28-09-2017, 09:01 PM
Estou em um relacionamento de mais de 2 anos e tenho conseguido conduzir muito bem. Eu até me espanto as vezes em como as coisas têm fluido bem. Aproveitei pra testar várias coisas que li nos livros do N.A. e no blog do Doutrinador. Como discutir com ela quando fazia algo que me desagradava ou simplesmente punir sem explicar o motivo e deixar ela tentando adivinhar o que fez de errado (a maioria delas já sabe exatamente o que faz de errado e faz de propósito)
Tenho conseguido neutralizar os joguinhos com facilidade. Mas, sinceramente, eu não sei se sou eu que melhorei muito, se é a garota que é muito mais tranquila que as pestes que eu peguei antes ou se são as duas coisas ao mesmo tempo.
Uma das coisas que eu fiz que eu vejo que me ajudou muito foi que com essa garota eu não simulo desapego, eu simplesmente esqueço dela quando não estou com ela, não fico pensando nela, nem nada do gênero, até de mandar mensagens eu esqueço. O meu esforço atualmente é pra não polarizar na frieza, tenho me esforçado pra mandar mensagens de vez em quando, fazer algum agrado, porque polarizar na frieza também não é bom pra um relacionamento saudável.
O desapego deixou de ser uma simulação ou algo forçado e se tornou natural. A questão é que se o relacionamento terminar hoje, eu ACHO que saio numa boa.
Até porque eu comecei a namorar algum tempo depois que comecei a me sentir bem comigo mesmo, e cansei do estresse e aporrinhação de manter um relacionamento com essas malucas, sim malucas, porque muitas parecem que tem problemas mentais, e passei a sentir prazer em ser solteiro, em ter meu tempo livre, em fazer o que eu quero quando eu quero, e fiquei algum tempo assim, e só decidi me relacionar de novo porque apareceu uma garota que cumpria os meus critérios de seleção (submissa, cristã, prendada, emocionalmente estável e etc.). E mesmo assim, ainda tenho um pé atrás no relacionamento, não tenho mais a mesma tolerância para joguinhos bestas, e não tenho nenhum problema em voltar a ser solteiro a qualquer momento. Talvez seja por isso que consigo lidar bem com qualquer joguinho que começa a aparecer.
Curiosamente esta garota é a que mais tenta me agradar de todas que já tive. E o relacionamento mais vantajoso pra mim até agora.
As vezes eu acho que as mulheres foram feitas pra serem insatisfeitas na vida. Se elas encontram um cara romantico e apaixonado elas ficam entediadas e frustradas, sacaneiam ele de todas as formas e largam ele na primeira oportunidade que aparece (mas deixam ele de estepe emocional caso a oportunidade dê errado). Se elas encontram um cara desapegado, que não dê a mínima pra elas, elas ficam lá sofrendo na mão dele, correndo atrás, se esforçando pra agradar, se humillhando, aceitando traição, na esperança de domar o cara, até desistirem de domá-lo e sair frustrada a procura de outro. Nos dois casos, os dois polarizaram, um no calor e o outro na frieza.
Estou testando neste relacionamento o que o N.A. fala de não polarizar pra nenhum lado, sou frio quando estou longe ou ela faz algo que eu não gosto, e quente quando estou com ela e quando ela faz algo que eu gosto.
E no relacionamento eu recompenso os bons comportamentos e puno os maus comportamentos, como fazemos com uma criança de 12 anos, através de atitudes e não de sermões. Punindo e recompensando de forma emocional e não de forma lógica. Já que elas são seres emocionais, essa é uma linguagem que elas entendem bem. Até agora tem dado muito certo.
Observação: O Tesla me chamou pra comentar aqui no tópico e eu vim pensando em falar só um pouco, porque estou estudando aqui pra uma prova dificil, mas acabei falando mais do que planejei.
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Tenho conseguido neutralizar os joguinhos com facilidade. Mas, sinceramente, eu não sei se sou eu que melhorei muito, se é a garota que é muito mais tranquila que as pestes que eu peguei antes ou se são as duas coisas ao mesmo tempo.
Uma das coisas que eu fiz que eu vejo que me ajudou muito foi que com essa garota eu não simulo desapego, eu simplesmente esqueço dela quando não estou com ela, não fico pensando nela, nem nada do gênero, até de mandar mensagens eu esqueço. O meu esforço atualmente é pra não polarizar na frieza, tenho me esforçado pra mandar mensagens de vez em quando, fazer algum agrado, porque polarizar na frieza também não é bom pra um relacionamento saudável.
O desapego deixou de ser uma simulação ou algo forçado e se tornou natural. A questão é que se o relacionamento terminar hoje, eu ACHO que saio numa boa.
Até porque eu comecei a namorar algum tempo depois que comecei a me sentir bem comigo mesmo, e cansei do estresse e aporrinhação de manter um relacionamento com essas malucas, sim malucas, porque muitas parecem que tem problemas mentais, e passei a sentir prazer em ser solteiro, em ter meu tempo livre, em fazer o que eu quero quando eu quero, e fiquei algum tempo assim, e só decidi me relacionar de novo porque apareceu uma garota que cumpria os meus critérios de seleção (submissa, cristã, prendada, emocionalmente estável e etc.). E mesmo assim, ainda tenho um pé atrás no relacionamento, não tenho mais a mesma tolerância para joguinhos bestas, e não tenho nenhum problema em voltar a ser solteiro a qualquer momento. Talvez seja por isso que consigo lidar bem com qualquer joguinho que começa a aparecer.
Curiosamente esta garota é a que mais tenta me agradar de todas que já tive. E o relacionamento mais vantajoso pra mim até agora.
As vezes eu acho que as mulheres foram feitas pra serem insatisfeitas na vida. Se elas encontram um cara romantico e apaixonado elas ficam entediadas e frustradas, sacaneiam ele de todas as formas e largam ele na primeira oportunidade que aparece (mas deixam ele de estepe emocional caso a oportunidade dê errado). Se elas encontram um cara desapegado, que não dê a mínima pra elas, elas ficam lá sofrendo na mão dele, correndo atrás, se esforçando pra agradar, se humillhando, aceitando traição, na esperança de domar o cara, até desistirem de domá-lo e sair frustrada a procura de outro. Nos dois casos, os dois polarizaram, um no calor e o outro na frieza.
Estou testando neste relacionamento o que o N.A. fala de não polarizar pra nenhum lado, sou frio quando estou longe ou ela faz algo que eu não gosto, e quente quando estou com ela e quando ela faz algo que eu gosto.
E no relacionamento eu recompenso os bons comportamentos e puno os maus comportamentos, como fazemos com uma criança de 12 anos, através de atitudes e não de sermões. Punindo e recompensando de forma emocional e não de forma lógica. Já que elas são seres emocionais, essa é uma linguagem que elas entendem bem. Até agora tem dado muito certo.
Observação: O Tesla me chamou pra comentar aqui no tópico e eu vim pensando em falar só um pouco, porque estou estudando aqui pra uma prova dificil, mas acabei falando mais do que planejei.


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“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.