30-10-2017, 11:39 PM
(30-10-2017, 09:52 PM)Roland Escreveu: Eu colocaria todo mundo no olho da rua e mandaria sua avó para um asilo. Que se foda a cria, não saiu do seu saco mesmo.
No mais, parentes servem apenas de duas formas: mortos ou bem longe.
Veja bem a situação... esse apartamento que atualmente está no meu nome pertencia à minha avó. Mas minha família resolveu entrar em um consenso e passar o apartamento para o meu nome. Não pedi nem exigi nada, deram o apartamento de livre e espontânea vontade. Em troca, eu arcaria com os custos de tributação e doaria meu apartamento de Goiânia para essa minha tia adotiva.
Querendo ou não foi ela que me deu moradia, alimentação, saúde e educação quando era pequeno. Eu simplesmente poderia ser rejeitado pela minha avó e talvez acabar em um orfanato ou em lugar pior. Querendo ou não estou em débito com ela.
Moramos em um bom apartamento, por isso dividimos o IPTU e condomínio. Legalmente falando, o apartamento é meu. Mas moralmente, é nosso. E é justamente por conta de ser moralmente nosso, que o mínimo que se espera é uma convivência harmoniosa. O que eu entendo por convivência harmoniosa, não é complicado, basta respeitarem meu espaço e minhas coisas. Simples assim. Mas para minha afilhada, convivência harmoniosa não é nada perto da liberdade irrestrita e incondicional que tem.
Tentei inúmeras vezes entrar em um consenso, mas não adianta. Ela vive mentindo dizendo que não é ela, mas já peguei ela na mentira várias vezes. E ela vai continuar assim porque minha avó sempre pinta ela de vítima.
Pois bem, desde que minha afilhada cresceu, minha vida tem sido um inferno, porque minha avó não tem pulso firme com criança.
Se sinto pena da menina? Claro que sinto, apesar de todas as merdas que ela faz, porque eu sei que isso é falta de pais que a eduquem. Estou com 30 anos de idade e mal comecei a viver minha vida... até agora foi estudando, trabalhando e correndo atrás do meu desenvolvimento. Se eu já fosse casado, tivesse aproveitado a vida e tivesse na fase "pai de família" eu até adotaria a menina, porque eu sei como é não ter pai e nem mãe. No caso dela é pior, porque tem pais que só se lembram de dar os parabéns no aniversário dela e só. Cuidar e educar que é bom, nada... O problema é que a menina está sem limites, minha avó já conseguiu estragar a garota e agora que ela está com 8 anos, acho que já não tem mais conserto. Sem falar nas visitas dos pais né... isso eu não iria tolerar pois seria muito deboche.
Até as m$ol tem alguma dignidade ao cuidar de sua cria, mas está? Não faz porra nenhuma a não ser se suicidar lentamente com tabaco e cafeína. Quando minha avó adoece e tem que ficar internada no hospital, eu tenho que levar essa menina a tiracolo... vou trabalhar, e chamo a mãe para tomar conta. E aí você percebe... televisão ligada a madrugada inteira enquanto dormem, luzes ligadas sem ninguém para usar, porta de casa destrancada... eu fico puto com isso, porque se fosse eu que pagasse a conta de luz, já tinha chutado essa louca daqui de casa.
O apartamento até pode ser meu, mas não posso me esquecer do que minha avó fez por mim. Colocá-la em um asilo seria muito ingrato de minha parte. Mas em contrapartida é tenso ter que viver aturando uma menina sem limites que não sabe respeitar o espaço e as coisas dos outros. Não confio nos pais para educar a menina, porque eles já demonstraram que não tem nenhuma, quem dirá dar educação aos outros. Estou pensando talvez nos avôs paternos.
O problema é que minha tia adotiva se envolveu com outro irresponsável, não casaram e largaram um do outro. Se fosse outro iria atrás da filha, porque é inconcebível alguém deixar uma criança nas mãos de uma idosa para que seja a mãe.
Isso tá pior que novela mexicana... a idéia a princípio e passar num concurso, vender esse apartamento e comprar dois menores, um para eu morar e o outro emprestar para elas morarem até se estabilizarem na vida.
(30-10-2017, 10:01 PM)Adão Escreveu: O apartamento está no seu nome? É seu mesmo? Ou os seus tios te "deram" um apartamento que continua no nome deles e podem tomar quando quiserem?
Está no meu nome, eu tenho os papéis. Eles confiaram em mim. Não tenho pretensões de jogar minha avó e minha afilhada no olho da rua. Minha avó por tudo que fez por mim e minha afilhada porque sei que em parte ela é a praga que é porque lhe faltaram pais que lhe educassem.
Mas tenho planos sim de morar sozinho. Gosto da companhia de pessoas, mas pessoas que saibam respeitar o espaço e as coisas alheias, o que não é o caso. Minha avó até é de boa, mas conviver com minha afilhada é teste pra cardiaco. E como uma não separa da outra, o mais provável é que eu vá morar sozinho mesmo.
(30-10-2017, 10:14 PM)Minerim Escreveu: O confrade deveria ter mandado um e-mail para o SBT programa SuperNanny.
uhauhauhauhuh Tem que por a capetinha numa creche.
A doação ap deve ter gravame de usufruto para avó.
O confrade tem que agir, tratar com a tia alienígena e alienada.
Essa menina já entrou com um processo contra nosso vizinho acusando o cara de pedofilia, sente só o drama. ?????
Você fala na zueira, mas eu já tentei procurar a Super Nanny para dar um jeito nisso, só que o programa já acabou. Sério. Quanto a minha afilhada entrar um processo, na verdade foi minha avó que é a representante legal, só que minha afilhada confirma o abuso. Se foi verdade? Não sei, mas pelo extenso histórico de mentiras dela, eu diria que não.
A Real sob uma perspectiva científica.
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