30-10-2017, 02:25 PM
Mergulhando fundo na memória.
Memória visual é forte; foi desenvolvida evolucionariamente. Você consegue lembrar dos cômodos e móveis de uma casa que entrou pela primeira vez. Use a memória visual.
Fantástica, mula, aérea = F = m.a
Imagine uma mula pulando de paraquedas.
Sinta o que a mula sente, sinta o vento no rosto, a sensação de estar em queda livre, etc. Quanto mais engraçada e fantástica melhor. Visualize e desenhe. Pronto sua memória visual é fantástica!
A repetição é importante! Cuidado com os vampiros metabólicos. Repetição é um pouco todo dia, lembre-se! Escreva e fale sobre o que está aprendendo. Revise antes de dormir.
![[Image: KMDUGqY.jpg]](https://i.imgur.com/KMDUGqY.jpg)
O que é memória de longa duração?
Sem o hipocampo não é possível armazenar novas memórias no córtex, um processo chamado consolidação de memória, que pode levar vários anos.
Um homem que teve o hipocampo retirado por cirurgia, pode conversar com você, mas se você ficar um tempo fora da sala de aula e voltar ele não se lembrará de você e nem da conversa. Esse homem, chamaremos ele de H, H não lembrava direito de acontecimentos anos antes de sua operação, mas ele conseguia lembrar de sua infância.
As memórias não são fixas, mas partes vivas do cérebro que respiram e que estão mudando sempre. Toda vez que você recorda uma memória, ela muda, um processo chamado de reconsolidação. É mesmo possível implantar falsas memórias, que não se conseguem distinguir das verdadeiras apenas por sugerir e imaginar, especialmente em crianças com imaginação vívida.
Lembrando; consolidação é formar uma memória, e reconsolidação é alterar a memória já formada.
Tanto a consolidação, como a reconsolidação, também acontecem durante o sono. Nossas memórias estão ligadas umas às outras; conforme aprendemos coisas novas as antigas memórias também mudam.
Por isso é mais eficaz espaçar a aprendizagem ao longo do tempo, em vez de aprender tudo de uma vez. Ao estudar um conteúdo, vai retê-lo mais estudando um pouco por dia durante um semestre, do que estudando muito por dia durante um mês. É por isso que pessoas demoram muito tempo para passar em concursos. Elas se esquecem do que aprenderam e tem que estudar tudo novamente; se elas tem que aprender uma quantidade enorme de informações, então elas tem que ter em mente que o objetivo não é aprender, mas se lembrar daquilo que aprenderam daqui mais ou menos uns 4 anos. É claro que se não existe prática, um pouco do conhecimento será esquecido, mas é pouca coisa; caso você tenha estudado de forma correta.
Adicionalmente aos neurônios, o cérebro tem diferentes tipos de células de apoio chamadas de células glias. Os astrócitos são as células glias mais abundantes no cérebro humano. Os astrócitos fornecem nutrientes aos neurônios; eles estão envolvidos nas reparações que ocorre após a lesão.
Entrevista com o Dr. Robert Gamache, um cientista bilíngue ganhador de prêmios.
Ele fala Francês e inglês; quando vai para a França demora uns 3 dias para falar fluentemente. Quando volta para os Estados Unidos acontece a mesma coisa. Depois de 3 dias ele não precisa mais ficar procurando as palavras, ele consegue falar sem esforço, de forma fluente. Então ele diz que é porque após esses 3 dias o idioma está ativo no cérebro, não precisa procurá-lo. Por isso ele diz para estudarmos as matérias todos os dias, nem que for 15 minutos; assim a matéria vai “estar ativa no cérebro”, e não será preciso procurá-la.
Entrevista com um matemático.
Não consegue resolver? Dê uma volta, o sistema difuso vai resolvê-lo. Por isso fazer perguntas sobre o texto ou assunto, mesmo sendo exatas é importantíssimo, pois só existem dois meios de se melhorar a conexão neural da memória de longo prazo; é relembrar e responder questões.
Como não podemos lembrar, ou seja, não podemos recitar tudo que aprendemos; então as perguntas se fazem muito necessárias. Trata-se de ver além do óbvio, quando você estuda um assunto pela primeira vez, tenha em mente que a primeira impressão que tem do assunto é superficial, você deve comparar o assunto, olhar por outros ângulos, pensar fora da caixa e responder questões, para que você consiga abordar o assunto de uma forma complexa. No caso, voltar a ser uma criança curiosa e perguntar o sentido de cada pequeno pedaço do assunto será benéfico. Caso não consiga responder, resolva o assunto, aborde o assunto como um todo, resolvendo problemas, depois analise especificamente pequenas partes, para aprender mais.
As questões nos alertam sobre ilusões de competência, e se erramos alguma questão, podemos corrigir, recebendo um novo input, aumentando assim o nosso conhecimento (bloco de memória).
Crie uma metáfora viva ou uma analogia. Quanto mais visual melhor, exemplo: O formato de bota da Itália. Pode ser útil pensar que você é um conceito.
Não é necessária a inveja dos gênios.
