com o português). Ao contrário do que eu costumava pensar, curti muito estudar esse idioma. Estudo por um curso que baixei, e quando estou de bobeira ouço alguns podcasts que não só melhoram a minha habilidade de ouvir o idioma, como também são capazes de me ensinar muito sobre cultura em geral.
Posso dizer que ficar mais com o meu filho, uma criança de 3 anos, me estressou e continua me estressando bastante durante o período de pandemia, pois não há creches funcionando (antes ele ficava 10 horas na creche). Entretanto, ficando mais comigo e com a mãe, meu filho aprendeu muito mais do que vinha aprendendo na creche, e por mais que eu me sinta estressado (porque o moleque é terrível), sinto que estou sendo muito mais presente como pai. Um homem nunca deve fugir de suas responsabilidades, e cuidar de um filho é a principal delas.
Não tenho redes sociais; parei de perder tempo assistindo vídeos no youtube (agora só vejo alguns conteúdos); estou me desenvolvendo na aprendizagem de um terceiro idioma; voltei a treinar pesado; e estou ficando mais com o meu filho. O detalhe é que, voltando ao que eu tinha dito no primeiro parágrafo, eu com receio de infectar a minha família caso pegasse o coronavírus, acabei contraindo o vírus, passei para o meu filho e para a minha esposa, e sabem o que aconteceu? Um ou dois dias de febre em alguns momentos do dia e olfato zerado. Esses foram os sintomas da covid que eu e meus familiares sentimos. E tá aí, a quarentena (que eu nunca respeitei, nem no meu trabalho uso máscara) não foi ruim para mim. Para finalizar, só queria ressaltar que nesse exato momento eu não ligo para DESGRAÇA nenhuma relacionada ao coronavírus, não ligo para nada, não passo álcool na mão, não lavo a mão, não vejo as notícias, foda-se.
Quanto aos estudos, devido a uma nova oportunidade de ascender na vida, parei de estudar pra concursos até ver se a chance que tenho dará certo ou não. Posso, ao contrário do que se imagine, dizer que, não estudar mudou a minha vida para melhor. Só quem estuda para concursos sabe o quão doentia pode ser essa rotina, por mais que tentemos minimizar as consequências. Ansiedade é uma constante, e o cansaço de ficar 3 horas direto olhando para um PDF não é nada animador, literalmente a pessoa que estuda vê a vida se esvaindo enquanto não obtém sucesso nessa jornada.
Em total congruência com a oportunidade que tenho, e que brevemente será responsável por uma mudança drástica na minha vida, comecei a estudar um terceiro idioma. Eu precisava aprender espanhol devido a oportunidade supracitada, mas só conseguiria tal feito caso parasse de estudar para concursos, e assim foi. Estou estudando espanhol há 3 meses e posso dizer que já aprendi muita coisa (já estou apto a conversar com uma pessoa sem misturar com o português). Ao contrário do que eu costumava pensar, curti muito estudar esse idioma. Estudo por um curso que baixei, e quando estou de bobeira ouço alguns podcasts que não só melhoram a minha habilidade de ouvir o idioma, como também são capazes de me ensinar muito sobre cultura em geral.
Posso dizer que ficar mais com o meu filho, uma criança de 3 anos, me estressou e continua me estressando bastante durante o período de pandemia, pois não há creches funcionando (antes ele ficava 10 horas na creche). Entretanto, ficando mais comigo e com a mãe, meu filho aprendeu muito mais do que vinha aprendendo na creche, e por mais que eu me sinta estressado (porque o moleque é terrível), sinto que estou sendo muito mais presente como pai. Um homem nunca deve fugir de suas responsabilidades, e cuidar de um filho é a principal delas.
Não tenho redes sociais; parei de perder tempo assistindo vídeos no youtube (agora só vejo alguns conteúdos); estou me desenvolvendo na aprendizagem de um terceiro idioma; voltei a treinar pesado; e estou ficando mais com o meu filho. O detalhe é que, voltando ao que eu tinha dito no primeiro parágrafo, eu com receio de infectar a minha família caso pegasse o coronavírus, acabei contraindo o vírus, passei para o meu filho e para a minha esposa, e sabem o que aconteceu? Um ou dois dias de febre em alguns momentos do dia e olfato zerado. Esses foram os sintomas da covid que eu e meus familiares sentimos. E tá aí, a quarentena (que eu nunca respeitei, nem no meu trabalho uso máscara) não foi ruim para mim. Para finalizar, só queria ressaltar que nesse exato momento eu não ligo para DESGRAÇA nenhuma relacionada ao coronavírus, não ligo para nada, não passo álcool na mão, não lavo a mão, não vejo as notícias, foda-se.