(07-02-2019, 11:44 AM)Berzerk Escreveu: Tem uns pontos aí, confrades. As vezes o pessoal não lê tudo e confunde um pouco.
Ele não será Capitão Salva Putas. Entendo o CSP o cara que assume uma rodada, casa com ela, vira provedor dela e de um EAA, etc e tal.
Ele está prestes a assumir um filho/a SEM TER A CERTEZA ABSOLUTA que é dele.
Isso também é uma bosta, pois vai 18 anos + faculdade da criança de pensão, isso no mínimo.
Mas ele não tem nem quer ter envolvimento emocional com a vadia.
O que está em jogo é como se comportar e que atitudes tomar caso os confrades que caiam nessa.
Aquele relato do Volvo já tem todas as dicas possíveis, e como foi uma situação REAL, de quem PASSOU POR ISSO, ele indica fortemente aquele DNA intra uterino (se a mãe topar, é claro), pra ficar logo com a consciência tranquila. Eu estou acompanhando esse camarada e os dias dele estão estragados...
O que chamo a atenção é o jogo psicológico que a safada faz, pois ela te deixa numa situação de que "você é o pai e não tem outro", então deixou o cara intimidado e envergonhado de pedir o DNA. Minha conversa com ele é no sentido que pedir o DNA é um DIREITO dele, afinal não é uma esposa ou namorada antiga que fica grudada nele. É uma vadia que conheceu numa suruba e isso, evidentemente, é um indicativo de promiscuidade da vadia.
Justamente por isso falei deste DNA por punção intra-uterina, já tive caso de amigo que ficou semanas sem dormir direito, o cara simplesmente vegetava, quando a espertinha aceitou fazer o exame (ela também não tinha certeza quem era o pai) o cara ficou todo esperançoso, se fosse dele o filho ao menos ele já teria certeza e faria o certo a se fazer.
Ele gastou quase 1k pelo exame, 14 dias depois tinha a certeza que não seria pai. A menina indicou outro
trouxa possível papai, que pagou os alimentos gravídicos pra moça, quando nasceu fizeram o DNA e também não era o cara. (pensa numa menina de familia).
*Eu ainda acho que ele ofereceu uma grana pra ela aceitar fazer, porque ela não queria.