Quando um jogador de futebol pensa em cobrar uma falta, com um só pensamento ele faz isso, “um só pensamento” inicia a atividade; pois tudo está em um bloco de memória. Após resolver várias vezes os exercícios de uma matéria, você saberá coisas de forma automática. Isso é ótimo, pois o seu cérebro construiu os padrões de significado ao invés de aceitar o que alguém te disse; ou seja, você terá um bloco de memória muito mais complexo, pois ele fará sentido para você. As pessoas aprendem tentando dar sentido ao que aprenderam.
Ser mais inteligente equivale a ter uma memória de trabalho maior. Sua mente poderá assimilar 9 coisas ao invés de 4. Mas você será menos criativo, por causa do Einstellung. Se você se distrai facilmente e não consegue reter várias coisas de uma só vez na sua mente, você é criativo. Ter uma memória de trabalho um pouco menor significa generalizar a aprendizagem de maneira criativa. A memória de trabalho cresce a partir das habilidades do córtex pré-frontal.
Obs: Claro leitor, eu, autor do blog diário do Roberto wordpress; digo que é importante lembrarmos que podemos aumentar o nosso QI, as nossas várias inteligências e a nossa criatividade, o cérebro é uma “maquina” fantástica, capaz de aprender tudo. Quanto mais coisas colocamos dentro do nosso cérebro, é certo que ele ficará mais potente. Entra aí, uma lei do universo; chamada de lei do trabalho. Se exercitamos um trabalho, ou seja, uma atividade, então, nos tornamos bons naquilo. Atrofiamos uma habilidade se não trabalharmos ela.
Mude seus pensamentos, mude sua vida.
A ligação entre intenção e a área de controle do cérebro só se desenvolve aos 20 e poucos anos em algumas pessoas. Isso explica porque os adolescentes são impulsivos. Quando você usa as redes neurais você as cobre com mielina. Em outras palavras; o estudo ajuda a controlar comportamentos.
Como destravar o seu potencial. O valor do trabalho em equipe.
Pessoas com derrame do lado direito do cérebro conseguem fazer cálculos, mas não tem visão ampla. Podem fazer a conta, e se a circunferência da Terra tiver 800 metros, isso não os incomoda. Por isso é bom ler as respostas depois, assim o seu cérebro vê as coisas de modo amplo.
Você é a pessoas que melhor consegue enganar a si mesmo; por isso é importante trabalhar em equipe; assim você saberá onde seu pensamento se perdeu na hora da resolução da questão. E explicar aos outros ajuda no nosso entendimento; sem mencionar o network.
Além disso, podemos receber dicas de cursos ou empregos.
Os grupos de estudo devem focar na aprendizagem. Se perceber que os membros não leram o material e que as conversas mudam de assunto; procure outro grupo de estudo; não é um encontro social; por isso os nerds são bacanas. Saiba diferenciar um encontro social de um grupo de estudo.
Técnica do “comece difícil e pule para o fácil”.
Leia a prova, comece pelo problema mais difícil, se não conseguiu resolvê-lo até no máximo entre 1 e 2 minutos; então pule para o fácil e vá até onde der ou resolva-o; então tente progredir no exercício difícil e depois pule para o fácil e assim sucessivamente.
Isso evita o Einstellung. E faz o modo difuso trabalhar no problema difícil enquanto você resolve o problema fácil. Se travar por 1 ou 2 minutos em um problema use essa técnica.
Na hora do teste pense “essa prova me deixou entusiasmado para fazer o meu melhor!”. Meditar respirar fundo todos os dias diminui o cortisol, caso você esteja estressado. Tente achar a resposta primeiro, antes de olhar as múltiplas escolhas. No dia anterior da prova, relaxe, não gaste os seus “músculos mentais” eles serão exigidos na hora da prova. Ao revisar, veja as questões em ordem decrescente, assim seu cérebro poderá pensar diferente. Quando estiver estudando, deixe para revisar as suas respostas quando estiver descansado.
10 regras do bom estudo.
1- Relembre após ler um texto. No caminho para algum lugar, na fila do banco, em outro ambiente, quando estiver cagando. Relembre aquilo que estudou.
2- Teste a si mesmo. Em tudo. Cartões de anotações, provas, etc.
3- Divida seus problemas. Resolva cada parte do problema. Certifique-se de poder resolvê-lo todo junto. Como se fossem partes de uma musica que quer aprender. Enumere todos os passos para a resolução de um problema de matemática, por exemplo; se você sabe os passos enumerados, então fica fácil, o resto é só a resolução das equações e da aritmética.
4- Faça repetições espaçadas um pouco a cada dia como um atleta.
5- Altere diferentes técnicas de resolução de problemas em sua prática. Se usar uma só técnica, estará apenas imitando o que fez no exercício anterior. Misture e trabalhe diferentes tipos de problemas. Isso ensina como e quando usar a técnica. Saiba por que cometeu cada erro, volte e solucione o problema.
6- Faça pausas. É comum não entender matemática na primeira vez que estuda. Faça uma pausa e deixe o sistema difuso trabalhar. Um pouco de estudo todo dia.
