29-05-2018, 01:37 AM
Gostei, tópico edificante. Ano passado eu vinha no ônibus, e um "amigo" sempre ficava insistindo para eu ir conversando com ele durante a viajem, mas estava ficando cansativo fazer isso, pois na época trabalhava o dia inteiro, e as vezes só tinha tempo de estudar no ônibus, a caminho da faculdade, mas o filho da puta pouco se importava, com o tempo comecei a dar um gelo nele, ele começou a fazer amizade com outros caras do ônibus e dei graças a Deus por isso, mas ainda me chamava para as bagunças, mas agora, ele tinha outros para torrar a paciência.
Depois que eu sofri o acidente nenhum deles veio me visitar em casa, nem perguntar se eu estava bem, por mensagem mesmo, minha namorada me visitou poucas vezes, com aquela mesma desculpa de papai opressor não deixar ela fazer nada, e logo depois já começou a fazer cobranças para eu ir ver ela, eu mal tinha me recuperado.
Nem minha prima veio me ver, e eu considerava ela muito. Estava absolutamente sozinho, e apenas duas pessoas cuidaram de mim, minha mãe e minha vó. Nesse isolamento forçado li muitos livros que julgo que mudaram minha vida, terminei um livro sobre a história da filosofia, de Giovanni Reale, que já estava lendo antes do acidente, e depois me enveredei para literatura russa, li também antifragil, e achei o livro excelente, realmente levo os conceitos do livro para minha vida até hoje.
Hoje, meu amigo trocou de faculdade e está fazendo uma a distancia, cortei completamente contato com minha prima, esses dias ela estava querendo sair comigo para ter uma conversa de primos, acho que quer me usar para desabafar algum problema, mas acabei cancelando por estar com o sono desregulado e bem, ter mais o que fazer.
E por fim, terminei com a minha principal fonte de dor de cabeça, que era uma mulher que pouco dava, e tudo queria receber, não valorizando as viagens cansativas que fazia apenas para ir vela, o dinheiro que essas viagens acarretavam, só exigindo mais e mais.
Pode se dizer que me purifiquei depois do acidente, hoje, sinto que estou com as coisas muito mais esclarecidas dentro de minha mente, e consigo fazer planos a médio e longo prazo com muito mais tranquilidade, pois não preciso ficar colocando terceiros que nem sei se irão aceitar caminhar comigo por muito tempo
Depois que eu sofri o acidente nenhum deles veio me visitar em casa, nem perguntar se eu estava bem, por mensagem mesmo, minha namorada me visitou poucas vezes, com aquela mesma desculpa de papai opressor não deixar ela fazer nada, e logo depois já começou a fazer cobranças para eu ir ver ela, eu mal tinha me recuperado.
Nem minha prima veio me ver, e eu considerava ela muito. Estava absolutamente sozinho, e apenas duas pessoas cuidaram de mim, minha mãe e minha vó. Nesse isolamento forçado li muitos livros que julgo que mudaram minha vida, terminei um livro sobre a história da filosofia, de Giovanni Reale, que já estava lendo antes do acidente, e depois me enveredei para literatura russa, li também antifragil, e achei o livro excelente, realmente levo os conceitos do livro para minha vida até hoje.
Hoje, meu amigo trocou de faculdade e está fazendo uma a distancia, cortei completamente contato com minha prima, esses dias ela estava querendo sair comigo para ter uma conversa de primos, acho que quer me usar para desabafar algum problema, mas acabei cancelando por estar com o sono desregulado e bem, ter mais o que fazer.
E por fim, terminei com a minha principal fonte de dor de cabeça, que era uma mulher que pouco dava, e tudo queria receber, não valorizando as viagens cansativas que fazia apenas para ir vela, o dinheiro que essas viagens acarretavam, só exigindo mais e mais.
Pode se dizer que me purifiquei depois do acidente, hoje, sinto que estou com as coisas muito mais esclarecidas dentro de minha mente, e consigo fazer planos a médio e longo prazo com muito mais tranquilidade, pois não preciso ficar colocando terceiros que nem sei se irão aceitar caminhar comigo por muito tempo
