23-09-2019, 12:16 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 23-09-2019, 12:27 PM por Minerim.)
80% das mulheres querendo acesso aos 20 % dos homens está se consolidando no processo do matriarcado feliz.
A lei Maria da Penha avança ao arrepio do direito penal e processual comum e constituição federal, será que em breve veremos propostas legislativas versando sobre prisão perpétua e pena de morte contra homens? Vindo do congresso brasileiro endossado pelo STF só se pode esperar o pior com anuência da PGR e OAB.
Quem paga a conta da hipergamia feminista e do Estado misandrico e bandido, a cleptocracia progressista ideal? Os betas
essa eugenia tácita cultural é politica de Estado.
https://observatorio3setor.org.br/carros...-mulheres/
20% de homens terão família, os outros 80% pagarão as contas do sistema feminazi e serão processados por alguma coisa ao longo da vida relacionada a lei maria da penha e direito de familia feminazi. Entenda mais esse aspecto da Matrix que é a destruição do patriarcado, ou pai de família. A misandria cultural anda de mãos dadas com a misandria do legislativo.
Os números do Judiciário são medonhos também.
Os números comprovam a graduação e evolução dessa estatística bizarra tendencial que pode ser projetada na linha do tempo entre gerações, estamos chegando na proporção 40% de homens com familia para 60% sem, a meta é os 20% com e 80% sem. Esse é o ambiente da MATRIX.
O estudo também mostra que as famílias formadas por uma mãe solteira, separada ou viúva e seus filhos já representam 15,3% de todas as formações familiares.
Outro dado que mostra como muitas mulheres têm assumido a responsabilidade de criar os filhos sozinhas vem da cartilha ‘Pai presente‘, divulgada pelo Conselho Nacional: 5.494.267 estudantes não possuem o nome do pai na certidão de nascimento. Esse dado teve como base o Censo Escolar 2011.
Além disso, o estudo da FGV diz que “trabalhadoras com maior escolaridade apresentam queda de emprego de 35% 12 meses após o início da licença, enquanto a queda é de 51% para as mulheres com nível educacional mais baixo”.
Mãe de Jorge, de 1 ano e 10 meses, Jessica Dara também relata dificuldades para conseguir um emprego. “Em uma das entrevistas que fiz, consegui chegar até a última etapa. Quando falei que tinha um filho, que na época tinha 7 meses, a entrevistadora questionou minha responsabilidade. Eu senti o preconceito dela”. Atualmente, Jessica está desempregada.
Além do preconceito na procura de emprego, Jessica também diz que quando estava grávida e realizou o exame de pré-natal se sentiu constrangida com algumas perguntas das enfermeiras. “Elas perguntam quem é o pai da criança. Mas, ao fazerem as perguntas, eu senti como se elas pensassem ‘mais uma mãe jovem e o pai da criança não está presente’”.
Ao falarmos da presença por parte do pai, Jessica diz que “é aquela presença de fim de semana”. Ela diz não concordar com a ideia de o pai só visitar a criança no fim de semana, já que, para ela, isso não é estar presente. “Todos os dias eu estou com o Jorge. Todos os dias eu estou presente”.
Já em relação ao afeto por parte do pai, ela explica que já pensou em recorrer na justiça para que o pai fosse mais presente. “A questão é que isso seria uma coisa forçada. Prefiro que ele visite uma vez por semana”. Ela completa que já aconteceu de o pai não cumprir o combinado. “Combinamos que ele viria uma vez por semana. Mas, às vezes, nem isso. Ele até já ficou 1 mês sem vir”.
Encontre seu Pai Aqui
A iniciativa ‘Encontre seu Pai Aqui’, criada em 2017 em uma parceria entre o Poupatempo e o Ministério Público do Estado de São Paulo, tem como objetivo esclarecer casos de investigação de paternidade.
O projeto começou como um piloto em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, quando Maximiliano Fuheren, da promotoria de São Bernardo, constatou que 10 mil pessoas não tinham o nome do pai na certidão de nascimento em 2002.
Em 2018, após o projeto passar por diferentes mudanças, Maximiliano conseguiu atribuir a iniciativa ao Poupatempo. Com isso, o promotor aponta que 60% dos pais reconhecem a paternidade, mas que o trabalho não é tão simples. “É uma investigação. O pai pode ser de outro estado e até o promotor daquele local encontrar o mesmo pode levar um tempo. Alguns casos demoram 2 anos”.
Além disso, Maximiliano conta que o projeto realiza uma abordagem tranquila. “Não queremos causar constrangimentos. Antes, realizávamos mutirões nas escolas de São Bernardo e sentíamos que algumas mães e crianças ficavam constrangidas. Se elas se sentem assim, há uma história por trás que precisa ser respeitada”.
Maximiliano coloca que, só em 2018, 750 mil pessoas não tinham o nome do pai no estado de São Paulo. “Isso é mais do que a população de São Bernardo do Campo”, enfatiza o promotor. Ele completa que tem percebido uma tendência nas pessoas que procuram o programa. “Há uma linha crescente, por parte das mães, em procurar a iniciativa quando o filho vai ficando mais velho”.