7- Use questionamentos explicativos e analogias simples. Como explicar isso para uma criança de 10 anos? Isso ajuda muito, simplifique, explique para si mesmo.
8- Foco. Estude focado por um determinado tempo. Entra aqui o método pomodoro.
9- Comece pelo mais difícil. Faça o mais difícil no começo do dia, quando você está revigorado.
10- Faça uma comparação mental. Onde suas ações te levarão! Onde seus estudos irão levá-lo! Lembre-se do seu sonho!
Entrevista Dr. Richard Felder.
Monte os problemas; passo 1, 2, e 3. Se você conseguir fazer isso você resolveu o problema. Só falta a aritmética, só falta fazer a conta, então pule para o próximo problema, com isso você ficará ótimo em resolver problemas! Veja o macro primeiro, e não os detalhes.
Faça parte de um grupo de estudo onde alguém é mais inteligente que você.
Quando comecei a dar aula percebi que não sabia tão profundamente como achava. Ter que explicar faz a gente aprender muito. Tento explicar de forma clara conceitos difíceis. Você só sabe quando faz, só sabe quando existem conexões neurais sobre o assunto dentro do seu cérebro. Resolva um exercício antigo sem olhar na solução.
Estudar é olhar um texto e pensar, o que o professor poderia me perguntar sobre isso? Então elabore questões.
A síndrome do impostor é como um disco tocando... “olha essas pessoas, esses alunos são geniais, eles respondem as perguntas, conseguem responder a todos os exercícios; já eu sou burro, não estou no mesmo nível, todos pensam que sou bom, mas não sou e na próxima prova vai acontecer algo terrível! Sedo ou tarde serei desmascarado, sou um impostor!”
Então o aluno escuta o disco de novo.
Isso acontece com vários alunos é comum, até que eles percebem que estão dando um golpe em si mesmos.
Dificuldade de terminar: Se tenho que escrever 25 paginas, isso se tornar uma montanha; mas se escrevo apenas 2 consigo realizar; posso também pegar 30 minutos do meu dia para escrever um livro, até ele ficar pronto; é só tornar a tarefa fácil; que o livro sai, mas tem que ser todo dia para lembrar onde eu parei. Isso é eficiência no tempo.
Escritor John G. Maguire.
Sobre a importância de colocar objetos na sua escrita.
Seja real desça a escada até o concreto, use verbos de ação e faça algo acontecer na pagina; coloque pessoas e dê nome a elas; use palavras curtas e orações curtas. Seja claro, apenas isso. Escrever é ter ideias, não pare com as ideias, continue; quando terminar, então corrija o texto.
Leia quem você admira. Você não precisa ser um especialista para escrever, só tem que ser claro. Pergunte a si mesmo: “o que estou tentando dizer?” “E disse isso claramente?” “O que eu não devo deixar de fora?”
Faça um pequeno teste em cada sessão de estudo; lembrar ou responder questões.
Aprendendo a aprender; revisando e esclarecendo.
A aprendizagem de matemática também usa o modo difuso. Pense também com o lado direito do cérebro, altere entre os dois hemisférios. Veja de um modo amplo o problema. Mas também resolva o problema por etapas, 1, 2, e 3; use as duas abordagens.
Evite fazer muitos cursos ao mesmo tempo. Não caia na tentação de querer acompanhar os outros. Aprender lentamente pode fazer você aprender de maneira mais profunda que os seus colegas de pensamento rápido.
Modo difuso: não deixe as coisas paradas por mais de 24 horas, ou o modo difuso vai resolver o problema, porém não vai conseguir passá-lo para o modo focado. Por isso, sempre revise o conteúdo antes de dormir.
É preciso acessar algumas vezes a informação que está na memória de longo prazo; para que o cérebro conheça o caminho e fique fácil de achar a informação. Para colocar algo na memória de longo prazo use a técnica da repetição espaçada; é eficiente (um pouco todo dia, lembre; então vá revendo a matéria a cada dois dias, três dias, quatro dias, um mês, etc. As provas são um modo de rever a matéria já estudada e avaliar o seu conhecimento; sempre alterne as questões da prova; elas devem estar alternadas em matérias diferentes, e semestres diferentes).
De tempo para o modo difuso trabalhar, o descanso é importante. Cumprir pequenos objetivos faz a dopamina aumentar, por isso tenha o objetivo de estudar x minutos ou terminar algo; então sua dopamina aumentará. Método pomodoro. Os objetivos devem ser fáceis de alcançar.
No estudo da matemática é importante saber os passos 1, 2, e 3 na resolução dos problemas. Mas não é para decorá-los; o mais importante é entender a razão da sequencia dos passos. Entenda o problema como se estivesse a explicar os detalhes para alguém.
Exercícios resolvidos é como se você andasse com um guia do seu lado, ensinando o caminho; você presta atenção no caminho; até conseguir ir sozinho.
Para criar um bloco de memória.
1- Foco. Atenção concentrada.
2- Entender o conceito chave, visão global do assunto.
