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[POLITICA] Esquerdismo e demais -ismos
#26
Information 
A Real Sobre o Marxismo Cultural e o Granscismo
NOBRECONDEMONTECRISTO ♦ 10 DE DEZEMBRO DE 2012 ♦

[Image: bandeira.jpg]

*Por Major Lobo Honrado do Portal Mundo Realista

É uma conspiração sofisticada, desenvolvida para infiltrar os valores e a moral ATÉIA da filosofia marxista pelo método GRAMSCIANO em nossa sociedade, para mudar nossa cultura por completo.
Os adeptos da mentalidade revolucionária, seguidores das doutrinas de Karl Marx (marxistas), e aplicadores das estratégias de Lênin (ou Lenine), se valem do método criado pelo italiano Antonio GRAMSCI, fundador do Partido Comunista Italiano (PCI), que tem a meta de fazer a guerra cultural contra o mundo ocidental, uma revolução cultural por meio da INFILTRAÇÃO, conspurcação, inversão dos nossos bons costumes, com a finalidade de destruir nossas regras morais, nossos valores, hábitos, maneira de pensar e ver o mundo, nossa maneira de acreditar, etc…
Eles pretendem mudar TODA a nossa sociedade ocidental, por meio de tudo o que não presta, atacando a família, promovendo a promiscuidade, o adultério, o divórcio, a separação, desconstruir toda uma civilização erguida com alicerces Judaico-Cristãos, a promoção do homossexualismo, bem como do ateísmo militante, visando desacreditar a fé cristã.
E fazem tudo isso para que eles possam implantar a realidade socialista deles, porque a filosofia marxista entra em choque com nossa cultura, com nossos princípios, valores, etc…
De modo que, para eles conseguirem esse objetivo, eles precisam mudar uma civilização inteira, para que possam tornar o socialismo aceitável, e assim, possam em seguida implantar o comunismo, e o mantenham sustentável pelo tempo que eles quiserem.




Programa Nacional de Direitos Humanos

Esta é outra investida dos comunistas visando enganar a população, rotulando e disfarçando as intenções deles com uma aparência de coisa boa, que “deseja” defender os direitos humanos.
Isso na verdade é uma estratégia para implantar uma ditadura socialista, que pretende com o tempo fazer mudanças graduais e progressivas com a finalidade de transformar o nosso país num regime comunista.
Esse é o real sentido do slogan da candidatura do PT, “Para o Brasil seguir mudando”.
Este “MUDANDO” a que eles se referem, não é a mudança que o povo brasileiro tem em mente. Mas sim, a mudança do estado democrático de direito para um estado SOCIALISTA.
E quando o socialismo estiver consolidado, eles continuam num estado permanente de mudanças, até que um dia chegue ao objetivo final, que é o COMUNISMO.

[Image: militancia1.jpg]

MILITÂNCIA GAY
A Militância Gay também faz parte do Marxismo Cultural, ou Revolução Gramsciana.
Não visa defender os gaus contra a homofobia, mas sim, tem um objetivo político maior, para acabar com a força da moral religiosa, para assim destruir a base de sustentação da moral familiar, visando minar a nossa sociedade, acabando com a resistência dela, atacando a célula máter, o fundamento que a mantém de pé, que a faz firme e coesa, isto é, A FAMÍLIA.

É a família e a moral social que estão em jogo com esse jogo político da militância gay.
A lei contra a homofobia é uma aberração, um absurdo total. Até a palavra Homofobia está errada, pois Fobia é um MEDO PATOLÓGICO, ou seja, doentio, mórbido, aquela coisa de fazera pessoa fugir de pavor, ou travare ficar paralisada de tanto medo, ou nos casos mais graves, torná-la agressiva, violenta, que deseja destruir ou matar o objeto que tanto causa seu desconforto.
Homofobia srefere a um conceito desenvolvido por um psiquiatra, quando tratava de pacientes que tinham verdadeiro horror a homossexuais, e por isso, os perseguia, batia, torturava e matavaÉ isso o que significava homofobia, e não o mero fato de alguém não gostar de gays e de se sentir desconfortável ou não concordar com a postura dos mesmos.

