13-07-2025, 11:22 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 13-07-2025, 11:30 PM por Bilidequidi.)
Confrade, eu até concordaria 100% com você… se não fosse por aquela sua última frase. Veja bem: controlar os gastos pessoais é essencial — ninguém quer se tornar o “rei do boleto” ou a “rainha do limite estourado”. Mas cuidado para não confundir economia com virar o tio do churrasco que guarda carvão usado pra próxima festa.
A famosa sovinice até passa — e é até recomendável — enquanto você constrói sua reserva de emergência para cobrir um ano de despesas, pelo menos - acho seis meses pouco, como pregam os especialistas. Depois disso, vá com mais calma. Lembre-se: o dinheiro existe para servir você, não o contrário. À medida que seus aportes crescem e os juros compostos fazem sua mágica silenciosa, você pode começar a se permitir algumas regalias.
Nada de virar Tio Patinhas mergulhando no cofre, mas também não precisa viver como um ermitão que guarda cada centavo no cofre do porco. Preserve seu conforto, curta seus hobbies e não se prive de viver bem.
Olha meu caso: eu até poderia andar num carro zero, com cheiro de plástico novo, mas sigo feliz com meu Sandero 2017, que me leva pra todo lado sem drama. E quanto ao transporte público? Veja, em São Paulo ele até é versátil, mas extremamente desconfortável — eu diria até desumano. Afinal, ninguém merece ser empurrado e esmagado como gado indo pro abate. Faz mais de dez anos que não coloco os pés nele, e confesso que considero isso um pequeno luxo totalmente justificável, sem comprometer meus investimentos.
O segredo é investir em suas habilidades profissionais, em conhecimento, e manter a disciplina do aporte rigorosamente todo mês. A longo prazo, você aumentará sua renda e chegará uma hora que você nem mais verá o preço das coisas que habitualmente compra.
A famosa sovinice até passa — e é até recomendável — enquanto você constrói sua reserva de emergência para cobrir um ano de despesas, pelo menos - acho seis meses pouco, como pregam os especialistas. Depois disso, vá com mais calma. Lembre-se: o dinheiro existe para servir você, não o contrário. À medida que seus aportes crescem e os juros compostos fazem sua mágica silenciosa, você pode começar a se permitir algumas regalias.
Nada de virar Tio Patinhas mergulhando no cofre, mas também não precisa viver como um ermitão que guarda cada centavo no cofre do porco. Preserve seu conforto, curta seus hobbies e não se prive de viver bem.
Olha meu caso: eu até poderia andar num carro zero, com cheiro de plástico novo, mas sigo feliz com meu Sandero 2017, que me leva pra todo lado sem drama. E quanto ao transporte público? Veja, em São Paulo ele até é versátil, mas extremamente desconfortável — eu diria até desumano. Afinal, ninguém merece ser empurrado e esmagado como gado indo pro abate. Faz mais de dez anos que não coloco os pés nele, e confesso que considero isso um pequeno luxo totalmente justificável, sem comprometer meus investimentos.
O segredo é investir em suas habilidades profissionais, em conhecimento, e manter a disciplina do aporte rigorosamente todo mês. A longo prazo, você aumentará sua renda e chegará uma hora que você nem mais verá o preço das coisas que habitualmente compra.
"Escola? E o aprendizado com os próprios erros? A experiência te faz professor de si próprio".