3- Entender o contexto; saber quando usar o bloco de memória, usando o bloco com exercícios relacionados e não relacionados. Para aprender não somente quando usar o bloco; mas também quando não usá-lo. Ou seja, aprenda como usar um bloco e quando usá-lo; e quando não usá-lo.
Em matemática é comum o aluno errar um exercício, por fazer uma conta que não tem nada a ver com o assunto. Ou então, resolver o problema de forma correta, mas usando um caminho muito longo, quando poderia ter usado um caminho curto e simples. Por isso, é importante saber quando usar e quando não usar um bloco de memória; e também entender os passos de um problema antes de resolvê-lo, pois resolver é fácil, é só aritmética, é só fazer a conta. Para entender quais passos você deverá fazer para resolver um problema, você terá que identificar qual bloco de memória resolve qual etapa e selecionar a sequência de blocos mais rápida para se conseguir resolver o problema com eficiência.
Você se concentra em um assunto, você usa o sistema focado. Na hora que você está descansando o sistema difuso trabalha no assunto que você se concentrou, quando você voltar para trabalhar no problema, será mais fácil entendê-lo.
Se você não entende um método, vá para internet e leia sobre o inventor, porque ele inventou o método e para quê ele é usado; talvez isso te dê uma ideia básica do assunto.
Comparar, ver por vários ângulos, ver de modo amplo, relembrar, ver por etapas, escrever sobre, falar sobre, ler sobre, ler outro texto sobre o mesmo assunto; tudo isso ajuda a criar um bloco de memória sólido.
No inicio estude todo dia um assunto para que o bloco se fortaleça. Caso fique dias sem ver o conteúdo o bloco vai enfraquecer ou até sumir. Utilize a repetição espaçada.
Você pode pegar vários exercícios e listar os passos para sua resolução.
Sobreaprendizagem; não adianta resolver vários problemas do mesmo assunto, se já entendeu a matéria. Você tem várias matérias para estudar, estude um pouco todo dia. Após entender “x”, volte a “x” no dia seguinte. Resolva “x” e outro problema da matéria “x”. Toda aula deve ser revisada antes de dormir. Aula dada é aula estudada hoje!
![[Image: 2hqS91u.jpg]](https://i.imgur.com/2hqS91u.jpg)
A imagem simboliza as conexões compactas que se formam quando você transforma um conceito ou técnica em um bloco de memória. Os neurônios que disparam juntos permanecem juntos. A imagem à direita mostra o mesmo padrão na máquina de pinball que simboliza sua mente. É fácil trazer à mente um traço de memória como esse quando você precisa dele.
Evite imitar soluções.
É comum o aluno fazer 10 problemas idênticos no dever de casa, após o terceiro problema ele não está mais pensando; está só imitando aquilo que já fez. O aluno deve resolver problemas do item 9 depois do item 8, e um do item 7. Assim ele estará “mudando de marcha” da mesma forma que faria na prova; é a famosa intercalação. Após resolver um problema, pergunte: “como eu saberia resolver isso, se caísse na prova?”
Contar aos outros aquilo que você está aprendendo ajuda a lembrá-lo do assunto e simplificar o assunto.
Otimizar o tempo.
Obtenha copia dos planos de estudo com seus professores e comesse a estudar o capitulo; duas a três semanas antes.
1- Leia as provas simuladas antes de fazê-las.
2- Assista a aula e faça anotações, leia o livro também se necessário. Assistir a aula geralmente é mais eficaz que ler o livro (tempo).
3- Fazer exercícios resolvidos.
Após cada pagina lida. Pare e relembre o que leu, não vale olhar.
“Efeito prova” é o nome que se dá ao melhoramento dos blocos de memória após a prova, eles se tornam mais complexos, com um conhecimento mais profundo. Estou dizendo que as provas melhoram muito o seu conhecimento, faça muitas provas.
Aprenda os conceitos chave de uma pagina, só depois disso, vá para outra pagina.
Se você levantar às 4 horas da manhã pensando em como está cansado, isso será ruim. Mas se pensar em como o café da manhã será saboroso, isso será bom. Coloque bons pensamentos na sua cabeça, isso vai ajudá-lo. Saiba o que fazer após acordar, para não perder tempo pela manhã, para não procrastinar.
Transforme prazos distantes em prazos diários, em atividades diárias.
Especialistas em matemática demoram 45 segundos para começarem a resolver um problema; enquanto iniciantes demoram 30 segundos. Especialistas percebem que limões são frutas e brócolis são vegetais; enquanto iniciantes dizem que brócolis são árvores pequenas e limões são claramente ovos. Estou querendo dizer que existe uma grande sabedoria na identificação do problema. Especialistas sabem identificar os blocos de memória que devem usar para resolver os problemas de forma eficiente. Enquanto os iniciantes começam a resolver o problema tendo uma ideia vaga sobre o assunto, não sabem para onde estão indo, apenas fazem contas como “loucos”.
Use todos os sentidos para aprender.
Pensar não é nada mais do que falar consigo mesmo. Pense em uma porta. Como falou para si mesmo sobre a porta? Existem pensamentos visuais e não somente verbais.
