04-04-2024, 06:01 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 04-04-2024, 06:09 PM por Wild.)
Eu relendo esses relatos ontem, sempre é de revirar o estômago. Eu sinceramente espero que o confra @Escobar tenha passado por essa barra, mas vamos à história de hoje.
Aí está a prova viva de que o homem é quem se leva à própria ruína.
Responsabilizar as mulheres é inútil, em sua maioria elas se comportam feito crianças. Pouquíssimas se salvam. É só ver o escárnio que essa outra aí causou depois de arruinar a vida do cara ela ainda achou bom, enquanto o confra estava arruinado e arrasado. Como você pode exigir comportamento moral de um ser desses? A real é que mesmo pouquíssimos homens entendem o comportamento moral, que dirá as mulheres ensinadas desde cedo a tirar vantagem de homem trouxa?
Mas voltando pro cara... Ele não precisava de mulher, ele já tinha tudo o que precisava pra levar a vida. Talvez fosse a vontade de fazer sexo? Que fosse, mas porra, antes procurasse um puteiro. Mas não... O cara estava atrás de uma namoradinha a mais. Ficar com ciúme de puta é de cair o cú da bunda.
Esse caso me deixa claro que o confra, com todo respeito, era um moleque. Um adolescente guiado pelos impulsos hormonais, incapaz de assumir um compromisso, provavelmente com uma falta de maturidade ou falha de caráter muito grave. O cara tinha tudo o que muitos aqui matariam pra ter, mas jogou fora por puro vacilo juvenil, por falta de prever as consequências, de medir suas próprias atitudes. De se comportar que nem o que se espera de um ser humano racional!
Não vou dar mérito pra a história da macumba como forma de tirar a agência do dito confra. Não vou negar nem afirmar que existem forças mágicas, mas elas não tiram as responsabilidades pelos nossos atos.
Agora algo me encucou nesse relato... Bicho, uma coisa é você cometer um erro, se sentir mal, ora pra Deus pedindo perdão pelas suas atitudes, com arrependimento sincero e pagar suas penitências, com sorte reparando o que dá e seguindo a vida. Outra completamente diferente é você viver no erro, no pecado, na mentira, por meses e mais meses, sem sequer balançar por isso. Insistir no erro é loucura. Por isso a minha teoria de isso denotar uma falha extrema de caráter.
E outra coisa, arrependimento tardio não serve pra porra nenhuma, pois o cara terá que se reconstruir do zero. No geral esse é um arrependimento pela perda, não pelo fato de feito algo inerentemente errado. Aqui é necessário muito cuidado pra fazer uma distinção, se a gente não tem a capacidade de discernir o erro antes dele acontecer, algo não está certo conosco.
É que nem a pessoa ressentir colocar a mão na fogueira por que se queimou, mas não examinar o ato de colocar a mão nessa fogueira em primeiro lugar como sendo a fonte do erro. Como falei há vários anos no caso da minha ex, mulher tem muito isso de "arrepender" por ter sido descoberta, não por remorso de ter feito algo errado, na cabeça dela, nos sentimentos dela, ela sempre está/estava certa. Traços de sociopatia!
Agora sendo o advogado do Diabo tenho que reconhecer que a forma vívida que o confra relatou é muito marcante. Uns apontaram que pode ser excesso de melodrama, mas discordo, só quem tá na pele e passar pelo mesmo vai entender o que o cara tá sentindo alí na hora, as mil coisas que passam pela cabeça do cara, as preocupações, o nervosismo, etc. Ninguém aqui que não tenha passado pelo mesmo ou talvez até tenha passado, poderá julgar, pois a forma como cada um reage é algo muito pessoal.
Evidente que depois de tudo destruído vem um forte senso de apego, uma série de lembranças, todas aquelas informações que estão lá e as vezes o cara nem está prestando tanta atenção assim. Tudo isso volta à tona por que a alma do cara está num terror de como tudo aquilo que era bom está a desmoronar e nunca mais vai se repetir para o cara.
No mais, a luta é essa, seguir a vida, cuidar dos filhos, quando os filhos estiverem mais velhos, talvez isso possa servir de lição pra o confra passar pra eles. A mãe dos meninos realmente pareceu decente e ao contrário dos confras não vou desconfiar da índole dela por que nada no relato deixa a transparecer que tivesse algo de errado com ela, ela mesmo desconfiada segurou até o último instante até ter a prova com os próprios olhos pra poder acreditar e confiou no confra até o último segundo. Não brigou, não discutiu, não polemizou, não fudeu ainda mais a vida do cidadão. Mulher dessas não se acha por aí todo dia.
Que fique o conto precatório, o cara vai se achar o bonzão, o gostoso, que vai estar pegando geral, mas não compensa botar sua vida em risco por causa disso. Seus planos de futuro, o futuro dos seus filhos. O confrade foi um egoísta filho da puta, altamente desrespeitoso e qualquer sofrimento de castigo seria pouco, mas acredito fielmente de que agora o confra aprendeu a lição e vai se tornar uma pessoa infinitamente melhor. Que Deus ilumine sua alma hoje e sempre e ele não caia mais em erro.
Nunca vai adiantar a gente procurar a melhor mulher do mundo se nós mesmos formos uns bostas. Autoconhecimento, reflexão, conhecer os próprios defeitos e limitações é essencial. Só assim a gente com alguma sorte evita cair no erro e fica chafurdando continuamente nele, indefinidamente.
