O bizarro fenômeno do lesbianismo

[eremita_urbano]

Lesbianismo sempre existiu (e viadagem, zoofilia etc. também, mas não é o assunto do tópico). Aliás, a mulher tem mais tendência pra bissexualidade do que os homens, por fatores naturais e culturais.

É meio furada essa história de "aiin, eu estou experimentando coisas novas depois de me decepcionar com meu ex, tomar umas porrada etc"... na verdade, ela sempre teve tendência natural pra querer dar umas arranhada na aranha, e depois arrumou um super motivo nobre pra "experimentar coisas novas", "se auto-descobrir", "tornar-se a essência essencial do ser primordial aero-estelar" etc.
E ainda joga a responsabilidade nas costas dos homens, pra se livrar de julgamentos sociais...

Em toda minha vida, eu nunca vi homem querer dar ré no quibe depois de ser chifrado, passar a noite na delegacia por falsa acusação, tomar uma rasteira no divórcio etc. Homem na fase de coringagem fica mais é falando de se tornar cafajeste, se isolar da sociedade ou comer robôs sexuais, mas não fala de começar a dar a bunda.

O máximo que eu já vi é alguns poucos na redpill falando que travesti é melhor que mulher, pois elxs não fazem cu doce, não tem hipergamia etc (ok, cada um com seu cada qual, mas não, obrigado...), e geralmente é zuado ou banido.

Além do fator natural, tem o cultural também. A mulher pode copiar e colar o que viu na TV, redes sociais, cinema, video-clipes etc. e querer imitar.

Homem heterossexual não costuma ficar indo em rolê gay e nem consumir cultura pop gay, mesmo os que moram em grandes cidades. Essas coisas são mais segregadas e tem o nicho próprio de cada um. Mas o mesmo não pode ser dito sobre as mulheres.

Tem um monte de seriado, video-clipe etc. que mostra a relação lésbica como uma coisa "revolucionária", "inovadora", "libertadora" etc... algo tão primitivo agora é inovador... parabéns, dona...

O seu "choque cultural", eu acredito que seja mais pela atual facilidade com que elas falam putaria pros outros.

Sinceramente, eu me espantaria é de ver alguma mulher meio autista que liga o foda-se pra cultura em volta.

Na minha vida inteira, só fui em boate por livre vontade uma ou duas vezes. Mas aprendi umas coisas quando trabalhei com eventos:

Tem muita balada furada. O cara paga entrada cara e fica  a festa toda sem pegar mulher. Chamo essas de pega trouxa e é o motivo que um cara deve evitar balada.

Forró é a balada mais democrática de todas. Você pega alguém, nem que seja uma coroa mais ou menos da bunda grande.

Nas baladas sertanejas, o cara ainda consegue pegar mulher contanto que  festa tenha muito  mais mulher do que homem. Se não, a menos que o cara seja destacado, vai ficar é tomando toco de mediana sem futuro.

Balada LGBT grande, famosa, que vai todo tipo de gente, pra minha completa surpresa, os caras também tem mais facilidade pra pegar mulher. E costuma ter menos briga. Mas tem que ser festa GRANDE, se não é coisa de nicho e só vai achar gay e lésbica e travesti mesmo.

Pior de todas é festa de rockeiro e metaleiro. Normalmente, é uma mulher pra cada dez caras, tudo louca das ideias, e os pouquíssimos que fazem sucesso ou são das bandas ou são caras que parecem aqueles modelos de cabelo longo dos anos 80. Ali é sem futuro, um bando de macho reunido secando uma ou outra mulher, chega a ser deprimente.

Uma coisa que eu percebi nesses eventos de rock é que quando tinha algum sinal de que eu tava na produção, como uma camiseta da produção ou aparecer no palco até pra ajustar um cabo ou microfone, qualquer mulher que eu falasse me dava ideia. Se fosse no mesmo lugar no outro dia sem a roupa da produção e puxasse papo, havia uma certa má vontade inicial.

Por causa dessas e outras é que eu acho que a maior balada gay é festa de metaleiro. Faço de minha as palavras de Olavo.