17-12-2015, 12:09 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 29-12-2016, 11:44 PM por Mandrake.)
Após conversar com algumas mulheres decidi escreve essa pequena reflexão, voltado principalmente para os iniciantes da real. Acho importante esclarecer um determinado pontos antes de começarem a ler: As mulheres citadas no texto não são feministas, pelo contrario, pregam a feminilidade.(por mais que suas ações não tenham relação com suas palavras).
Ouço muitas mulheres se lamentarem que o cavalheirismo tornou-se raro entre os homens, e que nós nos tornamos, de certa forma, maus por não exercemos tais ações com as mulheres. E nós, por ouvirmos isso, nos deixamos cair na ilusão de que devemos algo a elas e que temos que pagar o mais depressa possível. Então decidi explicar um pouco para vocês, confrades, para não cair nas ilusões femininas que tanto nos leva ao inferno emocional.
O cavalheirismo tonou-se raro para torna-se submissão. O cavalheirismo deve ser raro sim, mas sem ir ao extremo da submissão masculina. Vou explicar. O problema de hj é que as mulheres querem controlar os homens por meios legais, alegando igualdade de gênero, e ao mesmo tempo querem os benefícios de uma mulher submissa. (que seria o cavalheiros e a proteção total.) Quando conseguem os benefícios e o controle do homem, "exercendo" o papel masculino de autoridade, levam o homem ao extremo da submissão, tornando-o fraco e sem nenhum interesse para as mulheres.
As mulheres não podem submeter um homem através de discursos de "falta de cavalheirismo" sem que mereçam tais benefícios. Dar o cavalheirismo a uma "mulher-macho" com atitudes feminista, sem qualquer respeito a sua autoridade é ir ao extremo da submissão masculina. Não podemos acreditar que as mulheres que querem disputar conosco, de forma "igualitária", no mercado de trabalho e nas decisões que exigem responsabilidade e autoridade, merecem o cavalheirismo. Não é ser mau, é ser justo, já que elas optaram por sair do conforto da submissão para ir a disputa da igualdade.
Ouço muitas mulheres se lamentarem que o cavalheirismo tornou-se raro entre os homens, e que nós nos tornamos, de certa forma, maus por não exercemos tais ações com as mulheres. E nós, por ouvirmos isso, nos deixamos cair na ilusão de que devemos algo a elas e que temos que pagar o mais depressa possível. Então decidi explicar um pouco para vocês, confrades, para não cair nas ilusões femininas que tanto nos leva ao inferno emocional.
O cavalheirismo tonou-se raro para torna-se submissão. O cavalheirismo deve ser raro sim, mas sem ir ao extremo da submissão masculina. Vou explicar. O problema de hj é que as mulheres querem controlar os homens por meios legais, alegando igualdade de gênero, e ao mesmo tempo querem os benefícios de uma mulher submissa. (que seria o cavalheiros e a proteção total.) Quando conseguem os benefícios e o controle do homem, "exercendo" o papel masculino de autoridade, levam o homem ao extremo da submissão, tornando-o fraco e sem nenhum interesse para as mulheres.
As mulheres não podem submeter um homem através de discursos de "falta de cavalheirismo" sem que mereçam tais benefícios. Dar o cavalheirismo a uma "mulher-macho" com atitudes feminista, sem qualquer respeito a sua autoridade é ir ao extremo da submissão masculina. Não podemos acreditar que as mulheres que querem disputar conosco, de forma "igualitária", no mercado de trabalho e nas decisões que exigem responsabilidade e autoridade, merecem o cavalheirismo. Não é ser mau, é ser justo, já que elas optaram por sair do conforto da submissão para ir a disputa da igualdade.
A ordem é o estado básico da satisfação.