26-07-2015, 05:30 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 26-01-2017, 03:37 PM por Mandrake.
Motivo: Gramática
)
Eu sei que já existe um tópico sobre os textos do Roberto, mas gostaria de discutir um texto que não consta no tópico em questão(encontrei salvo no meu computador por acaso) e gostaria de por algumas questões e pontos. Peço perdão se estou "chovendo no molhado" ou algo do tipo.
Citação:O casamento já está aparelhado pela esquerda. O marido perdeu o poder sobre os filhos (interpretação do homeschooling como abandono intelectual, lei da palmada, restrições ao direito de herança e ao trabalho do adolescente etc.) e a mulher (descriminalização do adultério, divórcio, igualdade de funções durante o matrimônio, lei Maria da Penha, pensão alimentícia, preconceito dos juristas quanto à guarda exclusiva do pai etc.). Você tratará sua esposa e a prole do jeito que o Estado quiser, e não há nada que possa fazer contra isso.[1]
Conservaginas acreditam que podem se livrar da perseguição ou das consequências da revolução cultural. Eles querem achar uma mulher prendada e viver longe dos problemas sociais. E como são muito leites com pera pra viver no mato e realmente buscar isolamento, criam em suas mentes um mecanismo de autodefesa contra quem critica o casamento e as conservadias. Não adianta andarem em silêncio, desviarem o olhar e fingirem que não foi com vocês. Conivência é o elogio da maldade. Vocês (conservaginas) precisam sair da zona de conforto e encarar a realidade, têm que buscar soluções realistas para os problemas ao invés de viver de um passado idealizado, que nunca existiu.
Buscar soluções é o que Real tem feito, e já ajudou centenas (milhares?) de pessoas. O casamento moderno não é a instituição respeitável, o frutífero compromisso vitalício do passado. Até quando vocês (conservaginas) vão fechar os olhos e fingir que somos um bando de fornicadores inconsequentes? Deus criou o ser humano de tal forma que pudesse alcançar a realização plena ao cumprir Sua vontade. Os sacrifícios que inicialmente parecem meras restrições trazem grandes recompensas. O estudo é maçante, mas nos torna mais inteligentes e mais próximos da Verdade. O trabalho nos cansa, mas melhora nossa qualidade de vida. Até mesmo a nossa natureza imperfeita é uma bênção, pois significa que nós podemos ser amanhã pessoas melhores do que fomos hoje!
E o casamento? O casamento custa caro, requer muito planejamento e extrema resistência emocional, é a tarefa mais complexa que nos foi dada. E por isso mesmo tem a maior recompensa: a superação das limitações do nosso corpo, permitindo que passemos à frente nossa cultura e nossos genes, para que a nova geração continue o que nós começamos. A tarefa dos pais em relação aos filhos e à sociedade, guardadas as devidas proporções, é bastante parecida com o trabalho de Deus ao criar e orientar a humanidade. Esse é o verdadeiro (e único) casamento, essa é a instituição de inspiração divina que merece todo o respeito. O "casamento" atual no máximo tem a APARÊNCIA do verdadeiro, e olhe lá.
Fechar os olhos e aceitar esse pseudocompromisso podre e sem propósito é ser conivente com o mal, é dizer que tanto faz o estado atual do casamento, é aceitar qualquer coisa, desde que você possa brincar de casinha com a sua convervadiazinha prendada. Se você (conservagina) quer valorizar o casamento original, assim como nós realistas queremos (somos a favor da existência e preservação do VERDADEIRO casamento, independente de termos ou não planos de casar e constituir família), deve primeiramente tratar a poluição cultural e jurídica que estragou a instituição, lutar contra qualquer ideia que tente denegrir seu verdadeiro propósito (e sim: isso inclui ser CONTRA o "casamento" gay, pois aceitar o "casamento" gay significa necessariamente desconstruir o propósito reprodutivo da família e a comunhão com Deus) e aí sim, quando a instituição já estiver bem encaminhada, pode-se pensar em casar.[2]
Sabe quando o casamento vai voltar se der tudo certo? Quando você (conservagina em seus 20s) estiver perto dos 80 anos, ou morto. Entendeu agora? Você pode ajudar a salvar o casamento, mas não vai poder usufruir dele. Será um sacrifício, um ato de amor para as próximas gerações. Você tem colhões para lutar por essa causa? A oportunidade está lançada.[3]
Pois bem :
1 - Aos que querem ainda ter uma família, como lidar com estas leis estúpidas? Como lei anti palmadas? Na hora de educar os filhos. Confesso que já procurei um pouco no doutrinador, canal do búfalo e etc; mas não encontrei muita coisa a respeito.
2 - É evidente que o "casamento" gay vai desmoralizar e "relativizar" ainda mais o conceito de família. Logo logo, a poligamia deve ser "normalizada" e cada vez mais, a família será relativizada. Só eu que enxergo um futuro mais sombrio pra instituição do casamento? E acho que vai ficar pior?
3 - Querendo ou não, ao se casar você assume vários riscos. Ser traído e ter que pagar pensão devido a paternidade socio afetiva, perder a casa, ir preso por uma falsa acusação de agressão, etc; e mesmo que o casamento dê certo, você ainda perde muito de sua liberdade, tanto pessoal, quanto financeira e amorosa. Vale mesmo a pena virar "um bode expiatório" a troco da mera chance de ter um futuro bom? Não seria melhor tentar aplicar um PAC-B(plano de aquisição constante de bucetas) ou envelhecer na marmitagem e pegando GP's?
.