[RELATO] Quando você dá de cara com a real

[WhiteWolf]

Outra coisa que cabe relatar sobre tudo isto é o fato de ir chegando o fim de semana e eu lembrar do chá que tomei
e sentir falta da bebida e, mais ainda, da garota. Mas acabou, foram apenas 3 fins de semana, hoje só me restou o computador, este forum, academia e livros para ler, uma vez que não tenho outros amigos e nem para onde ir me divertir. Voltou tudo como era antes, eu solitário no mundo.

Sem vitimismo, fasfavô.

Teu amigo continua teu amigo. Ele te convidou para a casa dele e ainda te arrumou uma vagina! Você que problematizou a coisa toda, achando que seu amigo estava de tramóia e que uma mera peguete seria sua futura namorada/esposa. Afinal, você se diz “romântico”.

Supondo que você não é troll, sugiro a manutenção da amizade não só para futuras marmitagens (desapegadas!), mas para não ficar “solitário no mundo” perdendo oportunidades de crescimento e amadurecimento.

Concordo. Ele continua sendo meu amigo, aquilo de "armar
para mim" foi só uma coisa que me passou pela cabeça, mas 
já descartei.

Hj em dia, ser gente boa e arrumar uma mina para o amigo é furada! o cara fantasia as coisas, não da certo o "romance" e vc sai como ruim da historia kkkkkkk vc tem que ser egoísta, e n dividir buceta com ninguém heheheh
Obs: o autor do tópico é mimimizento demais, esta reclamando de barriga cheia. Seu problema é sua cabeça fraca!!

Eu nunca desprezei a amizade dele. Aquilo que passou pela minha
cabeça foi devido ao fato de eu ser naturalmente do tipo
que fica com um pé atrás, uma vez que tenho mania de pensar
que os outros querem tirar proveito de mim. Uma frase que
tenho comigo é: "Um homem prevenido vale por dois". Onde quer
que eu esteja essa frase me vem à mente. Eu não me encaixo
nesses grupos modernos de droga, cachaça e sertanojo, devido
a isso acham que sou anti-social. Não sou do tipo que pensa só em sexo,
não, irmão. O que marcou foi a companhia, a conversa e o momento.
Somos humanos e temos uma história de vida. Às vezes, ouvir
a outra pessoa nos desperta algo que não dá para explicar. Mas tenho
consciência e sei que não é o tipo de mulher que quero do meu lado.
Até cortei amizade, não concordo com promiscuidade por motivos
óbvios como doença. Numa de nossas conversas ela disse que a amiga
que divide o aluguel com ela, que namora um cuckold, vive pondo chifre no 
namorado; e o namorado faz o mesmo, ou seja, o risco de se pegar uma doença 
grave é alto. No momento lembrei-me da frase: "Diga-me com quem tu andas
que eu direi quem és". Livrei-me a tempo, esse tipo de relação tóxica não
quero na minha vida. Virou uma disputa de quem põe mais chifre no parceiro,
mas só até aparecer positivo no exame de HIV.