14-12-2015, 08:22 AM
Citação:As qualidades oferecidas pelo homem (prestígio, recursos materiais e segurança) são imprescindíveis para a sobrevivência e o bem-estar da mulher durante toda a jornada de vida, ao passo que a contribuição oferecida por elas (satisfação sexual) é prescindível e seu valor decai com o passar do tempo. As verdadeiras contribuições da mulher para a família (gestação e amamentação) são voltadas exclusivamente à prole. Paternidade e maternidade (homem e mulher em relação à família) são igualmente importantes, mas macho e fêmea (homem e mulher em relação um ao outro) têm valores distintos.
Há um artigo compartilhado no fórum, não lembro do título, que compara o valor real do sexo com o valor percebido pelos homens. O autor argumenta que o valor real do sexo fora do contexto reprodutivo é muito pequeno, pois não acrescenta nada à vida do homem e é prescindível para a sobrevivência. Sabendo disso, as mulheres se esforçam para distorcer a percepção do homem, induzindo-o à idolatria da buceta. É por isso que as mulheres associam seu valor à resistência sexual, e não à qualidade de suas escolhas. O importante é fazer cu doce, e não escolher o homem certo.
Os joguinhos emocionais também são uma forma artificial de aumentar o próprio valor. Os homens, que naturalmente têm mais a oferecer ao sexo oposto, geralmente não apelam para a violência psíquica como forma de justificar seu papel na relação. As mulheres sentem a necessidade de serem colocadas no pedestal e provocar os homens, pois sabem que se eles descobrirem o valor que têm, perceberão que podem muito mais que elas e provavelmente cessarão ou diminuirão a alocação de recursos e outros favores. Percebam que o homem exige apenas uma mulher comportada, higiênica e honesta. São qualidades básicas, elementares de qualquer ser humano civilizado. E mesmo assim, as mulheres costumam impor mil chantagens para mal atingir um padrão tão simples. Em regra, as moças tradicionais e prendadas são assim porque investiram nesse perfil como quem investe em um produto a ser vendido por um preço inflacionado aos homens, e não por apreço à moral e às qualidades espirituais. Dito de outra forma, conservadias prostituindo os bons costumes. Confrades, reservem uma tarde de suas vidas para ler alguns julgados sobre divórcio e meação. Vão se surpreender com a quantidade de vezes em que a "contribuição emocional" das mulheres é levantada como fundamento para dividir os bens.
Esther Vilar disse que após o nascimento do primeiro filho, a esposa se acomoda no papel de irmã mais velha da prole. A alternância entre a mulher e a menina é uma estratégia complexa, altamente sofisticada de manipulação do homem para a obtenção de recursos. Nascendo o bebê, a mulher perde a prioridade dos recursos e toma todos os cuidados para não perdê-los definitivamente, para que nunca se iguale ao marido na condição de provedora da família. A infantilidade é um investimento bastante lucrativo.
Todos esses exemplos evidenciam o alto valor real do homem e o incessante esforço da mulher para aumentar seu valor percebido.
Como bem lembrou o confrade Groo, por que um homem que reconhece o seu próprio valor e sua importância para a sociedade investiria seus preciosos recursos e sua intimidade em uma mulher de segunda mão? Por que comprar um carro usado pelo mesmo preço de um novo? Cada dia que passa, mais homens refletem sobre essa questão e chegam à conclusão de que o casamento 2.0 (3.0? 4.0? sabe-seláquenúmeroestamos.0) não vale a pena.
Inclusive, tenho refletido sobre outra questão: será que o casamento, com as regras atuais, valeria a pena se a mulher fosse de primeira mão, comportada, higiênica e honesta (e meiga, e submissa)? Em minha opinião, não valeria. Em comparação ao valor real do marido na relação conjugal, as normas do casamento estão completamente desproporcionais, provendo à mulher todos os direitos do casamento tradicional e moderno, sem nenhuma das obrigações para qualquer um deles. É evidente que no casamento tradicional, onde o homem assume o papel de provedor, deve haver o dote e a lei deve proteger a autoridade do marido sobre a esposa, como acontecia no Código Civil anterior (onde a mulher, quando se casava, voltava a ser relativamente capaz). No casamento secular, onde marido e mulher são iguais em direitos e obrigações, é inadmissível a pensão alimentícia para cônjuge, a meação, a figura do cônjuge como herdeiro necessário e a presunção de dependência do cônjuge na pensão por morte, dentre outros privilégios. O que não pode continuar é esse regramento anômalo, onde o casamento contém resquícios de patriarcado quando é conveniente, mas é moderno quando se refere ao empoderamento da esposa.