Memória visual é forte; foi desenvolvida evolucionariamente. Você consegue lembrar dos cômodos e móveis de uma casa que entrou pela primeira vez. Use a memória visual.
Fantástica, mula, aérea = F = m.a
Imagine uma mula pulando de paraquedas.
Sinta o que a mula sente, sinta o vento no rosto, a sensação de estar em queda livre, etc. Quanto mais engraçada e fantástica melhor. Visualize e desenhe. Pronto sua memória visual é fantástica!
A repetição é importante! Cuidado com os vampiros metabólicos. Repetição é um pouco todo dia, lembre-se! Escreva e fale sobre o que está aprendendo. Revise antes de dormir.
![[Image: KMDUGqY.jpg]](https://i.imgur.com/KMDUGqY.jpg)
O que é memória de longa duração?
Sem o hipocampo não é possível armazenar novas memórias no córtex, um processo chamado consolidação de memória, que pode levar vários anos.
Um homem que teve o hipocampo retirado por cirurgia, pode conversar com você, mas se você ficar um tempo fora da sala de aula e voltar ele não se lembrará de você e nem da conversa. Esse homem, chamaremos ele de H, H não lembrava direito de acontecimentos anos antes de sua operação, mas ele conseguia lembrar de sua infância.
As memórias não são fixas, mas partes vivas do cérebro que respiram e que estão mudando sempre. Toda vez que você recorda uma memória, ela muda, um processo chamado de reconsolidação. É mesmo possível implantar falsas memórias, que não se conseguem distinguir das verdadeiras apenas por sugerir e imaginar, especialmente em crianças com imaginação vívida.
Lembrando; consolidação é formar uma memória, e reconsolidação é alterar a memória já formada.
Tanto a consolidação, como a reconsolidação, também acontecem durante o sono. Nossas memórias estão ligadas umas às outras; conforme aprendemos coisas novas as antigas memórias também mudam.
Por isso é mais eficaz espaçar a aprendizagem ao longo do tempo, em vez de aprender tudo de uma vez. Ao estudar um conteúdo, vai retê-lo mais estudando um pouco por dia durante um semestre, do que estudando muito por dia durante um mês. É por isso que pessoas demoram muito tempo para passar em concursos. Elas se esquecem do que aprenderam e tem que estudar tudo novamente; se elas tem que aprender uma quantidade enorme de informações, então elas tem que ter em mente que o objetivo não é aprender, mas se lembrar daquilo que aprenderam daqui mais ou menos uns 4 anos. É claro que se não existe prática, um pouco do conhecimento será esquecido, mas é pouca coisa; caso você tenha estudado de forma correta.
Adicionalmente aos neurônios, o cérebro tem diferentes tipos de células de apoio chamadas de células glias. Os astrócitos são as células glias mais abundantes no cérebro humano. Os astrócitos fornecem nutrientes aos neurônios; eles estão envolvidos nas reparações que ocorre após a lesão.
Entrevista com o Dr. Robert Gamache, um cientista bilíngue ganhador de prêmios.
Ele fala Francês e inglês; quando vai para a França demora uns 3 dias para falar fluentemente. Quando volta para os Estados Unidos acontece a mesma coisa. Depois de 3 dias ele não precisa mais ficar procurando as palavras, ele consegue falar sem esforço, de forma fluente. Então ele diz que é porque após esses 3 dias o idioma está ativo no cérebro, não precisa procurá-lo. Por isso ele diz para estudarmos as matérias todos os dias, nem que for 15 minutos; assim a matéria vai “estar ativa no cérebro”, e não será preciso procurá-la.
Entrevista com um matemático.
Não consegue resolver? Dê uma volta, o sistema difuso vai resolvê-lo. Por isso fazer perguntas sobre o texto ou assunto, mesmo sendo exatas é importantíssimo, pois só existem dois meios de se melhorar a conexão neural da memória de longo prazo; é relembrar e responder questões.
Como não podemos lembrar, ou seja, não podemos recitar tudo que aprendemos; então as perguntas se fazem muito necessárias. Trata-se de ver além do óbvio, quando você estuda um assunto pela primeira vez, tenha em mente que a primeira impressão que tem do assunto é superficial, você deve comparar o assunto, olhar por outros ângulos, pensar fora da caixa e responder questões, para que você consiga abordar o assunto de uma forma complexa. No caso, voltar a ser uma criança curiosa e perguntar o sentido de cada pequeno pedaço do assunto será benéfico. Caso não consiga responder, resolva o assunto, aborde o assunto como um todo, resolvendo problemas, depois analise especificamente pequenas partes, para aprender mais.
As questões nos alertam sobre ilusões de competência, e se erramos alguma questão, podemos corrigir, recebendo um novo input, aumentando assim o nosso conhecimento (bloco de memória).
Crie uma metáfora viva ou uma analogia. Quanto mais visual melhor, exemplo: O formato de bota da Itália. Pode ser útil pensar que você é um conceito.
Não é necessária a inveja dos gênios.
