09-08-2019, 06:01 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 09-08-2019, 06:01 PM por Monarca.)
Com certeza uma das consequências do tão defendido aquecimento global vai ser o aumento dos impostos sobre as carnes.
Hoje já está difícil ir a um mercado e encontrar carne fresca. A tendência é que os açougues de corte dos mercados sejam substituídos por ilhas de carne congelada, em futuro não tão distante. O problema disso é que quanto mais concentrado a distribuição de carne, melhor o controle do Estado. Os açougues de família vão perdendo espaço e a taxação dos grandes produtores fica mais fácil e controlável, tornando a vida do consumidor de carnes mais difícil. Lógico que a taxação já começa nas atividades iniciais de compra e venda do gado de corte, mas quando a produção é familiar sempre há uma válvula de escape.
A taxação sobre as carnes de origem animal pode desestimular a pecuária de corte e tornar o produto ainda mais caro pela escassez. O Estado não pode dar a cara a tapa e dizer aos produtores "parem de produzir carnes, plantem soja", mas ele vai fazer isso ao taxar demasiadamente a carne.
Tem cidades em que você não pode nem criar uma galinha no seu quintal! Você paga o dinheiro de uma vida para ter uma propriedade privada e uma casa própria e não pode criar uma galinha no quintal... que porcaria é essa?! Galinha é um dos bichos que mais garantem a sobrevivência de uma família, ela produz carne e ovo e se alimenta do que ciscar na terra (se você não tiver como alimentá-la). Sem falar que é um bicho que só fica no seu quintal, não é como os gatos que são criados por vizinhos e vêm cagar no seu quintal.

E sobre essa lacração do canudinho... não tem nem o que falar. Acredito que se o Estado se preocupasse mais com saneamento básico e reciclagem do lixo produzido ele salvaria muito mais animais do que criando leis estúpidas que proíbem o canudinho.
Em tudo dai graças.