31-05-2024, 10:29 AM
(30-05-2024, 10:48 PM).Texugo Real Escreveu: Sim, tem isso... ela pode achar frustrante caso não tenha caras mais topo de pirâmide na cola delas... mas pode se frustrar mais ainda caso não tenha NINGUÉM indo nelas, nem mesmo caras comuns.
E por causa de vários fatores (preguiça de tomar fora, cautela pra não tomar acusação, medo de ser rotulado como tarado etc), hoje em dia é comum que poucos homens cheguem em poucas mulheres em ambientes sociais (festa, balada, trabalho etc).
E eu esqueci de falar mais coisa:
8- Tem mulher que sente mais nojo de assédio do que outras, e há ocasiões que elas acham pior: no geral, mulheres não gostam de assédio, mas também não gostam de nunca receber nenhuma atençãozinha mais inocente... porém, sabemos também que a bissexualidade é mais comum entre as mulheres... às vezes a mulher é bissexual com atração "80% mulher, 20% homem" e tem outras que é "80% homem, 20% mulher", isso varia... existe vários fatores, mas essas aí que reclamam que homem não chega mais nelas, provavelmente são mais atraídas por homens. E além disso, tem mulher que é mais traumatizada (assédio mais esquisito, abuso, agressão etc) e outras que não são... provavelmente as menos traumatizadas são as que reclamam que homem não chega mais, que estão frouxos etc. Além disso, há ocasiões em que a mulher pode sentir ainda mais nojo de assédio (no trabalho, em vez de ser numa balada).
Fim da análise sociológica do assédio...
Não sei se um dia a ausência de flerte poderá ser considerado um mau costume ou falta de respeito...
Vejo que mulheres realmente traumatizadas não fazem muita propaganda aberta desta coisa, os traumas geraram limitações tanto nas interações sociais e bloqueios na relação com o restante dos homens, isto é algo realmente sério.
Essa valoração de colocar importunação no mesmo nível de assédio banaliza o problema como um todo e dá voz a uma porrada de narcisista indignada com certas mudanças de comportamento por parte dos homens.