Só de fazermos piadinha, eles classificam isso como homofobia, e querem uma lei que prenda a pessoa por 2 anos por uma piadinha, ou ainda, prender algum pastor ou padre porque pregou a bíblia que diz que o ato sexual homossexual é pecado.
Mesmo que esteja pregando somente dentro de sua igreja, para o público dele, que são pessoas que também crêem na mesma doutrina, e não tenha nenhum gay por lá, mesmo assim, se pregar alguma coisa nesse sentido, eles querem mandar o líder religioso para a cadeia.
É a tal Mordaça Gay que tanto se comenta.
Os marxistas querem educar as crianças num novo regime, e através da televisão, rádio, internet,pretende-se incutir pelos programas e novelas, uma mentalidade contra nossos valores tradicionais.

PARA QUE?
Para destruir as bases morais milenares do cristianismo e do judaísmo, e assim, fazer com que os comunistas fiquem com o caminho mais fácil, aberto, livre para manipular e fazer com o povo o que eles bem entenderem, visto que uma sociedade sem direção, desestruturada, fica enfraquecida, e perde seu senso de certo e errado, ficando sem rumo, sem entender o que está acontecendo, e se anula, não oferecendo nenhuma imposição, nenhuma ou quase nenhuma resistência.
Dobram a sociedade e a coloca de joelhos, prostrada, totalmente entregue e derrotada.
Essa é a finalidade do marxismo cultural gramsciano, minar nossa sociedade, enfraquecê-la, para que seja dócil, facilmente manipulada e controlada pelo poder do estado constituído por eles, sem oferecer resistência, e sucumba servilmente dizendo amém a tudo.
É um processo a longo prazo, lento e gradual, inexorável, incansável, com foco e ação permanente, diuturnamente, até a conclusão do objetivo.

O que tem de bom o comunismo?
  • A aritmética macabra do comunismo assim se classifica por ordem de grandeza:
  • China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões);
  • Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões);
  • África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão);
  • Vietnã (1 milhão);
  • Leste Europeu (1 milhão);
  • América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru);
  • movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil). autor: ROBERTO CAMPOS.

E o Brasil, quando terá sua cota? Dizem que não falta muito. É questão de anos ou meses. A economia está caminhando para isto.
Aí então teremos o caos e perseguição política nunca antes vista. Tem já a PEC que vai tentar tirar o direito à propriedade, PEC do controle da midia, tem a PEC do emburrecimento das massas nas escolas e outras PECs mais.
Quem não viver até lá, com certeza… não verá!

Análise científica do comunismo e da Nova Ordem Mundial
A implantação do governo mundial fez-se necessária na presença de conflitos e do surgimento de novas formas de dominação, superiores ao poder dos monarcas, aliás, as monarquias caíram para que voltasse à tona o poder dos verdadeiros donos do mundo, a fraternidade da babilônia, os pais daqueles que os senhores denominam de NWO. É uma forma de escravização sutil, dividida em etapas, como os senhores vem percebendo através do trabalho de investigação posso citar algumas interessantes:

Domesticação plena– desde cedo o jovem é domesticado a respeitar as leis, a estudar, a ter vícios (moda, bebida, sexo, música, drogas), a ter medo, domesticado também a ser vigiado (big brother), domesticado a seguir padrões de beleza e no caso do brasileiro, domesticado também a ser totalmente apático e avesso apolítica;
A burocracia -a lei tem o poder não só de ditar paradigmas do que pode ser feito, como do que não pode ser feito. Nossa lei não cumpre o que deve a nós (e nós doutrinados a sermos apáticos a politica nada fazemos, como por exemplo, o salário mínimo tem de acordo com a jurisdição da carta magna da constituição brasileira garantir saúde, educação, moradia, alimentação, vestuário, transporte, lazer etc etc etc e sabemos bem que mal garante um ou outro item da lista, às vezes nem isso mas ninguém reage) ao passo, que a lei nos coloca bloqueios nesta nova forma de escravidão, não podemos andar armados (logo não podemos reagir), cada vez mais temos menos liberdade de expressão (como por exemplo a Lei 987/2007 de autoria do Deputado Federal Marcelo Itagiba que proíbe qualquer tipo de publicação negando o holocausto, afinal, vivemos num país de liberdade plena de expressão  então?).
É um prazer tirar qualquer tipo de dúvida sobre esse assunto, mas em suma a NWO quer criar um único governo mundial, socialista, laico (sem deus, porem esotérico, com cultos a natureza, mãe terra), com uma única moeda, ditatorial extremista, digamos que algo parecido com a China, mas bem pior que aquilo.


