12-09-2015, 12:57 PM
Bem confrades,
Tivemos esta semana a perda do "grau de investimento" da economia brasileira pela Standard & Poors. Perdemos o selo de bom pagador e fomos jogados à categoria "junk" (lixo). Em breve tal decisão será acompanhada pelas outras duas grandes agências de rating: Moody´s e Fitch.
Somado à isso, todos acompanhamos a inflação que este ano o mercado estima para 9,29% e a grande desvalorização do real frente ao dólar este ano. Movimento de desvalorização este avalizado pelo governo como única forma de reverter o déficit no saldo do balanço de pagamentos do país. Estamos com o dólar na porta dos R$ 4,00.
Aí o cidadão vê estas notícias e se pergunta, o que eu tenho com isso? isso é problema da Dilma!
Engano seu: isso é problema seu.
A desvalorização da moeda torna os produtos importados mais caros, ou seja, aquele sonho de adquirir produtos importados de melhor qualidade ficou mais difícil. Sem falar que produtos eletrônicos e de informática sofrerão incidência de impostos apartir do próximo ano.
A inflação, nossa eterna inimiga nem precisa de muita apresentação: o imposto "inflacionário" é um por si só um processo de transferência de renda, ao qual o Brasil somente em 1994 com o Plano Real, criou as condições de vencê-la. Mas não foi vencida, e voltou com força.
Na prática todos os preços aumentam, e seu salário perde poder aquisitivo, ou seja, compra menos. Aqueles que são empresários e comerciantes estão sentindo na pele a dificuldade de repassar integralmente o aumento de preços para os consumidores.
Vivemos sem dúvida tempos difícieis que a princípio devem durar até 2017, segundo projeções de analistas. O momento é de reduzir as despesas, parar de fazer dívidas, diminuir as idas ao buteco e comprar cerveja no supermercado pra tomar em casa, levar a pretendente em bares menos caros, se o carro for flex optar um pouco mais pelo álcool pois ao menos em termos absolutos é mais barato (fluxo de caixa) e por aí vai.
Você confrade já está sentindo este momento? Como está se adaptando aos novos tempos?
Tivemos esta semana a perda do "grau de investimento" da economia brasileira pela Standard & Poors. Perdemos o selo de bom pagador e fomos jogados à categoria "junk" (lixo). Em breve tal decisão será acompanhada pelas outras duas grandes agências de rating: Moody´s e Fitch.
Somado à isso, todos acompanhamos a inflação que este ano o mercado estima para 9,29% e a grande desvalorização do real frente ao dólar este ano. Movimento de desvalorização este avalizado pelo governo como única forma de reverter o déficit no saldo do balanço de pagamentos do país. Estamos com o dólar na porta dos R$ 4,00.
Aí o cidadão vê estas notícias e se pergunta, o que eu tenho com isso? isso é problema da Dilma!
Engano seu: isso é problema seu.
A desvalorização da moeda torna os produtos importados mais caros, ou seja, aquele sonho de adquirir produtos importados de melhor qualidade ficou mais difícil. Sem falar que produtos eletrônicos e de informática sofrerão incidência de impostos apartir do próximo ano.
A inflação, nossa eterna inimiga nem precisa de muita apresentação: o imposto "inflacionário" é um por si só um processo de transferência de renda, ao qual o Brasil somente em 1994 com o Plano Real, criou as condições de vencê-la. Mas não foi vencida, e voltou com força.
Na prática todos os preços aumentam, e seu salário perde poder aquisitivo, ou seja, compra menos. Aqueles que são empresários e comerciantes estão sentindo na pele a dificuldade de repassar integralmente o aumento de preços para os consumidores.
Vivemos sem dúvida tempos difícieis que a princípio devem durar até 2017, segundo projeções de analistas. O momento é de reduzir as despesas, parar de fazer dívidas, diminuir as idas ao buteco e comprar cerveja no supermercado pra tomar em casa, levar a pretendente em bares menos caros, se o carro for flex optar um pouco mais pelo álcool pois ao menos em termos absolutos é mais barato (fluxo de caixa) e por aí vai.
Você confrade já está sentindo este momento? Como está se adaptando aos novos tempos?
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