26-06-2024, 04:37 PM
O que é ruim nisso aí é a apologia e incitações a comportamentos destrutivos dando verniz de virtudes a eles, assim que isto acontecer o usuário será devidamente enrabado;
A discussão disso é complexa pois envolve lógicas de moral personalíssima, da ética e das convenções de comportamento social, sinceramente não estou por dentro de estudos, pesquisas, relatórios, papers científicos essas porras todas.
O debate público sobre o tema é totalmente viciado
pois coloca tanto as substâncias categorizadas como alteradores de consciência no mesmo patamar da coca cola ou da salsicha enlatada, em uma flagrante falsa equivalência, que só favorece aqueles que querem retirar as liberdades e pensar que somos criancinhas a serem tutorizadas, em especial dos nossos queridos entes supr3m0s.
Aqui no Rio é comum os juvenas comprarem um baseadinho como ferramenta de aproximação das garotinhas, especialmente as que são criadas no pique de favela ou ambientes mais liberais, onde o jovem que não entra nessa onda sente que "fica para trás", e não raro se corrompe ou passa a usar apenas para satisfazer certas validações sociais, aos quais os jovens expostos horas em redes sociais parecem seguir cegamente.
Boa parte leva isso como um life hack, onde cria-se um vínculo afetivo e uma companheira de viagem que vai cobrar seu preço ao criar dependência que será nefasta em suas relações pois todas suas interações se limitarão a pessoas que só se reúnem se tiver uma pausa para dar um doizinho ou só vai arrumar uma mulherzinha se ela concordar em transar chapada de maconha.
Não me considero na presunção de conduzir o que você deve fazer na vida e se você consegue "controlar" o seu uso e o faz em situações muito pontuais e respeitando as regras de privacidade, menos mal!
... Só digo que isto é algo que instruiria meus filhos a correr como o diabo foge da cruz, eu conheço gente que fuma maconha desde jovem e literalmente depois de seus 40 - 45 anos constataram que o uso da maconha como algo totalmente dispensável outros me parecem que após o uso contínuo ficam tronchos, preguiçosos, parece que os caras ficam fora do ar, perdidos mesmo.
A discussão disso é complexa pois envolve lógicas de moral personalíssima, da ética e das convenções de comportamento social, sinceramente não estou por dentro de estudos, pesquisas, relatórios, papers científicos essas porras todas.
O debate público sobre o tema é totalmente viciado
pois coloca tanto as substâncias categorizadas como alteradores de consciência no mesmo patamar da coca cola ou da salsicha enlatada, em uma flagrante falsa equivalência, que só favorece aqueles que querem retirar as liberdades e pensar que somos criancinhas a serem tutorizadas, em especial dos nossos queridos entes supr3m0s.Aqui no Rio é comum os juvenas comprarem um baseadinho como ferramenta de aproximação das garotinhas, especialmente as que são criadas no pique de favela ou ambientes mais liberais, onde o jovem que não entra nessa onda sente que "fica para trás", e não raro se corrompe ou passa a usar apenas para satisfazer certas validações sociais, aos quais os jovens expostos horas em redes sociais parecem seguir cegamente.
Boa parte leva isso como um life hack, onde cria-se um vínculo afetivo e uma companheira de viagem que vai cobrar seu preço ao criar dependência que será nefasta em suas relações pois todas suas interações se limitarão a pessoas que só se reúnem se tiver uma pausa para dar um doizinho ou só vai arrumar uma mulherzinha se ela concordar em transar chapada de maconha.
Não me considero na presunção de conduzir o que você deve fazer na vida e se você consegue "controlar" o seu uso e o faz em situações muito pontuais e respeitando as regras de privacidade, menos mal!
... Só digo que isto é algo que instruiria meus filhos a correr como o diabo foge da cruz, eu conheço gente que fuma maconha desde jovem e literalmente depois de seus 40 - 45 anos constataram que o uso da maconha como algo totalmente dispensável outros me parecem que após o uso contínuo ficam tronchos, preguiçosos, parece que os caras ficam fora do ar, perdidos mesmo.
