Avaliação do Tópico:
  • 3 Voto(s) - 5 em Média
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
[RELATO] Como é morar na cidade de Seattle, WA, EUA - Um relato de intercâmbio
#31
De fato na Flórida eu conheci poucos americanos. Pelo meu relato vocês podem perceber isso. Tem gente de todas as partes do mundo vivendo lá.

Um dia fui pegar um Uber e o motorista era marroquino. Fui trabalhar em um negócio próprio que montei de lavar carros na casa das pessoas e atendia gente de porto rico e outras nacionalidades, americanos mesmo era bem incomum. Fiquei hospedado na casa de um brasileiro.

Fui trabalhar com limpeza de restaurantes e o meu chefe era peruano e os colegas de trabalho também. Fui trabalhar na construção e o que mais tinha era mexicano, brasileiro e pessoas de países da américa central, o único américano lá era o mestre geral de obras que aparecia raramente. Fui trabalhar com vendas e tinha muitos judeus, e também brasileiros e venezuelanos, não tinha um único americano. Nas universidades lá tinha jovens da austria, china, holanda e etc.

Além dos turistas que vem em quantidade absurda de todas as partes do planeta.

Americanos de fato eu conheci poucos, estavam nos cargos de liderança que não dava pra contratar ilegais por ter muita responsabilidade e em grandes empresas que também não contratam ilegais, mas mesmo assim tem muito estrangeiro legalizado lá trabalhando nesses empregos também. Tem brasileiro que não sabe falar inglês como o João que era meu chefe na construção civil, morava lá há 18 anos e não sabia o inglês. Mas os bancos, atendimentos telefonicos, lojas, serviços, sempre tinham a opção em espanhol para usar pela quantidade de latinos que tinha lá, então saber inglês não era essencial na Flórida.

Mas a experiência de conhecer pessoas de todas as partes do mundo é bem interessante. Acho que valeu bastante a pena.

O ironico é que os brasileiros falavam mal do PT e da Dilma na época, mas a grande maioria estava querendo votar na Hillary porque ela prometeu regularizar todos os ilegais da forma mais antipatriótica possível. E como lá quase todo mundo que tinha direito a voto tinha parentes ilegais, ela tinha uma quantidade de simpatizantes bem grande. Prometer regularizar os ilegais lá é tipo o bolsa família aqui no Brasil, estratégia usada como massa de manobra pelos esquerdistas.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
Responda-o


Mensagens neste Tópico
Como é morar na cidade de Seattle, WA, EUA - Um relato de intercâmbio - de Libertador - 06-10-2017, 10:52 AM

Pular fórum:


Usuários visualizando este tópico: 40 Visitante(s)