Breve análise científica do comunismo e da Nova Ordem Mundial”
Por: Thiago Perez Bernardes de Moraes
Introdução
Breve contextualização histórica dos fatos
Para entender o processo que segue-se durante o início dos partidos comunistas na Europa, é preciso olhar para o passado e observar as estruturas de poder vigentes. No império Romano, a democracia republicana era regida na base do “pão e circo”, ou seja, diversão, comida, e regimentos burocráticos para adestrar desde o momento do nascimento do homem a servidão consentida, enquanto apenas 10% da população de fato participavam da política e deliberavam sob a vida dos demais. Haviam os escravos, e homens livres, mas em condição de escravidão, e o que diferenciava efetivamente um de outro, eram as condições de vida, enquanto o escravo encontrava-se em situação precária, e poucos vícios a apegar, o homem livre tinha a sua volta um arcabouço de vícios para tornar-se escravo, bem como trabalho obrigatório e sempre tendo baixas condições de vida (salvo exceções,mas que também tinham níveis abaixo de outros), enquanto a pequena cúpula articuladora da política e seus organismos motrizes desfrutavam de um alto padrão de luxo, gozando de larga qualidade de vida, e nenhum trabalho braçal.
As famílias ricas assim permaneciam, os domínios estendiam-se, como afirma Tocqueville e Weber, ao passo que os anos passavam, o Império Romano crescia, e maior era o poder de uma pequena minoria oligárquica vigente no poder, conhecida por alguns autores (Armindo Abreu, Coleman, David Icke e outros), como membros de uma antiga fraternidade (aos moldes das antigas escolas de mistério egípcios), como fraternidade da babilônia. Esta fraternidade deliberou poder de submissão a sociedade por um longo período, somente enfraquecendo-se com a ascensão da Igreja Católica, que disseminou o antigo império romano, bem como, enfraqueceu seus maiores poderes de articulação.
Com o avanço e a consolidação da Igreja Católica, se reergueu e prevaleceu mais uma vezuma tendência mundial a outro extenso domínio e forma de escravização coletiva, dividindo as sociedades não em classes como no império romano, mas em castas, clero, a nobreza, os vassalos e os servos resumidamente. Sendo a grande maioria da sociedade composta por servos, trabalhadores em regime escravo (tal como a “doce escravidão”, do conceito de Max Weber), as formas de produção eram diferentes e o que diferenciava os tipos de servidão entre a do império romano e do regime feudal, eram única e exclusivamente as condições de vida, esse é um ponto chave para ter-se ou não o poder de deliberar sobre a vontade dos demais de maneira despótica.
Resumidamente o iluminismo veio para “iluminar” a obscuridade da era medieval, trazendo uma grande proposta de enfraquecimento dos monarcas, da igreja e a ascensão de regimes democráticos, como o norte-americano. Tocqueville, ao examinar a democracia americana no século XIX, compara a política estadunidense ao império romano, e afirma, assim como Weber também corrobora posteriormente, que aquele tipo de política exercida, futuramente iria levar a opressão das minorias, e com isso, a centralização cada vez maior de um poder altamente restrito e concentrado nas mãos dos mesmos articuladores, que em muitas vezes podem não ser necessariamente políticos formais e, que assim conduziria as massas a uma implícita escravidão, uma escravidão consentida, aonde o Estado é uma “doce prisão trabalhista”.
Com a queda das monarquias e a ascensão de “novas idéias”, segundo afirmam grande parte dos autores revisionistas, voltam ao cenário onde se galga o poder, a antiga Fraternidade Babilônica (formada por um clã de 13 famílias), novamente ganha forma,com um grande plano de evolucionismo social, bem como a proposta de um projeto avançado de restabelecer antigos preceitos (como o do governo democrático), consolidando assim, a tentativa bem sucedida de volta ao poder, porém, comformascada vezmaissutis de escravização, comparável ao que previa e, acompanhou o início, Tocqueville. Podemos citar uma plêiade de grandes filósofos como Schopenhauer, Kant, Hegel, Fichte, Locke, Malthus, esses e muitos outros ajudaram essa nova “elite”, a revolucionar as futuras relações de poder e também o linear de todos os futuros acontecimentos e alta relevância social e política. Defenestraram as monarquias cristãs e, posteriormente implementaram paradigmas laicos supostamente democráticos.
Um bom exemplo que corrobora a situação que futuramente será descrita no decorrer do texto (quanto a formação do partido de Lênin, Gramsci e Stalin), é a formação do pensamento “marxista” na Europa, que teve seus conceitos inicialmente idealizados por Moses Hess (que mais tarde iria percutir aquilo que hoje se chama de Sionismo).
Posteriormente Kissel Mordicai, mais conhecido pelo nome que adotou futuramente, Karl Heinch Marx tomou frente ao processo. Marx aperfeiçoou o conceito de “luta de classes”, desenvolvido anteriormente por Moses Hess em 3 grandes escritos, “História santa da humanidade”, “Triarquia européia”, “Roma e Jerusalém” (posteriormente ele passou a desenvolver conceitos ligados a luta de raças e também a revolução judaica através do sionismo e da consolidação das emergentes forças dominantes que começam a galgar novamente o poder, como os Rothschilds).