Quando um jogador de futebol pensa em cobrar uma falta, com um só pensamento ele faz isso, “um só pensamento” inicia a atividade; pois tudo está em um bloco de memória. Após resolver várias vezes os exercícios de uma matéria, você saberá coisas de forma automática. Isso é ótimo, pois o seu cérebro construiu os padrões de significado ao invés de aceitar o que alguém te disse; ou seja, você terá um bloco de memória muito mais complexo, pois ele fará sentido para você. As pessoas aprendem tentando dar sentido ao que aprenderam.
Ser mais inteligente equivale a ter uma memória de trabalho maior. Sua mente poderá assimilar 9 coisas ao invés de 4. Mas você será menos criativo, por causa do Einstellung. Se você se distrai facilmente e não consegue reter várias coisas de uma só vez na sua mente, você é criativo. Ter uma memória de trabalho um pouco menor significa generalizar a aprendizagem de maneira criativa. A memória de trabalho cresce a partir das habilidades do córtex pré-frontal.
Obs: Claro leitor, eu, autor do blog diário do Roberto wordpress; digo que é importante lembrarmos que podemos aumentar o nosso QI, as nossas várias inteligências e a nossa criatividade, o cérebro é uma “maquina” fantástica, capaz de aprender tudo. Quanto mais coisas colocamos dentro do nosso cérebro, é certo que ele ficará mais potente. Entra aí, uma lei do universo; chamada de lei do trabalho. Se exercitamos um trabalho, ou seja, uma atividade, então, nos tornamos bons naquilo. Atrofiamos uma habilidade se não trabalharmos ela.
Mude seus pensamentos, mude sua vida.
A ligação entre intenção e a área de controle do cérebro só se desenvolve aos 20 e poucos anos em algumas pessoas. Isso explica porque os adolescentes são impulsivos. Quando você usa as redes neurais você as cobre com mielina. Em outras palavras; o estudo ajuda a controlar comportamentos.
Como destravar o seu potencial. O valor do trabalho em equipe.
Pessoas com derrame do lado direito do cérebro conseguem fazer cálculos, mas não tem visão ampla. Podem fazer a conta, e se a circunferência da Terra tiver 800 metros, isso não os incomoda. Por isso é bom ler as respostas depois, assim o seu cérebro vê as coisas de modo amplo.
Você é a pessoas que melhor consegue enganar a si mesmo; por isso é importante trabalhar em equipe; assim você saberá onde seu pensamento se perdeu na hora da resolução da questão. E explicar aos outros ajuda no nosso entendimento; sem mencionar o network.
Além disso, podemos receber dicas de cursos ou empregos.
Os grupos de estudo devem focar na aprendizagem. Se perceber que os membros não leram o material e que as conversas mudam de assunto; procure outro grupo de estudo; não é um encontro social; por isso os nerds são bacanas. Saiba diferenciar um encontro social de um grupo de estudo.
Técnica do “comece difícil e pule para o fácil”.
Leia a prova, comece pelo problema mais difícil, se não conseguiu resolvê-lo até no máximo entre 1 e 2 minutos; então pule para o fácil e vá até onde der ou resolva-o; então tente progredir no exercício difícil e depois pule para o fácil e assim sucessivamente.
Isso evita o Einstellung. E faz o modo difuso trabalhar no problema difícil enquanto você resolve o problema fácil. Se travar por 1 ou 2 minutos em um problema use essa técnica.
Na hora do teste pense “essa prova me deixou entusiasmado para fazer o meu melhor!”. Meditar respirar fundo todos os dias diminui o cortisol, caso você esteja estressado. Tente achar a resposta primeiro, antes de olhar as múltiplas escolhas. No dia anterior da prova, relaxe, não gaste os seus “músculos mentais” eles serão exigidos na hora da prova. Ao revisar, veja as questões em ordem decrescente, assim seu cérebro poderá pensar diferente. Quando estiver estudando, deixe para revisar as suas respostas quando estiver descansado.
10 regras do bom estudo.
1- Relembre após ler um texto. No caminho para algum lugar, na fila do banco, em outro ambiente, quando estiver cagando. Relembre aquilo que estudou.
2- Teste a si mesmo. Em tudo. Cartões de anotações, provas, etc.
3- Divida seus problemas. Resolva cada parte do problema. Certifique-se de poder resolvê-lo todo junto. Como se fossem partes de uma musica que quer aprender. Enumere todos os passos para a resolução de um problema de matemática, por exemplo; se você sabe os passos enumerados, então fica fácil, o resto é só a resolução das equações e da aritmética.
4- Faça repetições espaçadas um pouco a cada dia como um atleta.
5- Altere diferentes técnicas de resolução de problemas em sua prática. Se usar uma só técnica, estará apenas imitando o que fez no exercício anterior. Misture e trabalhe diferentes tipos de problemas. Isso ensina como e quando usar a técnica. Saiba por que cometeu cada erro, volte e solucione o problema.
6- Faça pausas. É comum não entender matemática na primeira vez que estuda. Faça uma pausa e deixe o sistema difuso trabalhar. Um pouco de estudo todo dia.
7- Use questionamentos explicativos e analogias simples. Como explicar isso para uma criança de 10 anos? Isso ajuda muito, simplifique, explique para si mesmo.
