28-05-2024, 08:07 PM
De uns anos pra cá percebi uma matemática inversamente proporcional na minha vida:
Quanto mais preguiça eu tenho de fazer/manter relacionamentos, melhores eles são.
A primeira associação que fazemos é a de ser antissocial. Mas olhando da perspectiva realista,
sabemos que o mundo, em sua maioria, é um grande troca de interesses que por fim visam algo:
mais dinheiro, mais destaque, sexo, etc
Nesse pensamento, algumas ideias se conectam na minha cabeça:
Agregadores (+) desagregadores (-) e sua dinâmica no magnetismo social
Eu sempre tivesse essa sensação, mas nunca consegui explicar racionalmente.
Observem, numa dinâmica social sempre existe o "superior" e o "inferior"
Vocês já tiveram a sensação de estarem sendo procurados, não por sentimento autêntico,
mas sim por motivos que de alguma forma vão agregar algo na vida do procurador?
Como se você estivesse sentido uma carga de que alguém está tentando te agradar, se encaixar, criando máscaras e moldando suas opniões.
A forcação de barra/fingimento são insconsciemente facilmente perceptíveis. Isso me lembra sobre o magnetismo das relações sociais.
A palavra "magnetismo" nunca fez tanto sentido em vários âmbitos da vida. Magnetismo trata de positivo e negativo.
Eu sabia que, se eu tivesse alguma amizade ou algum amor que demandasse de forma egóica
algo de mim para usufruto próprio, eu sentiria inconscientemente repulsão ou neutralidade.
Enquanto caso fosse de forma genuína e autêntica, eu inconscientemente sentiria atração.
É por isso que antissociais, introspectivos, etc o quer que chame tem relacionamentos (mesmo que em menor quantidade) muito mais profundos e genuínos se comparados aos extrovertidos destacados.
Aquele amigo de anos que temos, ele não se importa de falar "eai" ou "até mais", ela chama a gente de boiola e tá nem aí. O que eu entendo disso?
Ele não quer nada da gente. Quando alguem está alí sem estar te sugando (-) se torna um relacionamento genuíno e sem carga negativa do sugador
Quanto mais preguiça eu tenho de fazer/manter relacionamentos, melhores eles são.
A primeira associação que fazemos é a de ser antissocial. Mas olhando da perspectiva realista,
sabemos que o mundo, em sua maioria, é um grande troca de interesses que por fim visam algo:
mais dinheiro, mais destaque, sexo, etc
Nesse pensamento, algumas ideias se conectam na minha cabeça:
Agregadores (+) desagregadores (-) e sua dinâmica no magnetismo social
Eu sempre tivesse essa sensação, mas nunca consegui explicar racionalmente.
Observem, numa dinâmica social sempre existe o "superior" e o "inferior"
Vocês já tiveram a sensação de estarem sendo procurados, não por sentimento autêntico,
mas sim por motivos que de alguma forma vão agregar algo na vida do procurador?
Como se você estivesse sentido uma carga de que alguém está tentando te agradar, se encaixar, criando máscaras e moldando suas opniões.
A forcação de barra/fingimento são insconsciemente facilmente perceptíveis. Isso me lembra sobre o magnetismo das relações sociais.
A palavra "magnetismo" nunca fez tanto sentido em vários âmbitos da vida. Magnetismo trata de positivo e negativo.
Eu sabia que, se eu tivesse alguma amizade ou algum amor que demandasse de forma egóica
algo de mim para usufruto próprio, eu sentiria inconscientemente repulsão ou neutralidade.
Enquanto caso fosse de forma genuína e autêntica, eu inconscientemente sentiria atração.
É por isso que antissociais, introspectivos, etc o quer que chame tem relacionamentos (mesmo que em menor quantidade) muito mais profundos e genuínos se comparados aos extrovertidos destacados.
Aquele amigo de anos que temos, ele não se importa de falar "eai" ou "até mais", ela chama a gente de boiola e tá nem aí. O que eu entendo disso?
Ele não quer nada da gente. Quando alguem está alí sem estar te sugando (-) se torna um relacionamento genuíno e sem carga negativa do sugador