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Karl Marx
Karl Marx (Kissel Mordicai), é uma figura chave para que surtissem movimentos comunistas pela Europa. De origem alemã, Marx foi o fundador do conhecido socialismo científico, foi expulso de vários países por suas idéias, foi líder da “primeira internacional” e autor de diversos escritos importantes. Apesar de ser judeu (que se converteu ao protestantismo e posteriormente ao ateísmo), ele foi um dos percussores de posturas anti-judaicas, como em seu escrito, “a questão judaica”, uma das pioneiras cosmo visões sobre a revolução judaica e seu rumo constante ao sionismo (que ainda não tinha recebido este nome). Marx em suas milícias, bem como com sua produção literária, deixou um grande legado ao mundo, implementou o conceito de luta de classes, que influenciou toda a nossa historia até os dias atuais, bem como, foi a principal influencia dos partidos comunistas do mundo.

Marx e Engels recebiam financiamento para a produção de suas obras dos banqueiros de Wall Street, bem como pagamentos diretos vindos da família Rothschild, o clã de banqueiros mais poderoso que o mundo já conheceu. Segundo o próprio Marx, ideologia é a inversão da realidade. Indo neste preceito, sabemos que as criações de Marx passavam por um prisma, o materialismo dialético, que parte proveu dos Hegelianos (Marx posteriormente rompe com os Jovens Hegelianos). O materialismo histórico dialético prevê com astúcia um funcionamento implícito na dialética hegeliana; para cada tese, é passível o surgimento de uma antítese e do conflito entre ambas emerge uma nova tendência, a síntese. E é exatamente o que busca Marx em sua função, galgar a síntese, para isso era necessário criar algo capaz de gerar um grande conflito, a idealização do comunismo, prevê de imediato como inimigo certo o capitalismo bruto, e deste conflito colheu-se nos dias atuais o neo-liberalismo. Para isso era preciso criar-se uma ideologia (uma inversão de realidade) e é que nasce, da criação de Marx e Engels, a famoso escrito “O manifesto do partido comunista”, na mesma época em que Marx e Engles recebiam pagamentos regulares da Família Rothschild.