8- Foco. Estude focado por um determinado tempo. Entra aqui o método pomodoro.
9- Comece pelo mais difícil. Faça o mais difícil no começo do dia, quando você está revigorado.
10- Faça uma comparação mental. Onde suas ações te levarão! Onde seus estudos irão levá-lo! Lembre-se do seu sonho!
Entrevista Dr. Richard Felder.
Monte os problemas; passo 1, 2, e 3. Se você conseguir fazer isso você resolveu o problema. Só falta a aritmética, só falta fazer a conta, então pule para o próximo problema, com isso você ficará ótimo em resolver problemas! Veja o macro primeiro, e não os detalhes.
Faça parte de um grupo de estudo onde alguém é mais inteligente que você.
Quando comecei a dar aula percebi que não sabia tão profundamente como achava. Ter que explicar faz a gente aprender muito. Tento explicar de forma clara conceitos difíceis. Você só sabe quando faz, só sabe quando existem conexões neurais sobre o assunto dentro do seu cérebro. Resolva um exercício antigo sem olhar na solução.
Estudar é olhar um texto e pensar, o que o professor poderia me perguntar sobre isso? Então elabore questões.
A síndrome do impostor é como um disco tocando... “olha essas pessoas, esses alunos são geniais, eles respondem as perguntas, conseguem responder a todos os exercícios; já eu sou burro, não estou no mesmo nível, todos pensam que sou bom, mas não sou e na próxima prova vai acontecer algo terrível! Sedo ou tarde serei desmascarado, sou um impostor!”
Então o aluno escuta o disco de novo.
Isso acontece com vários alunos é comum, até que eles percebem que estão dando um golpe em si mesmos.
Dificuldade de terminar: Se tenho que escrever 25 paginas, isso se tornar uma montanha; mas se escrevo apenas 2 consigo realizar; posso também pegar 30 minutos do meu dia para escrever um livro, até ele ficar pronto; é só tornar a tarefa fácil; que o livro sai, mas tem que ser todo dia para lembrar onde eu parei. Isso é eficiência no tempo.
Escritor John G. Maguire.
Sobre a importância de colocar objetos na sua escrita.
Seja real desça a escada até o concreto, use verbos de ação e faça algo acontecer na pagina; coloque pessoas e dê nome a elas; use palavras curtas e orações curtas. Seja claro, apenas isso. Escrever é ter ideias, não pare com as ideias, continue; quando terminar, então corrija o texto.
Leia quem você admira. Você não precisa ser um especialista para escrever, só tem que ser claro. Pergunte a si mesmo: “o que estou tentando dizer?” “E disse isso claramente?” “O que eu não devo deixar de fora?”
Faça um pequeno teste em cada sessão de estudo; lembrar ou responder questões.
Aprendendo a aprender; revisando e esclarecendo.
A aprendizagem de matemática também usa o modo difuso. Pense também com o lado direito do cérebro, altere entre os dois hemisférios. Veja de um modo amplo o problema. Mas também resolva o problema por etapas, 1, 2, e 3; use as duas abordagens.
Evite fazer muitos cursos ao mesmo tempo. Não caia na tentação de querer acompanhar os outros. Aprender lentamente pode fazer você aprender de maneira mais profunda que os seus colegas de pensamento rápido.
Modo difuso: não deixe as coisas paradas por mais de 24 horas, ou o modo difuso vai resolver o problema, porém não vai conseguir passá-lo para o modo focado. Por isso, sempre revise o conteúdo antes de dormir.
É preciso acessar algumas vezes a informação que está na memória de longo prazo; para que o cérebro conheça o caminho e fique fácil de achar a informação. Para colocar algo na memória de longo prazo use a técnica da repetição espaçada; é eficiente (um pouco todo dia, lembre; então vá revendo a matéria a cada dois dias, três dias, quatro dias, um mês, etc. As provas são um modo de rever a matéria já estudada e avaliar o seu conhecimento; sempre alterne as questões da prova; elas devem estar alternadas em matérias diferentes, e semestres diferentes).
De tempo para o modo difuso trabalhar, o descanso é importante. Cumprir pequenos objetivos faz a dopamina aumentar, por isso tenha o objetivo de estudar x minutos ou terminar algo; então sua dopamina aumentará. Método pomodoro. Os objetivos devem ser fáceis de alcançar.
No estudo da matemática é importante saber os passos 1, 2, e 3 na resolução dos problemas. Mas não é para decorá-los; o mais importante é entender a razão da sequencia dos passos. Entenda o problema como se estivesse a explicar os detalhes para alguém.
Exercícios resolvidos é como se você andasse com um guia do seu lado, ensinando o caminho; você presta atenção no caminho; até conseguir ir sozinho.
Para criar um bloco de memória.
1- Foco. Atenção concentrada.
2- Entender o conceito chave, visão global do assunto.
3- Entender o contexto; saber quando usar o bloco de memória, usando o bloco com exercícios relacionados e não relacionados. Para aprender não somente quando usar o bloco; mas também quando não usá-lo. Ou seja, aprenda como usar um bloco e quando usá-lo; e quando não usá-lo.
