28-09-2017, 05:48 PM
Vou escrever para os 80% da massa masculina que ficam com os restos dos 20% dos machos privilegiados.
Nos centros urbanos de cidades grandes e médias brasileiras, centros administrativos, financeiros e estatais está montada uma estrutura de harém.
As mais gostosas e jovens mulheres ficam a disposição dos mais destacados na áreas mais ricas das cidades, a densidade de bucetas deliciosas por m² é grande. Os melhores empregos e ambientes de trabalho nos bairros mais chiques e seguros são delas, tarefas repetitivas e triviais que no máximo exigem um vocabulário de rotina técnica e operação de softwares. A dupla jornada dessas mulheres é o trabalho e a caça ao alfa, até a beleza começar a chafurdar acabando por serem demitidas. Esse é o objetivo do desenvolvimento feminino, um meio para exercício da hipergamia, o menor esforço está garantido pela juventude e na era da automação e informatização os betas são descartáveis, concorrência desleal.( Rh feministas e chefes manginas)
É assim no país todo, bucetocracia.
Não bastasse isso o mediano ainda terá que lidar na seletividade com feministas orgânicas (adversárias, competidoras, promotoras de anticristianismo) aquelas que lidam com mídia, ongs, e vida academica e com as feministas hibridas que exercem a prostituição civil inconsciente e conscientemente e até as cristãs que agem como feministas hibridas oriundas de igrejas feministas, uma massa doutrinada repleta de espertinhas.
Feministas orgânicas geralmente ficam com esquerdistas e os vejo como um povo adversário do brasileiro, uma comunidade inimiga e elitizada, núcleo de totalitarismo.
Superada a hipergamia casual e normal do br, o mediano terá o desafio de lidar com uma feminista hibrida inconstante, mimada, rodada vomitadora de ideologia e com o lado obscuro pós graduado na putaria.
A seletividade do macho mediano parece ser alternativa única, seletividade restringida. Com absoluta certeza sustento que 80% do caras irão ter problemas com personalidades desse sistema feminazi. É um quadro pessimista, mas o sujeito tem que administrar tais contingências caso queira ter foda fixa, a real descreve o elementos fáticos possíveis e através da interação o sujeito vai aprendendo mais com certa margem de previsibilidade.
O único vinculo com o qual uma personalidade feminazi se contenta é com o da incerteza. A segurança e a certeza são uma zona de conforto e definição para os homens honrados e justos, deveria ser assim, mas estamos em outros tempos, tempos de vadias. A definição monogâmica virou utopia, além de ser uma conduta criminalizada como "machista". Cabeças de puta :muitos terão que lidarem com isso quer queiram ou não.
Apesar de todos os aspectos desfavoráveis continuem se relacionando com sabedoria e prudência realistas, habilidades suficientes para se esquivarem de tortas na cara. O balzaquistão chegou e infelizmente muitos da ala sonho de noiva não concretizarão o sonho de família feliz e outros ainda irão amargar divórcios e decepções sucessivas. Não é culpa do machismo,façam sua parte e inspirem-se nos soldados enfrentando cenários caóticos.

Nos centros urbanos de cidades grandes e médias brasileiras, centros administrativos, financeiros e estatais está montada uma estrutura de harém.
As mais gostosas e jovens mulheres ficam a disposição dos mais destacados na áreas mais ricas das cidades, a densidade de bucetas deliciosas por m² é grande. Os melhores empregos e ambientes de trabalho nos bairros mais chiques e seguros são delas, tarefas repetitivas e triviais que no máximo exigem um vocabulário de rotina técnica e operação de softwares. A dupla jornada dessas mulheres é o trabalho e a caça ao alfa, até a beleza começar a chafurdar acabando por serem demitidas. Esse é o objetivo do desenvolvimento feminino, um meio para exercício da hipergamia, o menor esforço está garantido pela juventude e na era da automação e informatização os betas são descartáveis, concorrência desleal.( Rh feministas e chefes manginas)

Não bastasse isso o mediano ainda terá que lidar na seletividade com feministas orgânicas (adversárias, competidoras, promotoras de anticristianismo) aquelas que lidam com mídia, ongs, e vida academica e com as feministas hibridas que exercem a prostituição civil inconsciente e conscientemente e até as cristãs que agem como feministas hibridas oriundas de igrejas feministas, uma massa doutrinada repleta de espertinhas.

Feministas orgânicas geralmente ficam com esquerdistas e os vejo como um povo adversário do brasileiro, uma comunidade inimiga e elitizada, núcleo de totalitarismo.
Superada a hipergamia casual e normal do br, o mediano terá o desafio de lidar com uma feminista hibrida inconstante, mimada, rodada vomitadora de ideologia e com o lado obscuro pós graduado na putaria.

A seletividade do macho mediano parece ser alternativa única, seletividade restringida. Com absoluta certeza sustento que 80% do caras irão ter problemas com personalidades desse sistema feminazi. É um quadro pessimista, mas o sujeito tem que administrar tais contingências caso queira ter foda fixa, a real descreve o elementos fáticos possíveis e através da interação o sujeito vai aprendendo mais com certa margem de previsibilidade.
O único vinculo com o qual uma personalidade feminazi se contenta é com o da incerteza. A segurança e a certeza são uma zona de conforto e definição para os homens honrados e justos, deveria ser assim, mas estamos em outros tempos, tempos de vadias. A definição monogâmica virou utopia, além de ser uma conduta criminalizada como "machista". Cabeças de puta :muitos terão que lidarem com isso quer queiram ou não.
Apesar de todos os aspectos desfavoráveis continuem se relacionando com sabedoria e prudência realistas, habilidades suficientes para se esquivarem de tortas na cara. O balzaquistão chegou e infelizmente muitos da ala sonho de noiva não concretizarão o sonho de família feliz e outros ainda irão amargar divórcios e decepções sucessivas. Não é culpa do machismo,façam sua parte e inspirem-se nos soldados enfrentando cenários caóticos.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...