(27-08-2018, 03:22 AM)Minerim Escreveu: As datas comemorativas masculinas deveriam trazer pautas de classe.
As mulheres raciocinam e agem civilmente e juridicamente como se fossem uma classe, assim elas acumulam muitas vantagens e privilégios ou excessos de direitos. Elas mudaram, não são conservadoras, mas feministas.
Por exemplo imaginem a situação hipotética:
O sujeito x mediano de 35 anos se casa com um mulher de 33 anos, no regime da comunhão parcial de bens, ela recusou o casamento no regime da separação total de bens, e ele em nome do amor cedeu. E esse regime parcial é o default atualmente.
Depois de 3 anos o sujeito X consegue multiplicar pelos próprios esforços o patrimonio em 20 vezes, e está milionário, logo em seguida é surpreendido com um pedido de divórcio de uma mulher não tão jovem assim.... Ela terá direito a 50% de tudo que ele conseguiu,nesse período, isso é justo?
Ao meu ver temos que começar a pensar como classe, pois juridicamente estamos fodidos, na situação acima o cidadão foi expropriado injustamente. O regime fático e costumeiro das relações civis mudaram e não se pode mais admitir que os homens continuem a serem roubados por mulheres feministas.
O homem hoje casa-se com uma mulher não tão jovem e de personalidade instável e ainda é punido juridicamente por isso.
Qual a solução legislativa para essa situação? Modulação fracionada de comunicação de patrimônio durante o casamento, seja por duração e faixa etária.
Teríamos uma Lei áurea masculina em pleno século 21. Obviamente a lei valeria para todos os sexos.
Ex Conjuge entre 18 a 25 anos terá direito a 20% da evolução patrimonial, e mais 1% por aniversário de casamento sendo que a soma máxima de tais fatores não poderá ultrapassar o teto de 50%
Conjuge maior que 25 a 30 anos começaria em 15%, maior que 30 anos começaria em 10%
Afinal as mulheres adoram casar muitas vezes, ou ainda dar golpes, essa seria a maior oposição enfrentada para a aprovação daquilo que eu denomino de Lei Áurea Masculina.
Temos que lutar pela adaptação do direito face as mulheres feministas.
Nada a ver tio. Por que diabos o cara se casaria com uma mulher que o obriga a casar por regime parcial de bens? É obvio que é cilada!
Casamento somente com com separação total de bens.