07-08-2018, 02:06 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 07-08-2018, 02:08 AM por Trunks.)
Excelente tópico. Me interessei por esse assunto esses dias quando vi um comentário em uma postagem de um texto do SK que relata sobre ocitocina. O texto em si do SK relata como promíscuas são péssimas esposas e mostra, num estudo de saúde com 10 mil mulheres nos EUA alguns anos atrás, que as mulheres que transaram apenas com o marido durante a vida toda, tem mais de 81% de chance de ter um casamento estável, ao passo que ter visto UMA piroca além do marido já cai pra 53% e as que viram dezenas de rolas tem menos de 20%.
Obs: o Estudo é de 2003. Nessa época não existia redes sociais e politicamente correto era embrionário. Hoje acredito que seria absurdamente menor a taxa de estabilidade das promíscuas, e até das virgens, por conta da degeneração social.
O link do estudo: http://machismoesclarecido.blogspot.com/...simas.html
O comentário do sujeito dizia que a vasopressina no homem era muito mais difícil de ser alterada, devido à quantidade absurda de testosterona que produzimos, ou seja, a testosterona meio que bloqueia os efeitos nefastos a longo prazo, obviamente que atores pornôs e algumas exceções malucas de caras que transaram com milhares de mulheres devem sofrer danos irreversíveis.
Mas o fato é que a liberação de ocitocina da mulher na PRIMEIRA transa é algo absurdo e a chance de haver uma produção monstra dessa novamente é muito difícil, só ocorreria no parto ou nas primeiras amamentações, o que faz com que apenas UM pinto diferente além do marido faça com que o casamento caia de 81 pra 53% de chance de sucesso.
E concordo com o @Libertador de que a saúde mental do homem é MUITO mais danificada pela pornografia do que pelo número de parceiras reais que transamos. A pornografia é a verdadeira promiscuidade do homem.
O que acontece hoje em dia é que quase 100% das mulheres que transamos já rodaram em dezenas de pintos e o nosso instinto sente de longe o cheiro da vadiagem e nunca que conseguiria produzir regularmente substâncias saudáveis de prazer, afeto e amor. No máximo algumas semanas e depois já enjoamos. Claro que talvez uma vida promíscua masculina aumenta a insensibilidade, mas no mundo moderno é nítido que mulheres sofrem MUITO mais. É só ver a choradeira e a busca por amor nas redes sociais, o Instagram é um manicômio de balzacas e novinhas vadias que querem amor pra vida toda após terem rebolado em dezenas de caralhos.
Endosso o que eu li uma vez pra relacionamento: se for virgem ou com rodagem mínima (no máximo 1 cara, 2 estourando), pense MUITO bem. Se deu pra 3 ou mais, come e cai fora.
Obs: o Estudo é de 2003. Nessa época não existia redes sociais e politicamente correto era embrionário. Hoje acredito que seria absurdamente menor a taxa de estabilidade das promíscuas, e até das virgens, por conta da degeneração social.
O link do estudo: http://machismoesclarecido.blogspot.com/...simas.html
O comentário do sujeito dizia que a vasopressina no homem era muito mais difícil de ser alterada, devido à quantidade absurda de testosterona que produzimos, ou seja, a testosterona meio que bloqueia os efeitos nefastos a longo prazo, obviamente que atores pornôs e algumas exceções malucas de caras que transaram com milhares de mulheres devem sofrer danos irreversíveis.
Mas o fato é que a liberação de ocitocina da mulher na PRIMEIRA transa é algo absurdo e a chance de haver uma produção monstra dessa novamente é muito difícil, só ocorreria no parto ou nas primeiras amamentações, o que faz com que apenas UM pinto diferente além do marido faça com que o casamento caia de 81 pra 53% de chance de sucesso.
E concordo com o @Libertador de que a saúde mental do homem é MUITO mais danificada pela pornografia do que pelo número de parceiras reais que transamos. A pornografia é a verdadeira promiscuidade do homem.
O que acontece hoje em dia é que quase 100% das mulheres que transamos já rodaram em dezenas de pintos e o nosso instinto sente de longe o cheiro da vadiagem e nunca que conseguiria produzir regularmente substâncias saudáveis de prazer, afeto e amor. No máximo algumas semanas e depois já enjoamos. Claro que talvez uma vida promíscua masculina aumenta a insensibilidade, mas no mundo moderno é nítido que mulheres sofrem MUITO mais. É só ver a choradeira e a busca por amor nas redes sociais, o Instagram é um manicômio de balzacas e novinhas vadias que querem amor pra vida toda após terem rebolado em dezenas de caralhos.
Endosso o que eu li uma vez pra relacionamento: se for virgem ou com rodagem mínima (no máximo 1 cara, 2 estourando), pense MUITO bem. Se deu pra 3 ou mais, come e cai fora.