20-01-2019, 10:46 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 20-01-2019, 10:51 PM por De-Cin.)
Terminei... Feedback.
Sexta cheguei na casa dela pouco antes dela chegar do trabalho e a esperei numa lanchonete em frente.
Ao vê-la já bateu um nojo absurdo q tive q manter o autocontrole pra não explodir. Dei oi normalmente na lanchonete e já falei pra gente entrar.
Entramos na casa e assim q ela fechou a porta começou a rápida conversa.
Eu falei de forma calma e objetiva:
- Serei direto e não quero ser interrompido. Sei de condutas suas, e não importa oq eu sei e como sei, q é de uma podridão absurda. Um desrespeito nojento comigo, q qualquer pingo de confinaça q poderia ter foi pro ralo. Só vim aqui mesmo pra te avisar q não temos mais nada.
Ela totalmente aflita e assustada:
- Do que vc tá falando? oq eu te fiz pra vc falar esse absurdo? Me fala oq é e vamos conversar.
Eu:
Vai por mim... Não vale a pena nem pra vc, nem mto menos pra mim entrar nos detalhes, q no fundo vc sabe mto bem oq é.
Peguei a chave dela, abri a porta e fui saindo, enquanto ela já chorando desesperada me pedia pra esperar, pra ter calma, etc.
Entrei no carro e fui embora.
Acredito q fui frio e mantive a voz firme. Não tive grandes reações. Sei q os ótimos conselhos q recebi aqui se dividiram entre jogar na cara todos os podres ou inventar qualquer desculpa. Escolhi um meio termo mesmo. Não a deixei ilesa, mas não me acusei de ler as mensagens. Não sei se usei as melhores palavras, mas no fundo acho q mais importante foi a postura.
Em casa já tinha um monte de mensagens e áudio dela, q ignorei.
Avisei minha família q havia terminado, peguei algumas roupas e passei o final de semana no interior, na casa de uns familiares. Pedi q caso ela entrasse em contato com eles, era pra dizer apenas q não eu não estava em casa e que não queria conversa.
No fds consegui ocupar o máximo do tempo me divertindo e funcionou razoavelmente, mas infelizmente não sou tão frio como muitos conseguem ser. O pensamento ainda sempre leva a ela. Para amenizar, listei na memória todas as filhadaputisses dela pra lembrar qdo vem um certo baque. Foram dois anos arriscadíssimo com alguém q fala q é louca pra ter filho. Com certeza ela ainda vai achar um trouxa. Escapei por pouco (ps.: ela menstruou durante a semana). Aprendi q não pode-se negligenciar tanto em observar os passos dela. Confiei demais e fui ingênuo.
Voltei hj pra casa e o mais difícil será a partir de amanhã, onde minha rotina terá q ser mais intensa, já q não estou trabalhando no momento. Meu objetivo principal agora é abrir uma empresa com um amigo q está interessado. E bora fuder umas vadias por ai, pois estou solteiro.
As mensagens dela ainda não vi.
Agradeço a vcs pela contribuição e estou atento as opiniões.
Sexta cheguei na casa dela pouco antes dela chegar do trabalho e a esperei numa lanchonete em frente.
Ao vê-la já bateu um nojo absurdo q tive q manter o autocontrole pra não explodir. Dei oi normalmente na lanchonete e já falei pra gente entrar.
Entramos na casa e assim q ela fechou a porta começou a rápida conversa.
Eu falei de forma calma e objetiva:
- Serei direto e não quero ser interrompido. Sei de condutas suas, e não importa oq eu sei e como sei, q é de uma podridão absurda. Um desrespeito nojento comigo, q qualquer pingo de confinaça q poderia ter foi pro ralo. Só vim aqui mesmo pra te avisar q não temos mais nada.
Ela totalmente aflita e assustada:
- Do que vc tá falando? oq eu te fiz pra vc falar esse absurdo? Me fala oq é e vamos conversar.
Eu:
Vai por mim... Não vale a pena nem pra vc, nem mto menos pra mim entrar nos detalhes, q no fundo vc sabe mto bem oq é.
Peguei a chave dela, abri a porta e fui saindo, enquanto ela já chorando desesperada me pedia pra esperar, pra ter calma, etc.
Entrei no carro e fui embora.
Acredito q fui frio e mantive a voz firme. Não tive grandes reações. Sei q os ótimos conselhos q recebi aqui se dividiram entre jogar na cara todos os podres ou inventar qualquer desculpa. Escolhi um meio termo mesmo. Não a deixei ilesa, mas não me acusei de ler as mensagens. Não sei se usei as melhores palavras, mas no fundo acho q mais importante foi a postura.
Em casa já tinha um monte de mensagens e áudio dela, q ignorei.
Avisei minha família q havia terminado, peguei algumas roupas e passei o final de semana no interior, na casa de uns familiares. Pedi q caso ela entrasse em contato com eles, era pra dizer apenas q não eu não estava em casa e que não queria conversa.
No fds consegui ocupar o máximo do tempo me divertindo e funcionou razoavelmente, mas infelizmente não sou tão frio como muitos conseguem ser. O pensamento ainda sempre leva a ela. Para amenizar, listei na memória todas as filhadaputisses dela pra lembrar qdo vem um certo baque. Foram dois anos arriscadíssimo com alguém q fala q é louca pra ter filho. Com certeza ela ainda vai achar um trouxa. Escapei por pouco (ps.: ela menstruou durante a semana). Aprendi q não pode-se negligenciar tanto em observar os passos dela. Confiei demais e fui ingênuo.
Voltei hj pra casa e o mais difícil será a partir de amanhã, onde minha rotina terá q ser mais intensa, já q não estou trabalhando no momento. Meu objetivo principal agora é abrir uma empresa com um amigo q está interessado. E bora fuder umas vadias por ai, pois estou solteiro.
As mensagens dela ainda não vi.
Agradeço a vcs pela contribuição e estou atento as opiniões.
