02-06-2018, 12:31 PM
Se você se rebelar contra a opinião pública, irá sobrer rechaçamento, quem não segue a massa é tido como egocêntrico e egoísta, há uma apatia por parte dos populares com pessoas assim, eis então que o carisma entra em jogo, é um jogo de manipulação, os falastrões não são carismáticos, em certo ponto uma pessoa que fala demais se torna egocêntrica, o carismático não, ele não se rotula porque age de forma natural. Na minha opinião, ser carismático é ser inteligente, articulado... o carismático tem uma das "inteligências" mais úteis do mundo, a inteligência emocional, ele sabe como se portar diante de qualquer situação. A grande maioria dos políticos são inclinados a essa vocação justamente por esse carisma natural, eis a resposta que define o fato de muitos famosos e ex-celebridades, ganharem títulos políticos importantes, tudo parte da empatia por parte das pessoas.
Eu entendi a referência do @Sagitario e nem moro no Rio, também compreendi o que o @Awaken quis expor, essa personalidade caricata do "carioca" não é nem de longe um sinônimo de carisma, porque assume uma polaridade escessiva... a pessoa amigável demais se torna pegajosa e "suja" aos olhos alheios, o carismático é também indiferente. Uma pessoa está sentada em um coletivo, voltando do trabalho, visivelmente cansado, abatido e estressado, duas pessoas se aproximam e sentam nas proximidades do ônibus, a pessoa carismática passa, dá um "Boa noite" de forma pacífica e calma e senta-se no lugar referente, já a outra pessoa começa a puxar assunto de forma tediosa demonstrando apego e necessidade de atenção, qual das duas teve um melhor prestígio social para com o sujeito? É esse toque de indiferença que recheia o carisma e o torna "magnético", a pessoa carismática sabe como se portar diante de situações sociais, é por isso que políticos corruptos, ainda sim são eleitos quando se candidatam novamente, além de serem carismáticos e "inteligentes", são indiferentes e escassos, isso não cansa a "platéia", se um político estende a mão para algum popular, isso cria um sentimento de positividade e aceitação no interlocutor, eis que o político se retira e a sensação permanece pois a primeira impressão do mesmo, emanou os 3 pilares básicos da inteligência social, o carisma, a indiferença e a escassez, do contrário, se o político ficasse implorando por voto, demonstrando apego, ansiedade e necessidade de atenção, nem preciso comentar o que virá a acontecer...
É interessante citar que o carismático evita ao máximo falar dele próprio, o cerne de qualquer interação social é sempre o outro, o objeto de interesse é sempre o "outro", nunca ele próprio, e essa imposição social instiga o magnetismo nas relações quotidianas...
Eu entendi a referência do @Sagitario e nem moro no Rio, também compreendi o que o @Awaken quis expor, essa personalidade caricata do "carioca" não é nem de longe um sinônimo de carisma, porque assume uma polaridade escessiva... a pessoa amigável demais se torna pegajosa e "suja" aos olhos alheios, o carismático é também indiferente. Uma pessoa está sentada em um coletivo, voltando do trabalho, visivelmente cansado, abatido e estressado, duas pessoas se aproximam e sentam nas proximidades do ônibus, a pessoa carismática passa, dá um "Boa noite" de forma pacífica e calma e senta-se no lugar referente, já a outra pessoa começa a puxar assunto de forma tediosa demonstrando apego e necessidade de atenção, qual das duas teve um melhor prestígio social para com o sujeito? É esse toque de indiferença que recheia o carisma e o torna "magnético", a pessoa carismática sabe como se portar diante de situações sociais, é por isso que políticos corruptos, ainda sim são eleitos quando se candidatam novamente, além de serem carismáticos e "inteligentes", são indiferentes e escassos, isso não cansa a "platéia", se um político estende a mão para algum popular, isso cria um sentimento de positividade e aceitação no interlocutor, eis que o político se retira e a sensação permanece pois a primeira impressão do mesmo, emanou os 3 pilares básicos da inteligência social, o carisma, a indiferença e a escassez, do contrário, se o político ficasse implorando por voto, demonstrando apego, ansiedade e necessidade de atenção, nem preciso comentar o que virá a acontecer...
É interessante citar que o carismático evita ao máximo falar dele próprio, o cerne de qualquer interação social é sempre o outro, o objeto de interesse é sempre o "outro", nunca ele próprio, e essa imposição social instiga o magnetismo nas relações quotidianas...