A ideologia comunista foi protagonista de um cenário de revolução cultural, social e econômica que o mundo jamais tinha visto, inclusive com duas guerras mundiais; segundo citação do judeu Kadmi, que está anexo ao “Lês forces sécretes de La Revolution” – “Trotski e Rothschild marcam a amplitude das oscilações do espírito judaico; estes dois extremos abrangem toda a sociedade, toda civilização do século XX”; o que Kadmi ao meu ver resumiu com clareza é que, a força do comunismo, junto a força avassaladora dos grandes financistas (que financiavam ambos os lados de muitas guerras), causaram uma grande revolução (conivente aos interesses pessoais da elite dominante), que alterou para sempre os ditames do mundo moderno.

Para criar conflitos intermináveis e dividir os homens, criou-se também o anti-semitismo na Europa, inicialmente idealizado pelos mesmos criadores do sionismo, posteriormente aperfeiçoado e divulgado por militantes como Engels, Marx e futuramente até o próprio Lênin, como mostra a citação de Armindo Abreu – “As ações políticas de Marx e Engels, portanto assim como as de outros importantes líderes revolucionários, inclusive o próprio Lênin, também visaram empregar o racismo e o divisionismo como elementos de dissolução social e de repúdio ao estado”. Segundo o próprio Karl Marx – “…O Judeu é a matriz do capitalismo; portanto, assimilá-lo não mudaria nada em seu estatuto. Ele só pode emancipar-se com o desaparecimento conjunto do capitalismo e do judaísmo”.

Resumidamente, Karl Marx formulou suas idealizações e militâncias em prol dos grandes financistas de seu tempo, o legado maior deixado por Marx foi o sentimento anti-judaico (que iria influenciar diversas ideologias e partidos políticos no futuro), bem como a teoria comunista, uma teoria visando o fim de todas as religiões, pois segundo Marx: “a religião é o ópio do povo”.

O apogeu do comunismo
Tendo o comunismo sendo idealizado por humanistas materialistas como Marx, Engels e Lassalle, a união de pessoas em partidos iniciou-se sob o seguinte preceito – “devemos extinguir a burguesia como classe” e inicialmente o alvo foram as tiranias czaristas russas. Os banqueiros de Wall Street (segundo David Icke, Springmeier) financiaram tanto Lênin como Marx, Trotsky, bem como deram todo o apoio necessário os Bolcheviques para a promoção de uma inigualável sangrenta revolução, que terminou com a dissolução da monarquia, marcada pelo frio assassinato do Czar e de toda sua família e assim foi então
proclamado o regime comunista.

[Image: Lenine.jpg]

O Partido de Lênin
Lênin foi um dos principais lideres da revolução russa de 1917, bem como foi líder do partido comunista. Em 1903 Lênin argumenta uma ressalva ao próprio partido, de que este fosse mais centralizado e que à frente da direção estivesse um contingente intelectual (marxista). O objetivo de Lênin era atender aos interesses da elite na qual ele servia e era financiado, bem como criar um falso conflito e o fortalecimento de uma ideologia causadora de futuros conflitos (aos ditames da dialética hegeliana).

Esses interesses consistiam em utilizar as massas trabalhadoras como massa de manobra, e implementar um duro regime despótico na Rússia (20 milhões de pessoas em média morreram nas fazendas do governo). Lênin também era um grande precursor da postura anti-judaica, mesmo sendo filho de mãe judaica; Lênin acreditava e militava pela causa de que os judeus deveriam desaparecer como um grupo separado (vide que desde muito cedo ele sempre se opôs ao BUND, partido dos trabalhadores judeus). Lênin era financiado diretamente pela família Rothschild, e também por grandes financistas de Wall Street, como os Rockefellers, e ainda alguns autores (como Coleman), apontam Lênin como ex agente secreto da coroa britânica.

Ao analisar brevemente o “decálogo de Lênin”, nota-se semelhanças com outros textos, como “o manifesto do partido comunista”, bem como com o “Protocolos dos Sábios de Sião”. Resumidamente o decálogo de Lênin propõe:


–Corromper a juventude e lhe dar liberdade sexual;
-Destruir valores morais, da honestidade e da crença nos discursos de governantes, bem como, estabelecer parlamentares infiltrados em partidos democráticos para acusaremos não-comunistas, obrigando-os assim a coagidos a votarem somente nos interesses que lhes refere;
–Catalogar os que possuem armas de fogo, bem como, confiscá-las em um momento oportuno dificultando qualquer possível resistência a nossos interesses.

