17-10-2016, 03:38 PM
Em meio ao genocídio cultural da civilização brasileira devemos manter a dignidade seletiva com ou sem grana, e nos adaptar.
Me preocupo mais com os valores morais delas.
Uma mulher não perde seu utilitarismo por possuir bons valores morais, se bobear, se tornará mais seletiva ainda na escolha do parceiro, pois justamente a presença deles é que a manterá ao lado do sujeito nos momentos difíceis.
É legítimo uma mulher querer um homem de futuro ao seu lado, um homem capaz de evitar a fome e proporcionar condições de uma vida digna para ela e sua prole (ainda que ela trabalhe, pois elas não deixam sua insegurança por conta disso, lembrem-se disso).
O ilegítimo é a mulher justificar, por conta do utilitarismo, o desejo constante por outros machos superiores, quando já está ao lado de um bom partido e que ainda por cima a respeita e a trata com dignidade, ou seja, viver como uma alpinista social, pulando de rola em rola de destacado até perder seu poder de barganha ou encontrar alguém muito acima dos outros que já se relacionou.
A hipergamia é universal entre as justas e as injustas, as primeiras querem ser valorizadas pelo alto grau de moralidade que ostentam e por serem escassas, as segundas ou rodadas querem ser indenizadas ou valorizadas por terem o padrão feminista do dever ser, beatiful people ou beautiful vadia. Não basta o conforto minimo, querem luxo e ostentação. A moralidade na mulher é deficitária, são seres dialéticos sem freios éticos e morais, a doutrinação feminazi criou seres sem superego amplificando a deficiência moral natural.
Tolo é o cara que acredita que uma mulher aos 30 anos de idade que viveu pulando numa centena e meia de caralhos desde os 15 anos tenha perfil para estacionar numa monogamia, elas são seres viciados e corrompidos, a errância e a indefinição é o que as rege.
A monogamia e o sexo são duas mercadorias que elas vendem, prostituição,estelionato e extorsão fazem parte desse negócio.O macho é um consumidor sem direitos e proteção e nada mais, inexiste equilíbrio nestas relações contratuais costumeiras, muitos até se intimidam ao lidarem com as fornecedoras de sexo e medem as palavras com medo de perderem a foda e até a relação, o macho se tornou refém das vadias mimadas, é muita covardia por parte dos machos
.
Dinheiro é poder e poder é o que as atrai, você pode pagar pelo sexo e ou pela monogamia, você manda, você escolhe.
Claro que todos esses fatores estão implícitos na regência das interações, por isso não as trate com revolta, jogue o jogo que puder ser jogado. A moral e a mulher andavam juntas na época da vovó hoje elas andam com o feminismo.
Me preocupo mais com os valores morais delas.
Uma mulher não perde seu utilitarismo por possuir bons valores morais, se bobear, se tornará mais seletiva ainda na escolha do parceiro, pois justamente a presença deles é que a manterá ao lado do sujeito nos momentos difíceis.
É legítimo uma mulher querer um homem de futuro ao seu lado, um homem capaz de evitar a fome e proporcionar condições de uma vida digna para ela e sua prole (ainda que ela trabalhe, pois elas não deixam sua insegurança por conta disso, lembrem-se disso).
O ilegítimo é a mulher justificar, por conta do utilitarismo, o desejo constante por outros machos superiores, quando já está ao lado de um bom partido e que ainda por cima a respeita e a trata com dignidade, ou seja, viver como uma alpinista social, pulando de rola em rola de destacado até perder seu poder de barganha ou encontrar alguém muito acima dos outros que já se relacionou.
A hipergamia é universal entre as justas e as injustas, as primeiras querem ser valorizadas pelo alto grau de moralidade que ostentam e por serem escassas, as segundas ou rodadas querem ser indenizadas ou valorizadas por terem o padrão feminista do dever ser, beatiful people ou beautiful vadia. Não basta o conforto minimo, querem luxo e ostentação. A moralidade na mulher é deficitária, são seres dialéticos sem freios éticos e morais, a doutrinação feminazi criou seres sem superego amplificando a deficiência moral natural.
Tolo é o cara que acredita que uma mulher aos 30 anos de idade que viveu pulando numa centena e meia de caralhos desde os 15 anos tenha perfil para estacionar numa monogamia, elas são seres viciados e corrompidos, a errância e a indefinição é o que as rege.
A monogamia e o sexo são duas mercadorias que elas vendem, prostituição,estelionato e extorsão fazem parte desse negócio.O macho é um consumidor sem direitos e proteção e nada mais, inexiste equilíbrio nestas relações contratuais costumeiras, muitos até se intimidam ao lidarem com as fornecedoras de sexo e medem as palavras com medo de perderem a foda e até a relação, o macho se tornou refém das vadias mimadas, é muita covardia por parte dos machos
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Dinheiro é poder e poder é o que as atrai, você pode pagar pelo sexo e ou pela monogamia, você manda, você escolhe.
Claro que todos esses fatores estão implícitos na regência das interações, por isso não as trate com revolta, jogue o jogo que puder ser jogado. A moral e a mulher andavam juntas na época da vovó hoje elas andam com o feminismo.
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Só Jesus salva, vá e não peques mais...