Ao confra e aos demais, sempre a máxima Força e Honra,
Aí está a prova viva de que o homem é quem se leva à própria ruína.
Responsabilizar as mulheres é inútil, em sua maioria elas se comportam feito crianças. Pouquíssimas se salvam. É só ver o escárnio que essa outra aí causou depois de arruinar a vida do cara ela ainda achou bom, enquanto o confra estava arruinado e arrasado. Como você pode exigir comportamento moral de um ser desses? A real é que mesmo pouquíssimos homens entendem o comportamento moral, que dirá as mulheres ensinadas desde cedo a tirar vantagem de homem trouxa?
Mas voltando pro cara... Ele não precisava de mulher, ele já tinha tudo o que precisava pra levar a vida. Talvez fosse a vontade de fazer sexo? Que fosse, mas porra, antes procurasse um puteiro. Mas não... O cara estava atrás de uma namoradinha a mais. Ficar com ciúme de puta é de cair o cú da bunda.
Esse caso me deixa claro que o confra, com todo respeito, era um moleque. Um adolescente guiado pelos impulsos hormonais, incapaz de assumir um compromisso, provavelmente com uma falta de maturidade ou falha de caráter muito grave. O cara tinha tudo o que muitos aqui matariam pra ter, mas jogou fora por puro vacilo juvenil, por falta de prever as consequências, de medir suas próprias atitudes. De se comportar que nem o que se espera de um ser humano racional!
Não vou dar mérito pra a história da macumba como forma de tirar a agência do dito confra. Não vou negar nem afirmar que existem forças mágicas, mas elas não tiram as responsabilidades pelos nossos atos.
Agora algo me encucou nesse relato... Bicho, uma coisa é você cometer um erro, se sentir mal, ora pra Deus pedindo perdão pelas suas atitudes, com arrependimento sincero e pagar suas penitências, com sorte reparando o que dá e seguindo a vida. Outra completamente diferente é você viver no erro, no pecado, na mentira, por meses e mais meses, sem sequer balançar por isso. Insistir no erro é loucura. Por isso a minha teoria de isso denotar uma falha extrema de caráter.
E outra coisa, arrependimento tardio não serve pra porra nenhuma, pois o cara terá que se reconstruir do zero. No geral esse é um arrependimento pela perda, não pelo fato de feito algo inerentemente errado. Aqui é necessário muito cuidado pra fazer uma distinção, se a gente não tem a capacidade de discernir o erro antes dele acontecer, algo não está certo conosco.
É que nem a pessoa ressentir colocar a mão na fogueira por que se queimou, mas não examinar o ato de colocar a mão nessa fogueira em primeiro lugar como sendo a fonte do erro. Como falei há vários anos no caso da minha ex, mulher tem muito isso de "arrepender" por ter sido descoberta, não por remorso de ter feito algo errado, na cabeça dela, nos sentimentos dela, ela sempre está/estava certa. Traços de sociopatia!
Agora sendo o advogado do Diabo tenho que reconhecer que a forma vívida que o confra relatou é muito marcante. Uns apontaram que pode ser excesso de melodrama, mas discordo, só quem tá na pele e passar pelo mesmo vai entender o que o cara tá sentindo alí na hora, as mil coisas que passam pela cabeça do cara, as preocupações, o nervosismo, etc. Ninguém aqui que não tenha passado pelo mesmo ou talvez até tenha passado, poderá julgar, pois a forma como cada um reage é algo muito pessoal.
Evidente que depois de tudo destruído vem um forte senso de apego, uma série de lembranças, todas aquelas informações que estão lá e as vezes o cara nem está prestando tanta atenção assim. Tudo isso volta à tona por que a alma do cara está num terror de como tudo aquilo que era bom está a desmoronar e nunca mais vai se repetir para o cara.
No mais, a luta é essa, seguir a vida, cuidar dos filhos, quando os filhos estiverem mais velhos, talvez isso possa servir de lição pra o confra passar pra eles. A mãe dos meninos realmente pareceu decente e ao contrário dos confras não vou desconfiar da índole dela por que nada no relato deixa a transparecer que tivesse algo de errado com ela, ela mesmo desconfiada segurou até o último instante até ter a prova com os próprios olhos pra poder acreditar e confiou no confra até o último segundo. Não brigou, não discutiu, não polemizou, não fudeu ainda mais a vida do cidadão. Mulher dessas não se acha por aí todo dia.
Que fique o conto precatório, o cara vai se achar o bonzão, o gostoso, que vai estar pegando geral, mas não compensa botar sua vida em risco por causa disso. Seus planos de futuro, o futuro dos seus filhos. O confrade foi um egoísta filho da puta, altamente desrespeitoso e qualquer sofrimento de castigo seria pouco, mas acredito fielmente de que agora o confra aprendeu a lição e vai se tornar uma pessoa infinitamente melhor. Que Deus ilumine sua alma hoje e sempre e ele não caia mais em erro.
Nunca vai adiantar a gente procurar a melhor mulher do mundo se nós mesmos formos uns bostas. Autoconhecimento, reflexão, conhecer os próprios defeitos e limitações é essencial. Só assim a gente com alguma sorte evita cair no erro e fica chafurdando continuamente nele, indefinidamente.
Ao confra e aos demais, sempre a máxima Força e Honra,
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”
(Provérbio Irlandês)