Esse decálogo lenista assemelha-se bastante aos ditames prescritos no “Protocolos dos Sábios de Sião” e mostram claramente que os interesses lenistas estão pautados a atender as necessidades dos grandes financistas.

Segundo Bobbio, o partido de Lênin trouxe a tona um movimento de revolucionários profissionais, trabalhadores intelectuais que afirmavam que mesmo numa sociedade moderna ainda que sem um capitalismo propriamente desenvolvido, como nos moldes de hoje, não possuía partidos legais ou um Estado representativo presente, sendo assim ativo na clandestinidade, queriam propor um processo político modernizador, porém haviam na sociedade bases, pressupostos político e histórico-sociais para que se efetivassem. Não havia uma estrutura política democrático-burguesa, e o proletariado era pequeno e concentrado num único local levando os operários a possuírem uma nova tarefa: transformar o Estado em democrático capitalista, tendo em mente isto como um processo de transição para posteriormente o alcance de um regime socialista. Foi um partido de intelectuais que previa um processo de desabrochar político dos camponeses para alcançar um objetivo especifico. Lênin buscou um partido de quadros, sem teorizações militarescas, pois no contexto russo em questão seria o único a mostrar eficiência para direcionar as massas e libertá-la da aristocracia czarista e ao mesmo tempo estimulá-los a tornarem-se também revolucionários de profissão.

[Image: joseph_stalin.jpg]

O partido de Josef Stalin
Em 1928 Stalin torna-se líder do Partido Bolchevique, bem como ditador do seu país, estabelecendo pleno controle sob a União Soviética. Milhões perderam a vida por culpa dos falhos programas de industrialização e coletivização, bem como, por causa da violenta repressão política. Stalin regeu seu governo com “mãos de ferro”, no sentindo weberiano da palavra desposta, assim pode ser denominado o governo de Stalin, que fazia uma alta propaganda ideológica sob a figura dele mesmo, e propagava uma dura repressão contra todos os possíveis contrários ao regime.
Segundo o autor judeu Arkady Vaksberg (autor do livro “Stalin contra os Judeus”), Stalin seguia os ditames anti-judaicos fervorosos, assim como Lênin (como comprova também o livro “Guerra de Stalin contra os Judeus” de Luis Rapoport), porém, era menos extremado, vide as próprias lutas internas pelo poder dentro do partido.
O governo de Stalin recebeu altos empréstimos dos financistas de Wall Street, bem como da família Rotchchilds.

Segundo Bobbio, Stalin busca o estado-maior do proletariado, logo no fim da guerra civil era o começo da luta do “exército proletário”, na contextualização de Stalin à procura de um rígido processo através de obediência hierárquica para a de renovação social era mais necessário num país atrasado assim como a construção de uma grande indústria. As influências teórico abstratas trazidas de longo tempo sobre a manifestação militante do partido de Stalin são colocadas por Bobbio na história sempre como degenerativas, pois nunca asseguravam as modernas liberdades individuais e participativas da sociedade socialista.

[Image: Gramsci_foto-195x250.png]

Partido de Antonio Gramsci
Gramsci desenvolveu seus principais escritos durante o período em que permaneceu na cadeia, e o conteúdo deste estão pautados em mais de 30 anos de pesquisa feita, seus principais feitos intelectuais foram principalmente o desenvolvimento dos conceitos de hegemonia e bloco hegemônico, ambas ligadas a concepção marxista de estado capitalista. Segundo Bobbio, após estas duas experiências socialistas compreende que para a construção de um partido não há a colocação de uma modelagem mas de contextualização e de análise política cultural, foi necessária uma reavaliação geral tanto das deformações dogmáticas da teoria marxista, quanto das defeituosas experiências do primeiro Estado socialista, foi uma tentativa de correção do socialismo ate então existente. Gramsci verificou a falência de um movimento operário culturalmente inferior que sua versão original e um limite teórico marxista que escolhe o modelo de “partido-filtro” (um partido que está no limite da sociedade e da classe, para apoderar-se dela e reelaborá-la), foi um partido de massa que produz quadros. Conclui apontando que a substituição do capitalismo só será possível com o desenvolvimento de uma capacidade de direção cultural geral.

