24-05-2018, 09:04 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 24-05-2018, 09:12 PM por Über.)
@"Albert Camus" Disponha camarada.
Aí é que está o problema... não costumo dar oportunidade para as feias e sim, este é o famigerado lado obscuro masculino. Não rola se relacionar com mulheres feias e sub-meadianas porque a coisa vai ser bem indigesta e nenhum de nós dois poderá desfrutar da relação. Sei que parece hipócrita denunciar mulheres bonitas que não buscam um cara legal, sendo que eu mesmo busco uma mulher pela aparência (embora não excusivamente), mas quando as mulheres se envolvem com mauricinhos, lá na frente, quando o corpo entrar em decadência, esses caras vão largar elas para ir atrás de carne nova no mercado. O poder de barganha do homem, contudo, é bem mais longevo pois vai além da beleza (embora ela tenha sim um papel de destaque dentro das preferências femininas).
Quando as mulheres preferem o playboy e enjeitam os nice guys, as únicas prejudicadas são elas próprias. Um prejuízo, de longo prazo, mas que não deixa de ser prejuízo. Já os homens, por terem um poder de barganha mais longevo que o da mulher, podem se dar ao luxo de se divertir bastante com as "vadias" e, quem sabe, lá na frente se casarem caso desejem construir uma família. Mulheres, quando beijam a casa dos 30, começam a fase do desespero, buscando um cara para casar. E sempre tem um trouxa para comer as sobras, claro. Mas o homem desenvolvido poderá desfrutar do amor das mulheres sem jamais precisar de se submeter a um matrimônio, caso assim deseje.
Tem até um trecho lapidar de lavra de NA que sintetiza bem essa ideia:
Quando a mulher é jovem e, ao mesmo tempo, estúpida2, seu principal critério seletivo é o destaque dado pela imprestabilidade, pela delinqüência, pelas marcas de roupas e de carro dos rapazes. O arquétipo do super-homem ainda não está amadurecido em sua imaginação e seu pobre cérebro3 a faz acreditar que os piores serão os melhores. Nesta fase, os bons e sinceros, que as amam de verdade, são rejeitados e ridicularizados. Quando acontece o milagre de serem aceitos, o são para apenas a função de escravos emocionais e mais nada, e porque realmente não houve nenhum playboy acessível por perto. Depois, futuramente, ela se dana, fica grávida, perde a beleza, a juventude e os atrativos e, é lógico, o cara que havia sido escolhido a troca por outra novinha em folha, abandonando-a sem amparo4. Então a mulher cairá na real mas, nesta altura dos acontecimentos, já estará mais “feia”5 e, portanto, menos exigente, aceitando os sinceros. Em outras palavras: os emocionalmente honestos comem o resto rejeitado pelos playboys e cafajestes.
(23-05-2018, 12:24 PM)Ogro Escreveu:(22-05-2018, 09:25 PM)Über Escreveu: O maior erro que os homens cometem é sentirem raiva das mulheres por não serem capazes de compreender que os melhores infelizmente são preteridos em favor dos piores. Os melhores somente serão eleitos para suprir as necessidades utilitaristas delas quando convier.
Não estou falando que todas são assim, mas infelizmente não tive o prazer de conhecer uma mulher bonita sequer que valorize um homem pelo caráter.
Investe nas feias e sub-medianas. Elas não vão valorizar o seu caráter também, mas a sua sua chance de pegar é maior, porque o ego delas é menos inflado.
Aí é que está o problema... não costumo dar oportunidade para as feias e sim, este é o famigerado lado obscuro masculino. Não rola se relacionar com mulheres feias e sub-meadianas porque a coisa vai ser bem indigesta e nenhum de nós dois poderá desfrutar da relação. Sei que parece hipócrita denunciar mulheres bonitas que não buscam um cara legal, sendo que eu mesmo busco uma mulher pela aparência (embora não excusivamente), mas quando as mulheres se envolvem com mauricinhos, lá na frente, quando o corpo entrar em decadência, esses caras vão largar elas para ir atrás de carne nova no mercado. O poder de barganha do homem, contudo, é bem mais longevo pois vai além da beleza (embora ela tenha sim um papel de destaque dentro das preferências femininas).
Quando as mulheres preferem o playboy e enjeitam os nice guys, as únicas prejudicadas são elas próprias. Um prejuízo, de longo prazo, mas que não deixa de ser prejuízo. Já os homens, por terem um poder de barganha mais longevo que o da mulher, podem se dar ao luxo de se divertir bastante com as "vadias" e, quem sabe, lá na frente se casarem caso desejem construir uma família. Mulheres, quando beijam a casa dos 30, começam a fase do desespero, buscando um cara para casar. E sempre tem um trouxa para comer as sobras, claro. Mas o homem desenvolvido poderá desfrutar do amor das mulheres sem jamais precisar de se submeter a um matrimônio, caso assim deseje.
Tem até um trecho lapidar de lavra de NA que sintetiza bem essa ideia:
Quando a mulher é jovem e, ao mesmo tempo, estúpida2, seu principal critério seletivo é o destaque dado pela imprestabilidade, pela delinqüência, pelas marcas de roupas e de carro dos rapazes. O arquétipo do super-homem ainda não está amadurecido em sua imaginação e seu pobre cérebro3 a faz acreditar que os piores serão os melhores. Nesta fase, os bons e sinceros, que as amam de verdade, são rejeitados e ridicularizados. Quando acontece o milagre de serem aceitos, o são para apenas a função de escravos emocionais e mais nada, e porque realmente não houve nenhum playboy acessível por perto. Depois, futuramente, ela se dana, fica grávida, perde a beleza, a juventude e os atrativos e, é lógico, o cara que havia sido escolhido a troca por outra novinha em folha, abandonando-a sem amparo4. Então a mulher cairá na real mas, nesta altura dos acontecimentos, já estará mais “feia”5 e, portanto, menos exigente, aceitando os sinceros. Em outras palavras: os emocionalmente honestos comem o resto rejeitado pelos playboys e cafajestes.
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