29-07-2019, 03:02 PM
Esse assunto é pra lá de polêmico, e as pouquíssimas vezes que "ventilei" no mundo real, fui muito mal recebido (pra dizer o mínimo).
NA PRÁTICA, o texto deve estar querendo se referir à típica "vileira" (como dizemos aqui em SP): gostosa de quebrada/favela/bairros muito pobres.
O que eu já vi na minha experiência de vida é que RARAMENTE sai coisa boa disso. Normalmente essas gostosas são rodadas nas mãos dos malandrinhos/zédroguinhas/marginais locais. É muito comum arrumarem algum cara com boa condição e bonzinho de bairro melhor e ficar traindo ele com algum malandro que já marmitava ela há tempos. Tirar esse tipo de mulher da favela é fácil, o difícil é tirar a favela de dentro delas.
Mas é assunto que eu evito ao máximo no mundo real, e admito que mal dá pra conversar no mundo virtual, é muito tabu.
Afinal fomos ensinados desde crianças que pobre é bonzinho e rico é malvadão.
EU, por minha decisão PESSOAL sempre evitei me envolver com esses tipos. Usava o mesmo critério que as mulheres usam com os homens. Mulher que eu considerava pra namoro, reparava muito bem: onde morava, nível escolar/intelectual, estrutura familiar, parte higiência da casa (sim!), estado de obesidade dos pais, parte financeira. Não era garantia de que a coisa iria dar certo, mas já evitava um monte de problemas.
NA PRÁTICA, o texto deve estar querendo se referir à típica "vileira" (como dizemos aqui em SP): gostosa de quebrada/favela/bairros muito pobres.
O que eu já vi na minha experiência de vida é que RARAMENTE sai coisa boa disso. Normalmente essas gostosas são rodadas nas mãos dos malandrinhos/zédroguinhas/marginais locais. É muito comum arrumarem algum cara com boa condição e bonzinho de bairro melhor e ficar traindo ele com algum malandro que já marmitava ela há tempos. Tirar esse tipo de mulher da favela é fácil, o difícil é tirar a favela de dentro delas.
Mas é assunto que eu evito ao máximo no mundo real, e admito que mal dá pra conversar no mundo virtual, é muito tabu.
Afinal fomos ensinados desde crianças que pobre é bonzinho e rico é malvadão.
EU, por minha decisão PESSOAL sempre evitei me envolver com esses tipos. Usava o mesmo critério que as mulheres usam com os homens. Mulher que eu considerava pra namoro, reparava muito bem: onde morava, nível escolar/intelectual, estrutura familiar, parte higiência da casa (sim!), estado de obesidade dos pais, parte financeira. Não era garantia de que a coisa iria dar certo, mas já evitava um monte de problemas.
