03-10-2024, 11:24 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 03-10-2024, 11:30 AM por Fernando_R1.)
Não importa o nome que vocês deem para essa chacrinha, de sapatada!
Aposto uma garrafa de Pitú que vocês atribuem características puramente estéticas e superficiais ao conceito de Alpha: "Alpha come cu e busseta; Aplha tem 50 de bíceps; Alpha salva o Ocidente; Alpha passa no concurso e compra Civic Touring; Alpha pega as novinha, ele é pika!" ... Para que porra nós devemos ser Alpha? Para satisfazer o Ego e pagar de fodão nesse mundo fodido? Tománocú!
Ao meu ver estas nomenclaturas são conjuntos de impressões, uma bobajada para agrupar tendências e tornar a mensagem comestível a outros tipos de público, especialmente a turma Sub20 cheia de educação sócio construtivista injetada na veia ensinada a ver as coisas pelos esquemas simbólicos mais mequetrefes possíveis.
Entendo que o homem deve se esmerar na aparência e no desenvolvimento e no cultivo da boa forma e da saúde, porém, acima de tudo homens são norteados por princípios e virtudes superiores e a média ponderada disto é o que sobra é o que chamamos de Legado, de Exemplo! ... não é para criar hashtag e fazer history no Instagram, o bom exemplo é atestado na prática, e forjado no fogo, seja por seus filhos, por seus pais, seja pela postura de respeito e boa conduta por seus colegas de profissão ou pela integridade na qual você faz o que lhe é demandado.
A Revolta É algo bastante usado na 'pedagogia realista', como algo gere um inconformismo, nos faça cair as escamas e abrir os olhos para uma mudança de postura, ela deve ser algo temporário e não é de hábito criar ou incentivar a revolta como combustível, pois a revolta como valor 'per se' faz mal, adoece e racionalizar a revolta como ideal ou uma crença aí vira coisa de putinha, de viadinho como se o mundo girasse em torno do floquinho de neve, o Princeso da Disney.
Não é a toa que nossos detratores que nos acusam são os que mais promovem a cultura do ressentimento (seja pela evocação de dívida históricas e de estruturas de dominação - dominados) e a ruptura radical das estruturas primordiais como o único elemento efetivo de evolução e mudança.
Aposto uma garrafa de Pitú que vocês atribuem características puramente estéticas e superficiais ao conceito de Alpha: "Alpha come cu e busseta; Aplha tem 50 de bíceps; Alpha salva o Ocidente; Alpha passa no concurso e compra Civic Touring; Alpha pega as novinha, ele é pika!" ... Para que porra nós devemos ser Alpha? Para satisfazer o Ego e pagar de fodão nesse mundo fodido? Tománocú!
Ao meu ver estas nomenclaturas são conjuntos de impressões, uma bobajada para agrupar tendências e tornar a mensagem comestível a outros tipos de público, especialmente a turma Sub20 cheia de educação sócio construtivista injetada na veia ensinada a ver as coisas pelos esquemas simbólicos mais mequetrefes possíveis.
Entendo que o homem deve se esmerar na aparência e no desenvolvimento e no cultivo da boa forma e da saúde, porém, acima de tudo homens são norteados por princípios e virtudes superiores e a média ponderada disto é o que sobra é o que chamamos de Legado, de Exemplo! ... não é para criar hashtag e fazer history no Instagram, o bom exemplo é atestado na prática, e forjado no fogo, seja por seus filhos, por seus pais, seja pela postura de respeito e boa conduta por seus colegas de profissão ou pela integridade na qual você faz o que lhe é demandado.
A Revolta É algo bastante usado na 'pedagogia realista', como algo gere um inconformismo, nos faça cair as escamas e abrir os olhos para uma mudança de postura, ela deve ser algo temporário e não é de hábito criar ou incentivar a revolta como combustível, pois a revolta como valor 'per se' faz mal, adoece e racionalizar a revolta como ideal ou uma crença aí vira coisa de putinha, de viadinho como se o mundo girasse em torno do floquinho de neve, o Princeso da Disney.
Não é a toa que nossos detratores que nos acusam são os que mais promovem a cultura do ressentimento (seja pela evocação de dívida históricas e de estruturas de dominação - dominados) e a ruptura radical das estruturas primordiais como o único elemento efetivo de evolução e mudança.