30-06-2016, 09:51 AM
O último relato não chega a ser uma novidade, mas reforça o que tenho dito: casamento é submarino, pode até boiar mas foi feito é pra afundar.
Mesmo no namoro, a mulher tende a estimular o cara a engordar; assim diminui a chance de outras olharem pra ele. Também não é algo novo.
Já li vários outros relatos de casamento e noto uma constante: o conforto fode tudo. É simples: a mulher relaxa, o homem amolece e o relacionamento vai pro saco. A própria convivência faz todo o trabalho de destruir o "amor". E nem citei ainda as eventuais dificuldades financeiras (quando o dinheiro sai pela porta, o amor pula pela janela).
Analisando de forma prática, não há nenhuma vantagem para o homem no casamento dito moderno. A menos que o sujeito queira ter filhos (esteja disposto a limpar merda, aguentar choro, perder sono e cabelos), não tem por que colocar o bambolê de otário no dedo. E essa constatação vem despida de qualquer revolta; é extraída, isso sim, da observação de incontáveis casos. Casamento é morte civil e sexual para o homem.
Por melhor que venha a ser a companheira, o conforto destrói. Considerando que as mulheres precisam das emoções e novidades, fica fácil entender. O homem casa justamente pelo contrário: ele quer tranquilidade; quer chegar em casa e saber que tem uma esposa esperando com um beijo depois do dia estressante de trabalho; quer ter o refúgio do corpo de sua dona entre os lençóis; quer a companhia e o apoio nos momentos de dificuldade; em síntese, o homem casa para ter um oásis neste deserto infernal que pode ser sua vida.
Já a mulher quer simplesmente o dia do casamento e os confortos de: a) saber e mostrar para outras pessoas que conseguiu alguém e que não ficará "pra titia" e criando gatos; b) ter alguém que faça frente às despesas e a proteja das dificuldades. O preço a pagar é módico: um simples movimento de afastar as coxas, e que muitas delas sequer se dignam em pagar.
Respeito a posição daqueles que almejam encontrar uma esposa, construir uma família, montar um lar. Mas, de minha parte, não consigo mais acalentar qualquer desejo nesse sentido. Só fazem conosco o que deixamos que façam, e estes casamentos fracassados são demonstrações disso; os homens deixam que as mulheres lhes ditem a vida e montem nas suas costas como meros jumentos, tudo pela prisão do apego (que inclui a buceta, é claro).
Não se trata de covardia ou inabilidade em lidar com um relacionamento. A Real mune o sujeito de armas psicológicas eficazes na defesa contra espertinhas, prevalecidas e outras espécies do feminino. É que o sujeito deve ter paciência e uma dose cavalar de abnegação para entrar em um relacionamento desse porte e, ainda, se amarrar em um matrimônio com todas as implicações que encerra. Características aquelas que eu, sinceramente, prefiro dedicar a outras áreas da minha vida, como o trabalho e os estudos.
Claro que há as boas companheiras, as mulheres com quem possivelmente uma união fosse muito agradável mas, ainda assim, elas são humanas e o casamento infligirá seus efeitos. O tédio, a mesmice, o mesmo rosto todos os dias, a mesma companhia, enfim; ninguém escapa da chatice, e ela pesará mais cedo ou mais tarde.
No final, todas se vão, mesmo as melhores, e aceitar isso impede que o apego se apodere da alma. Tudo acaba, então que escolhamos nos relacionar com as mulheres que mais se aproximem daquilo que nos faça bem, já que perfeita nenhuma pode ser. E que, ainda assim, justamente por tudo mudar, estejamos preparados para seguir adiante quando o preço se torne caro demais para pagar.
Mesmo no namoro, a mulher tende a estimular o cara a engordar; assim diminui a chance de outras olharem pra ele. Também não é algo novo.
Já li vários outros relatos de casamento e noto uma constante: o conforto fode tudo. É simples: a mulher relaxa, o homem amolece e o relacionamento vai pro saco. A própria convivência faz todo o trabalho de destruir o "amor". E nem citei ainda as eventuais dificuldades financeiras (quando o dinheiro sai pela porta, o amor pula pela janela).
Analisando de forma prática, não há nenhuma vantagem para o homem no casamento dito moderno. A menos que o sujeito queira ter filhos (esteja disposto a limpar merda, aguentar choro, perder sono e cabelos), não tem por que colocar o bambolê de otário no dedo. E essa constatação vem despida de qualquer revolta; é extraída, isso sim, da observação de incontáveis casos. Casamento é morte civil e sexual para o homem.
Por melhor que venha a ser a companheira, o conforto destrói. Considerando que as mulheres precisam das emoções e novidades, fica fácil entender. O homem casa justamente pelo contrário: ele quer tranquilidade; quer chegar em casa e saber que tem uma esposa esperando com um beijo depois do dia estressante de trabalho; quer ter o refúgio do corpo de sua dona entre os lençóis; quer a companhia e o apoio nos momentos de dificuldade; em síntese, o homem casa para ter um oásis neste deserto infernal que pode ser sua vida.
Já a mulher quer simplesmente o dia do casamento e os confortos de: a) saber e mostrar para outras pessoas que conseguiu alguém e que não ficará "pra titia" e criando gatos; b) ter alguém que faça frente às despesas e a proteja das dificuldades. O preço a pagar é módico: um simples movimento de afastar as coxas, e que muitas delas sequer se dignam em pagar.
Respeito a posição daqueles que almejam encontrar uma esposa, construir uma família, montar um lar. Mas, de minha parte, não consigo mais acalentar qualquer desejo nesse sentido. Só fazem conosco o que deixamos que façam, e estes casamentos fracassados são demonstrações disso; os homens deixam que as mulheres lhes ditem a vida e montem nas suas costas como meros jumentos, tudo pela prisão do apego (que inclui a buceta, é claro).
Não se trata de covardia ou inabilidade em lidar com um relacionamento. A Real mune o sujeito de armas psicológicas eficazes na defesa contra espertinhas, prevalecidas e outras espécies do feminino. É que o sujeito deve ter paciência e uma dose cavalar de abnegação para entrar em um relacionamento desse porte e, ainda, se amarrar em um matrimônio com todas as implicações que encerra. Características aquelas que eu, sinceramente, prefiro dedicar a outras áreas da minha vida, como o trabalho e os estudos.
Claro que há as boas companheiras, as mulheres com quem possivelmente uma união fosse muito agradável mas, ainda assim, elas são humanas e o casamento infligirá seus efeitos. O tédio, a mesmice, o mesmo rosto todos os dias, a mesma companhia, enfim; ninguém escapa da chatice, e ela pesará mais cedo ou mais tarde.
No final, todas se vão, mesmo as melhores, e aceitar isso impede que o apego se apodere da alma. Tudo acaba, então que escolhamos nos relacionar com as mulheres que mais se aproximem daquilo que nos faça bem, já que perfeita nenhuma pode ser. E que, ainda assim, justamente por tudo mudar, estejamos preparados para seguir adiante quando o preço se torne caro demais para pagar.
"Primeiro vêm os sorrisos, depois as mentiras; por último, o tiroteio" - Roland de Gilead
