[RELATO] Quando você dá de cara com a real

[WhiteWolf]

Nesta segunda-feira de Carnaval, ou ela está na farra enchendo o cu de birita às custas dos pegadores do bloco, beijando 5 homens a cada meia lata.... ou está no colo de seu amigo rico, mandando o clássico "anal giratório". 

Basta imaginar essas cenas em riqueza de detalhes, que já já essa tua paixonite passa.

Já imaginei, camarada. E o pior é que não se trata de imaginação, é um fato.
E acho que foi isso que me fisgou. Quando a vi, achei uma garota bonita, mas não
tinha tesão nela. Não tem como uma garota normal (não sendo puta) saber jogar 
como ela joga e enfeitiçar o cara como ela fez comigo. Percebi isso quando vi a 
habilidade que ela tem para mamar. Gozei na boca dela e ela engoliu tudo, isso com
1 semana que a conheci. Tenho pena do camarada desavizado que essa vadia
topar na caminhada da vida.

Você lidou com a típica espertinha trapaceira descrita por NA. É como eu já li aqui no fórum, é muito fácil aplicar os conhecimentos da real com mulher feia e que não sabe meter. O nosso teste de verdade ocorre quando esse tipo de mulher (bonita, gostosa, espertinha) joga conosco. Acho que o que aconteceu contigo foi que você estava afiado na teoria mas inexperiente quanto à real aplicada numa situação complicada como essa.

Se fosse você, ficaria grato por ter tido a oportunidade de vivenciar isso e agora o que você deve fazer é refletir bastante sobre suas atitudes (ter demonstrado apego, não ter sido indiferente como deveria) e buscar corrigir ou minimizar isso para as próximas espertinhas que aparecerem em sua vida.

Concordo com você, camarada. Realmente, como eu disse atrás, e como estamos cansados
de ler - "na prática, a teoria é outra". Queria lhes pedir um conselho, devo continuar
frequentando a casa desse brother ou é melhor evitar para não topar com a vadia? Se
a vadia procurar, o que eu digo a ela? Devo continuar comendo e analisando de perto
para pegar experiência e ir relatando aqui, ou devo cortar contato imediatamente?
P.S.: Descobri que ela é de família pobre, filha de empregada doméstica.