19-12-2015, 07:45 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 19-12-2015, 07:47 PM por Marcílio.)
Meu último comentário sobre Fabíola.
Percebi que tinha muitas mulheres justificando o ato dela. Pelos argumentos delas, percebi que claramente que se tratava de hamster da racionalização dos atos de uma semelhante.
Alguns argumentos marcantes:
1) Só Deus pode Julgar. Deus é amor e paz, não quer sofrimento
2) Se homem trai, porque mulher não pode trair?
3)O corno não deveria expor ela desse jeito.
E vamos aos breves comentários, respectivamente:
1) Cristãos ou Neo Cristãos, cristãos relativistas que buscam não seguir nenhum rito de honra ou algo assim. Toda seus erros são justificados por um arrependimento posterior.
2) Igualistaristas quando convém. Primeiro porque traição de mulher durante a história sempre fora ato dissimulado e rasteiro, o que prejudicou uma quantificação precisa de traições em tempos antigos. Segundo, se fossemos levar a esse raciocínio igualistarista, mulher costuma trocar seu parceiro por outro melhor. Então, se dado como são as coisas, qualquer homem poderia trocar a sua parceira por outra melhor (mais recatada, tradicional, nova, menos fresca, etc...).
3) Instinto claro de corporativismo.
No fim, minha conclusão nesse caso de Fabíola que aprendi é mulher que racionaliza os erros da outra, justificando a imundície com os três pontos levantados acima, é uma vadia/promíscua/pilantra em potencial.
Mulher que sustenta isso, ou se termina qualquer relação com ela ou então rebaixa pra marmita.
Percebi que tinha muitas mulheres justificando o ato dela. Pelos argumentos delas, percebi que claramente que se tratava de hamster da racionalização dos atos de uma semelhante.
Alguns argumentos marcantes:
1) Só Deus pode Julgar. Deus é amor e paz, não quer sofrimento
2) Se homem trai, porque mulher não pode trair?
3)O corno não deveria expor ela desse jeito.
E vamos aos breves comentários, respectivamente:
1) Cristãos ou Neo Cristãos, cristãos relativistas que buscam não seguir nenhum rito de honra ou algo assim. Toda seus erros são justificados por um arrependimento posterior.
2) Igualistaristas quando convém. Primeiro porque traição de mulher durante a história sempre fora ato dissimulado e rasteiro, o que prejudicou uma quantificação precisa de traições em tempos antigos. Segundo, se fossemos levar a esse raciocínio igualistarista, mulher costuma trocar seu parceiro por outro melhor. Então, se dado como são as coisas, qualquer homem poderia trocar a sua parceira por outra melhor (mais recatada, tradicional, nova, menos fresca, etc...).
3) Instinto claro de corporativismo.
No fim, minha conclusão nesse caso de Fabíola que aprendi é mulher que racionaliza os erros da outra, justificando a imundície com os três pontos levantados acima, é uma vadia/promíscua/pilantra em potencial.
Mulher que sustenta isso, ou se termina qualquer relação com ela ou então rebaixa pra marmita.
