05-02-2025, 12:12 PM
Há alguns anos os temas RED PILL, BLUE PILL, BLACK PILL e toda essa merda caiu na boca dos babuínos médios.
Hoje não é muito difícil encontrar asnos falando sobre o tema sem nem mesmo conhecer a fundo sobre essas ideias. Todo esse tema se tornou um grande meme e os redutos masculinos filosóficos foram intimidados pela grande mídia bostileira. Essas palavras se tornaram taboo em breve e o pensamento do homem desperto será mais uma vez podado pela agenda progressista cuierista.
É o Ragnarök do universo masculino, poucos homens saíram ilesos.
Vivemos tempos sombrios. Assim como na mitologia nórdica, onde o Ragnarök marca a destruição e o renascimento do mundo, o universo masculino está passando pela batalha final. Valores que por séculos definiram o homem viril como força, coragem, honra, e liderança estão sendo atacados e desconstruídos em nome de uma nova ordem.
O que antes era visto como virtude, hoje é chamado de "toxicidade". O homem que assume responsabilidades, que busca seu próprio caminho e protege os seus é frequentemente criticado como opressor ou antiquado e machista. A sociedade moderna quer um homem fraco, submisso, confuso sobre seu próprio papel.
Esse Ragnarök não acontece por acaso. Ele é impulsionado por movimentos progressistas que se apoderaram do Leviatã que querem reformular o mundo de acordo com uma ideologia que rejeita o que sempre foi natural e essencial ao homem. A mídia, o sistema educacional e até mesmo o ambiente de trabalho moldam um novo tipo de masculinidade: passiva, dependente e sem identidade própria, ou quando a tem é FRACA.
Há uma esperança o Ragnarök, na mitologia, não é apenas destruição é também renascimento. E essa é a chave. Os homens que reconhecem essa crise precisam reagir, fortalecer-se e reconstruir a verdadeira essência da masculinidade. Não se trata de voltar ao passado, mas de recuperar aquilo que nunca deveria ter sido perdido: a capacidade de ser forte, de liderar e de proteger o que realmente importa e não se deixar levar pelo modismo secular.
O colapso já começou. A única pergunta é: você estará entre os que caem ou entre os que renascem das cinzas?
Hoje não é muito difícil encontrar asnos falando sobre o tema sem nem mesmo conhecer a fundo sobre essas ideias. Todo esse tema se tornou um grande meme e os redutos masculinos filosóficos foram intimidados pela grande mídia bostileira. Essas palavras se tornaram taboo em breve e o pensamento do homem desperto será mais uma vez podado pela agenda progressista cuierista.
É o Ragnarök do universo masculino, poucos homens saíram ilesos.
Vivemos tempos sombrios. Assim como na mitologia nórdica, onde o Ragnarök marca a destruição e o renascimento do mundo, o universo masculino está passando pela batalha final. Valores que por séculos definiram o homem viril como força, coragem, honra, e liderança estão sendo atacados e desconstruídos em nome de uma nova ordem.
O que antes era visto como virtude, hoje é chamado de "toxicidade". O homem que assume responsabilidades, que busca seu próprio caminho e protege os seus é frequentemente criticado como opressor ou antiquado e machista. A sociedade moderna quer um homem fraco, submisso, confuso sobre seu próprio papel.
Esse Ragnarök não acontece por acaso. Ele é impulsionado por movimentos progressistas que se apoderaram do Leviatã que querem reformular o mundo de acordo com uma ideologia que rejeita o que sempre foi natural e essencial ao homem. A mídia, o sistema educacional e até mesmo o ambiente de trabalho moldam um novo tipo de masculinidade: passiva, dependente e sem identidade própria, ou quando a tem é FRACA.
Há uma esperança o Ragnarök, na mitologia, não é apenas destruição é também renascimento. E essa é a chave. Os homens que reconhecem essa crise precisam reagir, fortalecer-se e reconstruir a verdadeira essência da masculinidade. Não se trata de voltar ao passado, mas de recuperar aquilo que nunca deveria ter sido perdido: a capacidade de ser forte, de liderar e de proteger o que realmente importa e não se deixar levar pelo modismo secular.
O colapso já começou. A única pergunta é: você estará entre os que caem ou entre os que renascem das cinzas?