08-06-2019, 04:55 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 08-06-2019, 04:59 PM por Adam_Smith.)
Confrade Bilidequedi, logo quando você abriu esse tópico, eu pensei em fazer um post te esculachando, naquele momento achei que você estivesse sendo um cuzão, mas eu me contive. Sabe por quê? Eu estava sendo levado pela emoção, não estava sendo capaz de avaliar a situação com frieza e preferi me abster de dar uma opinião.
Você deve estar se perguntando, como assim, como a minha história pôde afetar esse cara?
Acontece que eu já estive no lugar do seu cunhando, e não foi só uma vez. Minhas tia já brigaram com seus respectivos maridos minha causa. Houve até ameaça de divórcio, mas felizmente percebi que eu era o problema e resolvi sair. Embora eu tenha pai e mãe, digamos que meus pais foram dois idiotas que um dia resolveram brincar de casinha. Criaram um lar disfuncional e filhos problemáticos que preferiam ficar em qualquer lugar, até mesmo na rua, do que em casa. Os confrades foram muito precisos em constatar que você não era obrigado a suportar o fardo das escolhas erradas da mãe da sua namorada. Também acertaram em cheio no que se refere ao sangue falar mais. O sangue SEMPRE fala mais alto. Era mais fácil minhas tias expulsarem os maridos de casa do que eu. Sua sorte é que a casa não era própria, se não seu cunhando ia ficar e você ia ter que sair.
Eu tive sorte e conheci a real ainda muito jovem, por isso que superei todos as adversidades da vida, perdoei meus pais e entendo os maridos das minhas tias.
Há males que vêm para o bem. Eu pensava que sua ex era uma mulher honrada e estava certa em cuidar dos dela, mas infelizmente estava errado, era só uma mola reprimida, pronto para lançar sua energia a qualquer momento.
E o seu cunhando foi parar aonde? está com a sua ex-cunhada? Se ele tiver sorte e virar um homem digno, vai entender o que aconteceu, vai perceber que tanto você quanto ele foram apenas vítimas desse mundo decadente.
Você deve estar se perguntando, como assim, como a minha história pôde afetar esse cara?
Acontece que eu já estive no lugar do seu cunhando, e não foi só uma vez. Minhas tia já brigaram com seus respectivos maridos minha causa. Houve até ameaça de divórcio, mas felizmente percebi que eu era o problema e resolvi sair. Embora eu tenha pai e mãe, digamos que meus pais foram dois idiotas que um dia resolveram brincar de casinha. Criaram um lar disfuncional e filhos problemáticos que preferiam ficar em qualquer lugar, até mesmo na rua, do que em casa. Os confrades foram muito precisos em constatar que você não era obrigado a suportar o fardo das escolhas erradas da mãe da sua namorada. Também acertaram em cheio no que se refere ao sangue falar mais. O sangue SEMPRE fala mais alto. Era mais fácil minhas tias expulsarem os maridos de casa do que eu. Sua sorte é que a casa não era própria, se não seu cunhando ia ficar e você ia ter que sair.
Eu tive sorte e conheci a real ainda muito jovem, por isso que superei todos as adversidades da vida, perdoei meus pais e entendo os maridos das minhas tias.
Há males que vêm para o bem. Eu pensava que sua ex era uma mulher honrada e estava certa em cuidar dos dela, mas infelizmente estava errado, era só uma mola reprimida, pronto para lançar sua energia a qualquer momento.
E o seu cunhando foi parar aonde? está com a sua ex-cunhada? Se ele tiver sorte e virar um homem digno, vai entender o que aconteceu, vai perceber que tanto você quanto ele foram apenas vítimas desse mundo decadente.
"As mulheres têm isso de particular; reconhecendo-se fracas, a sua maior ambição é reinar pelo ímã dessa mesma fraqueza, sobre tudo que é forte, grande e superior a elas: não amam a inteligência, a coragem, o gênio, o poder, senão para vencê-los e subjugá-los.
Entretanto a mulher deixa-se bastantes vezes dominar; mas é sempre pelo homem que, não lhe excitando a admiração, não irrita a sua vaidade e não provoca por conseguinte essa luta de fraqueza e força" - José de Alencar em o Guarani.
Entretanto a mulher deixa-se bastantes vezes dominar; mas é sempre pelo homem que, não lhe excitando a admiração, não irrita a sua vaidade e não provoca por conseguinte essa luta de fraqueza e força" - José de Alencar em o Guarani.