Duplicidade e prefiguração
Os três exemplos citados comprovam que a busca da tipologia partidária não pode estar separada da tipologia social. No Ocidente os partidos de massa são opções perpassadas por lideres que recebem as influências diretamente da sociedade moderna e suas instituições baseadas no sufrágio universal. Em algumas sociedades o contexto impede um partido de quadros, sobretudo o nível cultural que o ambiente partidário exige leva o partido obrigatoriamente a ser de quadros porém não é aconselhável que funcione em 2 círculos políticos pois um não pode ser contraposto ao outro. 
Para Michels há uma lei organizativa que separa os dirigentes de dirigidos que expõe um perigo pois estes mesmo dirigentes podem usar do veiculo partidário de massas e ainda assim considerá-lo de quadros. Há fenômenos de duplicidade nos três casos citados o que significa a atuação de duas linhas políticas, uma externa e outra interna, com dupla estrutura organizacional. Uma delas com predomínio articulador sobre a política como o Orgbureau de Stalin. 
Uma característica típica de partidos que saem da clandestinidade para tornarem-se legais afirmando-se como partidos de massa, a vantagem de tal utilização de termos não se dá somente pela vantagem do rápido crescimento numérico de aderentes da causa, mas da forte camuflagem desta divisão quadros/massa existente, induzindo cada vez mais a dogmatização de que um partido só é considerado de massa por assumir a público a luta específica de pôr fim a relação hierárquica da divisão governantes X governados, uma questão de ceticismo político. Os partidos que partiram da prefiguração ideológica não passaram de pequenas seitas, nunca construíram verdadeiramente um partido político, não se cresce de tal forma, sem preocupar se com o desenrolar presente sem projetos de mudança e a remoção do passado, sem isso o partido torna-se prática narcisista da construção de grupos fechados de indivíduos que não estão a serviço dos outros numa realidade efetiva, mas somente de um processo de doutrinação degenerativa e não como um programa vivo que elabore e aja ao mesmo tempo como deveria ser, adaptando-se às necessidades corriqueiras e capazes de interpretar e dirigir a nova realidade social através de alternativas adequadas.

Conclusão
Analisando o contexto na qual desenvolveu-se e atuaram os 3 partidos comunistas citados neste trabalho, conclui-se que foram bem sucedidos, como afima Fukuyama. Os mentores e financiadores do neocapitalismo radical e do comunismo sempre foram os mesmos. O objetivo é estabelecer no mundo uma síntese entre “capitalismo ocidental” com o “comunismo oriental”, resultando desta num “socialismo global”, como o descrito pelo ideólogo socialista H.G.Wells (que trabalhava junto com Bertrand Russel) e que escreveu em 1939 a obra “A Nova Ordem Mundial” onde está síntese é descrita e proposta ao mundo como única alternativa viável para um “futuro sustentável”. Esse socialismo global abrangeria (segundo autores abrangerá, pois o processo está em continuo avanço) o mundo inteiro, o mundo seria laico e desprovido das religiões (o culto a natureza e praticas ateístas esotéricas tomariam o lugar do domínio das religiões) e o mundo seria dividido em dois blocos de modelos administrativos. Em algo parecido com o “modelo cubano”, mais refreado, estaria destinado a administrar a pobreza conformada, destinados a países mais pobres e com menos recursos naturais. O segundo modelo seria “o modelo chinês”,
destinado a países gigantescos, com grande densidade populacional e ricos em território e recursos naturais. Um breve resumo da estrutura que está a frente deste processo nos dias atuais (segundo Fritz Springmeier, Dr. John Coleman, David Icke e outros) seria resumidamente uma pirâmide hierárquica estando dividida da seguinte forma:

No topo: A Fraternidade Babilônica, As 13 Famílias Iluminadas, A Nobreza Negra, Os iIluminati e o Comitê dos 300.

