17-05-2020, 09:51 PM
Primeiro, se trata de uma decisão individual, não está subordinada/ligada a nenhum partido ou movimento ideológico, é uma decisão que deve ser livre e, como tal, baseada em (muitas) informações.
Segue trecho de uma matéria recente, sobre as implicações jurídicas de um relacionamento não-oficial, ou seja, onde sequer houve a figura de oficialização em cartório.
Mulher tem direito a patrimônio mesmo em separação total de bens
(...)
E se eu for dona de casa?
De acordo Albuquerque, é comum as pessoas acreditarem que, no caso de casamentos com separação total de bens, a mulher dona de casa saia com as mãos abanando. Mas já não é mais bem assim. "a súmula 377 do STF (Supremo Tribunal Federal) é de separação obrigatória, e sua essência no quesito participação mútua direta ou indireta no acréscimo patrimonial, se aplica ao caso da separação total de bens quando se tratar da partilha", diz o advogado. "Assim, se a mulher se dedicou a administrar a casa e a educação dos filhos, ela pode alegar que garantiu a 'paz de espírito' do companheiro para que ele crescesse financeira e profissionalmente, portanto, tem direito a parte do patrimônio." A porcentagem de participação é decidida pelo Juiz da Vara da Família.
Tudo o que estiver no nome do meu parceiro é dele?
Nem sempre. Em qualquer um dos regimes, os patrimônios que foram adquiridos para que toda a família aproveite entram na divisão de bens durante o divórcio. "Se a pessoa conseguir comprovar que uma casa na praia ou no campo foi comprada para uso do núcleo familiar, ela tem direito à metade do valor da propriedade", exemplifica Albuquerque. "Fotos da família curtindo o fim de semana na casa ou recibos de itens de decoração ou reforma da casa podem comprovar que a propriedade era familiar."
https://www.uol.com.br/universa/noticias...a-mais.htm
Enfim, optar ou não pelo ''marriage strike'' não é necessariamente uma ação 'mgtow', mas uma auto-defesa em face de um Estado que age pelo desequilíbrio familiar, com aval da burocracia política, da desinformação dos noticiários e do dinheiro (cada vez mais) de impostos.
Segue trecho de uma matéria recente, sobre as implicações jurídicas de um relacionamento não-oficial, ou seja, onde sequer houve a figura de oficialização em cartório.
Mulher tem direito a patrimônio mesmo em separação total de bens
(...)
E se eu for dona de casa?
De acordo Albuquerque, é comum as pessoas acreditarem que, no caso de casamentos com separação total de bens, a mulher dona de casa saia com as mãos abanando. Mas já não é mais bem assim. "a súmula 377 do STF (Supremo Tribunal Federal) é de separação obrigatória, e sua essência no quesito participação mútua direta ou indireta no acréscimo patrimonial, se aplica ao caso da separação total de bens quando se tratar da partilha", diz o advogado. "Assim, se a mulher se dedicou a administrar a casa e a educação dos filhos, ela pode alegar que garantiu a 'paz de espírito' do companheiro para que ele crescesse financeira e profissionalmente, portanto, tem direito a parte do patrimônio." A porcentagem de participação é decidida pelo Juiz da Vara da Família.
Tudo o que estiver no nome do meu parceiro é dele?
Nem sempre. Em qualquer um dos regimes, os patrimônios que foram adquiridos para que toda a família aproveite entram na divisão de bens durante o divórcio. "Se a pessoa conseguir comprovar que uma casa na praia ou no campo foi comprada para uso do núcleo familiar, ela tem direito à metade do valor da propriedade", exemplifica Albuquerque. "Fotos da família curtindo o fim de semana na casa ou recibos de itens de decoração ou reforma da casa podem comprovar que a propriedade era familiar."
https://www.uol.com.br/universa/noticias...a-mais.htm
Enfim, optar ou não pelo ''marriage strike'' não é necessariamente uma ação 'mgtow', mas uma auto-defesa em face de um Estado que age pelo desequilíbrio familiar, com aval da burocracia política, da desinformação dos noticiários e do dinheiro (cada vez mais) de impostos.
"Só os canalhas precisam de uma ideologia que os absolva e justifique." (Rodrigues, Nelsson)