Em matemática é comum o aluno errar um exercício, por fazer uma conta que não tem nada a ver com o assunto. Ou então, resolver o problema de forma correta, mas usando um caminho muito longo, quando poderia ter usado um caminho curto e simples. Por isso, é importante saber quando usar e quando não usar um bloco de memória; e também entender os passos de um problema antes de resolvê-lo, pois resolver é fácil, é só aritmética, é só fazer a conta. Para entender quais passos você deverá fazer para resolver um problema, você terá que identificar qual bloco de memória resolve qual etapa e selecionar a sequência de blocos mais rápida para se conseguir resolver o problema com eficiência.
Você se concentra em um assunto, você usa o sistema focado. Na hora que você está descansando o sistema difuso trabalha no assunto que você se concentrou, quando você voltar para trabalhar no problema, será mais fácil entendê-lo.
Se você não entende um método, vá para internet e leia sobre o inventor, porque ele inventou o método e para quê ele é usado; talvez isso te dê uma ideia básica do assunto.
Comparar, ver por vários ângulos, ver de modo amplo, relembrar, ver por etapas, escrever sobre, falar sobre, ler sobre, ler outro texto sobre o mesmo assunto; tudo isso ajuda a criar um bloco de memória sólido.
No inicio estude todo dia um assunto para que o bloco se fortaleça. Caso fique dias sem ver o conteúdo o bloco vai enfraquecer ou até sumir. Utilize a repetição espaçada.
Você pode pegar vários exercícios e listar os passos para sua resolução.
Sobreaprendizagem; não adianta resolver vários problemas do mesmo assunto, se já entendeu a matéria. Você tem várias matérias para estudar, estude um pouco todo dia. Após entender “x”, volte a “x” no dia seguinte. Resolva “x” e outro problema da matéria “x”. Toda aula deve ser revisada antes de dormir. Aula dada é aula estudada hoje!
![[Image: 2hqS91u.jpg]](https://i.imgur.com/2hqS91u.jpg)
A imagem simboliza as conexões compactas que se formam quando você transforma um conceito ou técnica em um bloco de memória. Os neurônios que disparam juntos permanecem juntos. A imagem à direita mostra o mesmo padrão na máquina de pinball que simboliza sua mente. É fácil trazer à mente um traço de memória como esse quando você precisa dele.
Evite imitar soluções.
É comum o aluno fazer 10 problemas idênticos no dever de casa, após o terceiro problema ele não está mais pensando; está só imitando aquilo que já fez. O aluno deve resolver problemas do item 9 depois do item 8, e um do item 7. Assim ele estará “mudando de marcha” da mesma forma que faria na prova; é a famosa intercalação. Após resolver um problema, pergunte: “como eu saberia resolver isso, se caísse na prova?”
Contar aos outros aquilo que você está aprendendo ajuda a lembrá-lo do assunto e simplificar o assunto.
Otimizar o tempo.
Obtenha copia dos planos de estudo com seus professores e comesse a estudar o capitulo; duas a três semanas antes.
1- Leia as provas simuladas antes de fazê-las.
2- Assista a aula e faça anotações, leia o livro também se necessário. Assistir a aula geralmente é mais eficaz que ler o livro (tempo).
3- Fazer exercícios resolvidos.
Após cada pagina lida. Pare e relembre o que leu, não vale olhar.
“Efeito prova” é o nome que se dá ao melhoramento dos blocos de memória após a prova, eles se tornam mais complexos, com um conhecimento mais profundo. Estou dizendo que as provas melhoram muito o seu conhecimento, faça muitas provas.
Aprenda os conceitos chave de uma pagina, só depois disso, vá para outra pagina.
Se você levantar às 4 horas da manhã pensando em como está cansado, isso será ruim. Mas se pensar em como o café da manhã será saboroso, isso será bom. Coloque bons pensamentos na sua cabeça, isso vai ajudá-lo. Saiba o que fazer após acordar, para não perder tempo pela manhã, para não procrastinar.
Transforme prazos distantes em prazos diários, em atividades diárias.
Especialistas em matemática demoram 45 segundos para começarem a resolver um problema; enquanto iniciantes demoram 30 segundos. Especialistas percebem que limões são frutas e brócolis são vegetais; enquanto iniciantes dizem que brócolis são árvores pequenas e limões são claramente ovos. Estou querendo dizer que existe uma grande sabedoria na identificação do problema. Especialistas sabem identificar os blocos de memória que devem usar para resolver os problemas de forma eficiente. Enquanto os iniciantes começam a resolver o problema tendo uma ideia vaga sobre o assunto, não sabem para onde estão indo, apenas fazem contas como “loucos”.
Use todos os sentidos para aprender.
Pensar não é nada mais do que falar consigo mesmo. Pense em uma porta. Como falou para si mesmo sobre a porta? Existem pensamentos visuais e não somente verbais.
David Goggins. A lei da semeadura não falha. A única coisa que a vida exige de nós é coragem. Somos prisioneiros dos nossos instintos e emoções e jamais seremos homens livres. A natureza se prepara para algo ainda pior.
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