Logo abaixo estaria: A franco-maçonaria iluminada; os Cavaleiros Templários, A Ordem de Malta e outras sociedades místicas de cavalaria; a Skull&Bones (de caráter angariador de políticos, atuante nos EUA) e outras sociedades secretas.

Subordinado a estes estariam outros grupos de controle que seriam o Grupo da Távola Redonda (Round Table), Grupo de Bilderberg, Estados-nações, União Européia e outros Blocos de Comércio, ONU e Mídia. Acima também dependentes (vide que todos estes além de dependentes estão inter-relacionados), sem entrar muito em detalhes a grosso modo podemos citar os Órgãos de Controle Psicológico (ex: Instituto Stanford), A Elite Militar, Agências de Inteligência, comércio de drogas e armas, a religião, operações bancárias e negócios, a política (comunismo, socialismo, fascismo, liberalismo, sionismo, partidos verdes e etc., todos com sues altos escalões subordinados a estrutura).

Nessa complexa estrutura que engloba praticamente o mundo inteiro estão também as fundações sem fins lucrativos (ex: OMS, UNESCO, organizações nacionais de saúde), o Clube de Roma (ambientalismo, eugenia e controle populacional e etc..), Comissão Trilateral (EUA, Europa e Japão), CFR, OTAN, OECD; G-7;8;20 e União Européia.

Subordinados abaixo de toda esta estrutura estamos nós. A nível de esclarecimento para corroborar os fatos citados, segundo David Icke, em ordem alfabética as 13 famílias “iluminadas” que estão no topo da estrutura e que fomentam o “socialismo global” são: Astor, Bundy, Collins, Dupont, Freeman, Kennedy, Li, os Merovíngios, Onassis, Rockefeller, Rothschild, Russel e Van Duin.

Referências Bibliográficas:
ABREU, Armindo Augusto de: “Dossiê: CONSPIRAÇÃO?” Ensaio publicado na revista Insight/ Inteligência Nº 13. Abril/Maio/Junho de 2001
ABREU, Armindo Augusto de: “Eram os Deuses os Pais da Globalização?” Ensaio publicado na revista Insight/Inteligência Nº 22, Julho/Agosto/Setembro
BARROSO, Gustavo: “Brasil Colônia de Banqueiros-1º Reedição”, Revisão Editora, Porto Alegre, 1989
BARROSO, Gustavo:” Judaismo, Maçonaria e Comunismo “
COLEMAN, John: “Conspirator Hierarchy”: The story of the Comitte of 300. America WstPub., Carson City, NV, USA 1992.
DUARTE, Leneide: “O Melhor de Bertrand Russel: Silhuetas Satíricas”, no Jornal do Brasil,Rio de Janeiro, 21 de Outubro de 2000
ICKE, David:”… and the thhuth shall set yout free”, Bridge of Love Pub., Cambrigde,Engalnd, 1995.
LÊNIN, Nicolau : “Decálogo”, publicado na coluna “cartas de leitores” do Jornal da Tarde em 24/11/1984.
MARRS, Jim: ”rule by secrecy, Harper Collins, New York, 2000
MARX, Karl & Engels, Friedrich: “Manifesto Comunista”. Garamond, Rio de Janeiro, 1998TOCQUEVILLE, Alexis de: “Democracia na América”, Itatiaia, São Paulo, 1998
WEBER, Max.: “Economia e sociedade”, Ática, São Paulo, 1991


*Texto extraído do antigo blog Nobres Homens*
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RE: Esquerdismo e demais -ismos - de donborjone - 27-12-2020, 01:02 PM
[Major Lobo Honrado] A Real Sobre o Marxismo Cultural e o Granscismo - de Batoré - 15-05-2018, 09:05 AM
RE: E o desenvolvimento como anda ? - de Bastardo - 22-12-2020, 09:31 PM
RE: E o desenvolvimento como anda ? - de Ares - 23-12-2020, 11:05 PM
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RE: E o desenvolvimento como anda ? - de Bean - 26-12-2020, 11:10 AM
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