A lei Maria da Penha avança ao arrepio do direito penal e processual comum e constituição federal, será que em breve veremos propostas legislativas versando sobre prisão perpétua e pena de morte contra homens? Vindo do congresso brasileiro endossado pelo STF só se pode esperar o pior com anuência da PGR e OAB.
Quem paga a conta da hipergamia feminista e do Estado misandrico e bandido, a cleptocracia progressista ideal? Os betas
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https://observatorio3setor.org.br/carros...-mulheres/
20% de homens terão família, os outros 80% pagarão as contas do sistema feminazi e serão processados por alguma coisa ao longo da vida relacionada a lei maria da penha e direito de familia feminazi. Entenda mais esse aspecto da Matrix que é a destruição do patriarcado, ou pai de família. A misandria cultural anda de mãos dadas com a misandria do legislativo.
Os números do Judiciário são medonhos também.
Os números comprovam a graduação e evolução dessa estatística bizarra tendencial que pode ser projetada na linha do tempo entre gerações, estamos chegando na proporção 40% de homens com familia para 60% sem, a meta é os 20% com e 80% sem. Esse é o ambiente da MATRIX.
O estudo também mostra que as famílias formadas por uma mãe solteira, separada ou viúva e seus filhos já representam 15,3% de todas as formações familiares.
Outro dado que mostra como muitas mulheres têm assumido a responsabilidade de criar os filhos sozinhas vem da cartilha ‘Pai presente‘, divulgada pelo Conselho Nacional: 5.494.267 estudantes não possuem o nome do pai na certidão de nascimento. Esse dado teve como base o Censo Escolar 2011.
Além disso, o estudo da FGV diz que “trabalhadoras com maior escolaridade apresentam queda de emprego de 35% 12 meses após o início da licença, enquanto a queda é de 51% para as mulheres com nível educacional mais baixo”.
Mãe de Jorge, de 1 ano e 10 meses, Jessica Dara também relata dificuldades para conseguir um emprego. “Em uma das entrevistas que fiz, consegui chegar até a última etapa. Quando falei que tinha um filho, que na época tinha 7 meses, a entrevistadora questionou minha responsabilidade. Eu senti o preconceito dela”. Atualmente, Jessica está desempregada.
Além do preconceito na procura de emprego, Jessica também diz que quando estava grávida e realizou o exame de pré-natal se sentiu constrangida com algumas perguntas das enfermeiras. “Elas perguntam quem é o pai da criança. Mas, ao fazerem as perguntas, eu senti como se elas pensassem ‘mais uma mãe jovem e o pai da criança não está presente’”.
Ao falarmos da presença por parte do pai, Jessica diz que “é aquela presença de fim de semana”. Ela diz não concordar com a ideia de o pai só visitar a criança no fim de semana, já que, para ela, isso não é estar presente. “Todos os dias eu estou com o Jorge. Todos os dias eu estou presente”.
Já em relação ao afeto por parte do pai, ela explica que já pensou em recorrer na justiça para que o pai fosse mais presente. “A questão é que isso seria uma coisa forçada. Prefiro que ele visite uma vez por semana”. Ela completa que já aconteceu de o pai não cumprir o combinado. “Combinamos que ele viria uma vez por semana. Mas, às vezes, nem isso. Ele até já ficou 1 mês sem vir”.
Encontre seu Pai Aqui
A iniciativa ‘Encontre seu Pai Aqui’, criada em 2017 em uma parceria entre o Poupatempo e o Ministério Público do Estado de São Paulo, tem como objetivo esclarecer casos de investigação de paternidade.
O projeto começou como um piloto em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, quando Maximiliano Fuheren, da promotoria de São Bernardo, constatou que 10 mil pessoas não tinham o nome do pai na certidão de nascimento em 2002.
Em 2018, após o projeto passar por diferentes mudanças, Maximiliano conseguiu atribuir a iniciativa ao Poupatempo. Com isso, o promotor aponta que 60% dos pais reconhecem a paternidade, mas que o trabalho não é tão simples. “É uma investigação. O pai pode ser de outro estado e até o promotor daquele local encontrar o mesmo pode levar um tempo. Alguns casos demoram 2 anos”.
Além disso, Maximiliano conta que o projeto realiza uma abordagem tranquila. “Não queremos causar constrangimentos. Antes, realizávamos mutirões nas escolas de São Bernardo e sentíamos que algumas mães e crianças ficavam constrangidas. Se elas se sentem assim, há uma história por trás que precisa ser respeitada”.
Maximiliano coloca que, só em 2018, 750 mil pessoas não tinham o nome do pai no estado de São Paulo. “Isso é mais do que a população de São Bernardo do Campo”, enfatiza o promotor. Ele completa que tem percebido uma tendência nas pessoas que procuram o programa. “Há uma linha crescente, por parte das mães, em procurar a iniciativa quando o filho vai ficando mais velho”.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...